"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 28, 2010

GOVERNO (PT)"ACELERA" NO TELECENTRO COMUNITÁRIO.

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Agência Brasil

BRASÍLIA - Governos estaduais e municipais, entidades públicas e privadas (sem fins lucrativos) interessados em montar telecentros comunitários têm até 26 de março para apresentar propostas ao governo federal. Portaria publicada nesta semana prevê a criação de 3 mil novos telecentros, além de subsídios para os 5 mil já existentes.

- Quanto mais entidades sociais participarem diretamente, mais regionalizado e vinculado a uma comunidade será o programa, garantindo mais efetividade - acredita o coordenador dos programas de inclusão digital da Presidência da República, Cezar Alvarez.

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Para montar o telecentro, o governo federal envia às entidades selecionadas kits com 10 computadores novos, mobiliário, além de conexão banda larga.

Também está previsto no edital o pagamento de bolsas no valor de R$ 484 para jovens interessados em ser monitores nesses locais.

Como contrapartida, governos e entidades precisam arcar com os custos de manutenção das máquinas e do local do telecentro.

“É uma exigência que o telecentro esteja em um local de livre acesso para o público e também não poder ser privado, e não pode cobrar nada pelo acesso”, diz Alvarez.

Segundo ele, o Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades –Telecentros.BR deverá investir R$ 165 milhões nesse novo edital.

Desse total, R$ 64 milhões serão para aquisição de equipamentos e mobiliário, R$ 27 milhões para oferecimento de conexão em banda larga, R$ 57,95 milhões para pagamento de bolsas dos monitores e R$ 16 milhões para implantar uma rede de formação desses profissionais que vão atuar nos telecentros.

De acordo com a coordenação do programa, não haverá repasse de recursos às entidades. A aquisição e distribuição do bens e serviços aos telecentros será feita pelo governo federal.

As bolsas de monitoria serão pagas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e o oferecimento da conexão será responsabilidade do Ministério das Comunicações.

DILMA E SEU "PLANTÃO" MÉDICO E NORTEADOR.

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Andrea Pinheiro
O médico Alexandre Padilha, 38 anos, ministro das Relações Institucionais, é o responsável pela articulação política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tem a missão de conduzir as relações do Palácio do Planalto com o Congresso, estados e municípios.

Nos últimos meses, tem sido visto frequentemente ao lado da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência da República. Padilha é um dos estrategistas da pré-campanha de Dilma e diz que trabalhará integralmente, “durante o dia e a noite”, para ajudar a eleger os candidatos da base governista.

Mais jovem ministro do governo Lula, Padilha fala sobre a retomada das atividades do Congresso Nacional e do processo eleitoral.

Ele aposta que a ministra Dilma conseguirá mobilizar mais militantes em torno de sua eleição do que o próprio presidente Lula e que, na campanha, a liderança e a capacidade de interlocução da pré-candidata petista com os partidos da base e com a sociedade crescerão.

Otimista, defende uma eleição polarizada entre a candidato governista e o adversário do PSDB, ainda indefinido.
Entrevista completa...

VACCAREZZA - E O "AZAR" DE SERRA, É O QUE ELE "ACHA"

http://vaccarezza.com.br/wp-content/uploads/2009/10/vaccarezza-e-dilma2.JPG
Claudio Leal
Antes de analisar os dados, em conversa com Terra Magazine, Cândido Vaccarezza ressalva que é "uma pesquisa e não o resultado da eleição". Lideranças do PT e PSDB concordam num ponto:
a oficialização da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à presidência da República, contribuiu para o crescimento da petista na última sondagem do Datafolha.

Para o líder do governo na Câmara, o deputado federal Cândido Vaccarezza (PT), "o azar do (José) Serra é que o povo quer continuidade".

- O que dá pra depreender desse retrato, dessa fotografia, é que cada vez que a população vai conhecendo a Dilma, vai apoiando a Dilma para presidente.

A população também percebe que ela é a única que pode consolidar as conquistas políticas, econômicas e sociais do governo Lula, e pode aprofundá-las.

O povo do Brasil melhorou de vida e vai identificando Dilma com o governo. Pelo que as pesquisas mostram, ele quer a continuidade do governo.

Isso é o azar do Serra. Quando ele foi candidato (contra Lula, em 2002), o povo queria mudança. Agora quer continuidade.
É o azar de Serra - enfatiza.

PSDB ESTÁ NO "RELAX"

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Carolina Oms
Especial para Terra Magazine

A mais recente pesquisa de intenções de voto, realizada pelo Datafolha, consolidou o crescimento da candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), em todos os cenários eleitorais.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, não demonstrou preocupação ou surpresa diante dos novos números. "O crescimento está previsto pro lado deles", desfaz. "Depois nós vamos ter televisão, vamos ter candidato, vamos ter lançamento e eles não terão".

- Já faz um mês que o PT festeja empate técnico entre Dilma e Serra e até agora não se deu. Com aquelas pesquisas que saíram há quase um mês, Vox Populi e CNT/Sensus, eles falavam em empate técnico e agora, um mês depois, não tem empate técnico nenhum - constata o senador tucano.entrevista com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra.

Terra Magazine - A que se deve esse crescimento da ministra Dilma?

Sérgio Guerra - Nesse último período, todo o conjunto da oposição se mostrou, o programa do PSB, o programa do PV, o lançamento da Dilma, com direito a divulgação intensa.

Do nosso lado, não houve nenhuma iniciativa. As nossas iniciativas virão depois com o lançamento do nosso candidato e a divulgação da propaganda partidária.

O senhor avalia que esse crescimento deve continuar?

O crescimento está previsto pro lado deles, mas pro nosso lado não tem muita coisa ainda.

Não é arriscado para o PSDB aguardar?

Depois nós vamos ter televisão, vamos ter candidato, vamos ter lançamento e eles não terão. E não terão governo.

Ainda há uma especulação em torno de uma chapa com o governador Aécio Neves. Isso poderia reverter esse crescimento?

Olha, essa questão de vice... É evidente que Aécio acresce a qualquer chapa, à nossa também.
O fundamental é a gente cumprir nosso programa sem preocupação, com traquilidade.
Eles projetaram a ação para agora. Nós projetamos para daqui a pouco e é assim que se dá.
A única coisa que aconteceu de diferente neste último período, um fato muito importante, foi que eles fizeram campanha o tempo todo com recurso público e a Justiça Eleitoral não proibiu isso.
E, segundo, alguns problemas surgiram na nossa área que independem de nós, como as chuvas em São Paulo.
O que está por aí é o que a gente imaginava que fosse acontecer. Mas é bom anotar que, sem Ciro, a nossa diferença sobe pra 7%. Pode anotar aí.

A estratégia do PSDB não muda apesar dessa nova pesquisa?


Não, a gente não pode trabalhar assim. Já faz um mês que o PT festeja empate técnico entre Dilma e Serra e até agora não se deu. Com aquelas pesquisas que saíram há quase um mês, Vox Populi e CNT/Sensus, eles falavam em empate técnico e agora, um mês depois, não tem empate técnico nenhum. Então, nós levamos a sério a pesquisa do Datafolha.

O senhor considera que as denúncias de corrupção no DF e em São Paulo influenciaram os resultados da pesquisa?


Não. O eleitorado diretamente afetado é o de Brasília. Porque, em Brasilia, quem faliu não foi o DEM, foi a política. A política lá está muito ruim, de maneira geral. A sociedade toda entendeu aquele negócio lá não como do DEM ou de outro partido qualquer, mas como uma questão da política. Mais um ato impróprio política, mais um erro da política, dos políticos.

Terra Magazine

UM "CORAÇÃOZINHO" GUERRILHEIRO, TORCE POR DILMA.

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O presidente eleito do Uruguai, José Mujica, declarou neste domingo preferência pela candidata de Luiz Inácio Lula da Silva para as próximas eleições no Brasil, Dilma Rousseff.

Durante uma entrevista aos correspondentes estrangeiros presentes em Montevidéu para a cerimônia que o empossará como novo presidente do Uruguai na segunda-feira, José Mujica afirmou que tem apreciado a ideia de mulheres no poder.

"A decisão compete ao povo brasileiro, o que não quer dizer que eu não tenha meu coraçãozinho", disse, entre sorrisos.

"Ultimamente tenho gostado das mulheres no poder", afirmou à BBC Brasil ao ser perguntado sobre a eleição brasileira de outubro.

Acompanhado por seu vice-presidente, Danilo Astori - ex-ministro de Economia da gestão anterior, de Tabaré Vázquez -, Mujica falou ainda dos desafios que seu país enfrenta em relação ao comércio no âmbito do Mercosul - "cheio de defeitos" - e não deixou de fazer críticas ao comportamento brasileiro dentro do bloco, especificamente no que diz respeito à "indústria paulista", antes de passar a palavra a Astori, para que se pronunciasse mais "diplomaticamente" sobre o tema.

"Para ser líder, é necessário ser reconhecido como líder, e reconhecemos a liderança natural do Brasil", afirmou o Astori, que relembrou ainda a "importância essencial" do país, "sócio comercial número um do Uruguai".

"Agora, para ser líder, é necessário exercer a liderança, e para exercer a liderança é necessário ter generosidade. Os grandes líderes da Europa têm sido muito generosos quanto à possibilidade de desenvolvimento de países menores." 16h03

DE ONDE NÃO SE ESPERA...


Terminada a folia de carnaval, é a hora de dar seriedade à política, afinal de contas, teremos eleição para presidente.
São dois mandatos de um presidente deliberadamente debochado, déspota, chegado às bebidas fortes, cachaceiro(mundialmente reconhecido), megalomaníaco, cínico, enfim, esse "cara" filho..."deles" já encheu O SACO.

Só o fato de restar derradeiro meses para que a sua asquerosa "figura", vá encher as fuças em outras freguesias, nos seria um alívio.
Esperava-se que o seu escolhido para "substituto" fosse no mínimo dono de um perfil decente, se é que, seria possível haver alguém assim na hoste ptralha.

Mas, não, o seu instinto golpista e baixo, num total desrespeito ao cargo e responsabilidade que lhe foi confiada, inventa uma andróide, uma criatura das trevas, uma nada e coisa nenhuma, uma fantoche, uma senhora que tem visívelmente sérios problemas na evolução do pensamento até à fala para sua "sucessora(?)", e comprova o distúrbio que o excesso da marvada provoca no cérebro de uma pessoa.

Esse desrespeito, que o caracterizou todos esses anos de desgoverno, no que diz respeito à moralidade, o seu paternalismo com o roubo, a corrupção e o sepultamento da decência política, e principalmente essa desfaçatez para inflar o seu "EU TUDO POSSO", é o que o ratifica como um indiscutível asqueroso.

Viveu e ainda vive, desfrutando das heranças passadas, que cujo único mérito deste "governo" foi fazer o dever de casa "direitinho", como foi traçado por competências das administrações de governos anteriores.

É, parlapatão, beneficiastes das boas obras de outros, sua passagem pelo poder, e as ações de sua responsabilidade e realizações pessoais, não são de dignificar, muito pelo contrário, deixarás um rastro de corrupção, mensalão a origem, negociatas, como "nunca naiztória deztepaíz".
Enfim, falta pouco para o término desse ciclo.

É a hora de ter as atenções voltadas para a possibilidade de candidaturas alternativas, abrir um espaço para soluções objetivas, já sabemos de todos os prós e contras de Serra,Dilma, Ciro, na minha visão, eleito qualquer um dos "cabeças" das preferências atuais, pouco ou nada na economia deverá ser mudado, salvo um ajuste alí outro lá, pois faz parte da sua essência, essa avalição é para Serra e Ciro, pois a ptralha é contaminada por ideologias totalitárias e um mandato dessa "andróide" será de altíssimo risco.

Marina Silva, hoje no PV, até há pouco pertencia ao PT e terá que convencer que não partilha dos "pensamentos" de seu ex-partido.

Nessa disputa em que se discute heranças, sequências, vai se tornando um tédio as discussões, uma perda de tempo, pois, outras questões relevantes vão ficando de lado, e se uma candidatura alternativa surgir, e como "a vida é como uma onda, num vai e vindo constante", podemos ter uma surpresa como a que ocorreu em 1989 com o Collor.

É verdade que na época, a então, toda poderosa Rede Globo(hoje nem tanto), elegeu o seu também "andróide", um desconhecido, justamente numa disputa com o parlapatão.
Eleição com candidatos de peso, como : Brizola, Mário Covas, Paulo Maluf, Aureliano Chaves e outros menos cotados.

Analisando somente as semelhanças do momento, sem comparações pessoais, me despertou a matéria da Revista IstoÉ, sobre Mário Oliveira, dependendo da sua eloquência e fluência verbal, ele pode sim, provocar um "rebuliço" nessa mesmice em que estamos vivendo há anos.

Vale uma análise :

PT do B www.ptdob.org.br.
O site www.mariooliveira.com.br

fevereiro 27, 2010

DATAFOLHA DE A/Z


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRPMl-ep32S7lwgVwHblWd40C5OdpHhTjy_huOrWQWMY68rikZi-LAj7C1tKX-IhDyBSiSXLOmG9aIfQ4PmAzobXwiyEjurSQUR3Oepfjm2xj5xQV57jYSsytORyAfq57ICD71sROLA6cv/s400/elei%C3%A7%C3%B5es2.jpg
O voto e a escolaridade

FUNDAMENTAL
Serra - 31%
Dilma - 26%
Ciro - 12%
Marina - 7%
MÉDIO
Serra - 33%
Dilma - 30%
Ciro - 13%
Marina - 9%
SUPERIOR
Serra - 36%
Dilma - 29%
Marina - 13%
Ciro - 10%
O voto e a renda: na faixa até 2 mínimos, há empate; nas demais, Serra lidera

Até 2 mínimos
Serra - 30%
Dilma - 29%
Ciro - 12%
Marina - 8%
De 2 a 5 mínimos
Serra - 34%
Dilma - 29%
Ciro - 14%
Marina - 8%
De 5 a 10 mínimos
Serra - 36%
Dilma - 27%
Ciro - 13%
Marina - 11%
Mais de 10 mínimos
Serra - 44%
Dilma - 25%
Ciro - 12%
Marina - 9%
Maior vantagem de Serra está entre eleitores de 16 a 24 anos; Dilma tem pequena vantagem entre os de 45 a 59

De 16 a 24 anos
Serra -38%
Dilma - 28%
Ciro -10%
Marina -8%

De 25 a 34 anos
Serra - 33%
Dilma - 29%
Ciro - 15%
Marina - 8%

De 35 a 44 anos
Serra - 32%

Dilma - 29%
Ciro - 12%
Marina - 9%
De 45 a 59 anos
Dilma - 29%
Serra - 26%
Ciro - 14%
Marina -10%

60 ou mais
Serra - 31%
Dilma - 24%
Ciro - 12%
Marina - 6%


Dilma só lidera no Nordeste, mas cresce em todas as regiões
A distribuição de votos por região. Os números entre parênteses são referentes a dezembro.

SUDESTE
Serra - 38% (41%)
Dilma - 24% (19%)
Ciro - 12% (12%)
Marina - 9% (9%)

SUL
Serra - 38% (39%)
Dilma - 24% (19%)
Ciro - 9% (12%)
Marina - 6% (7%)

NORTE/CENTRO-OESTE
Serra - 32% (38%)
Dilma - 29% (24%)

Marina - 13% (9%)
Ciro - 11% (13%)

NORDESTE
Dilma - 36% (31%)
Serra - 22% (28%)
Ciro - 15% (14%)
Marina - 6% (7%)
Serra lidera entre mulheres; entre os homens, empate

MULHERES
Serra - 33%
Dilma - 24%
Ciro - 12%
Marina - 9%
HOMENS
Serra e Dilma - 32%
Ciro - 13%
Marina - 8%
Em quem os eleitores não votariam?
Os números entre parênteses são de dezembro.
Reparem que praticamente todos ficam embolados na casa dos 20%

Serra - 25% (19%)
Dilma - 23% (21%)
Ciro - 21% (18%)
Aécio - 20% (17%)
Marina - 19% (17%)
Não sabe - 16% (19%)
Não rejeita nenhum - 10% (12%)
Rejeita todos - 4% (3%)


DILMA, AGORA, JÁ É MUITO CONHECIDA TAMBÉM


Os eleitores conhecem o candidato?

Serra - 96%
Ciro - 92%
Dilma - 86%
Aécio - 78%
Marina - 56%


E SE O CANDIDATO TUCANO FOR AÉCIO?
Os resultados são estes (números entre parênteses são referentes a dezembro):

COM AÉCIO E CIRO

Dilma - 30% (26%)
Ciro - 21% (21%)
Aécio - 13% (16%)
Marina - 11% (11%)

COM AÉCIO, SEM CIRO
Dilma - 34% (31%)
Aécio - 18% (18%)
Marina - 15% (16%)


E SE CIRO GOMES NÃO FOR CANDIDATO?
O resultado é este (os números entre parênteses são da pesquisa de dezembro):
Serra - 38% (40%)
Dilma - 31% (26%)
Marina - 10% (11%)


Dilma mais perto de Serra: 28% a 32%

Primeiro turno
Serra - 32% (37%)
Dilma - 28% (23%)
Ciro - 12% (13%)
Marina - 8% (8%)

Segundo turno
Serra - 45% (49%)%
Dilma - 41% (34%)

1ER EPISODIO DE ISLA PRESIDENCIALS/PRA RELAXAR!

CANDIDATOS/2010 - NA INTERNET

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O sucesso da campanha de Barack Obama na internet em 2008 nos EUA criou uma comoção entre políticos para ampliar sua presença nas redes sociais como Twitter, Facebook, Orkut e afins.

Em ano de eleição, essa moda está ainda mais popular.

Candidatos e partidos montam não apenas seus sites institucionais, mas criam outras plataformas para fazer propaganda de si próprios ou, principalmente, atacar os adversários.

Uma das vantagens para os políticos e partidos ao usar as redes sociais e os fóruns de debates online é que eles podem veicular ataques anonimamente, atingindo o alvo sem necessariamente receber os efeitos negativos, o efeito bumerangue das críticas.

Por isso é interessante acompanhar a presença dos presidenciáveis nas redes sociais. Tome-se o caso do Twitter, o microblog que virou febre nos EUA e no Brasil.

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Na semana passada, Dilma Rousseff (PT) teve o maior volume de citações no sábado e no domingo, por conta do congresso do PT que lançou sua candidatura.

No meio da semana, Ciro Gomes (PSB) ganhou espaço e ultrapassou os rivais graças à entrevista em que cutucou José Serra (PSDB) e que provocou notícias sobre sua eventual candidatura a governador de São Paulo.

Até que na sexta-feira, Marina Silva (PV) passou à ponta pela repercussão da série de entrevistas que deu na RedeTV!, na rádio CBN e no Programa do Ratinho.

Ela é uma usuária recente: @silva_marina, com 5,7 mil seguidores apenas 166 posts.

Dos quatro presidenciáveis, o usuário mais frequente é Serra (@joseserra_): já postou 1.573 vezes.

O candidato tem cerca de 170 mil seguidores e costuma publicar notas sobre temas variados ao longo do dia e, principalmente, durante a madrugada.

FIM DO MST E BOLSA FAMÍLIA ?

A poucas semanas do aniversário de 25 anos do fim da ditadura militar que governou o Brasil por duas décadas, o ex-soldado e hoje advogado Mário de Oliveira Filho prepara-se para lançar o programa de governo de sua pré-candidatura à Presidência da República pelo Partido Trabalhista do Brasil, o PTdoB.

O documento de 89 páginas é uma compilação de propostas e conceitos ideológicos polêmicos que, antes mesmo de ser divulgado oficialmente, tem aglutinado em torno do pré-candidato simpatizantes do golpe de 1º de abril de 1964, militares da ativa e da reserva, policiais que tiveram participação direta nos órgãos de repressão e empresários que admiram a história e a capacidade intelectual de Oliveira, um filho de ferroviário que atingiu o auge de sua carreira como executivo da área internacional da Construtora Norberto Odebrecht.

Oliveira tem cativado a atenção desse grupo heterogêneo por defender posições marcadamente conservadoras.

Entre suas principais propostas está a implantação imediata da pena de morte, da prisão perpétua, o fim do ensino público gratuito, a extinção das cotas para negros e índios nas universidades federais e a manutenção da jornada de trabalho de 44 horas.

“Vivemos uma situação de guerra.
Essa alternativa é para acabar já com a violência que tomou conta do País”, diz Oliveira. “Governarei sob o império da lei.”

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O pré-candidato do PTdoB também é contra o principal programa de distribuição de renda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Bolsa Família.

Para ele, é um erro grave do governo conceder benefícios financeiros a pessoas que não trabalham.
“Vou colocar esse pessoal para trabalhar em frentes de reflorestamento que pretendo abrir no Nordeste.”

Em seu governo a reforma agrária seria extinta e o MST seria tratado como uma quadrilha.

“Não há necessidade de reforma agrária no Brasil e o MST é composto por bandidos”, afirma ele, pausadamente, em um tom de voz sereno.

As propostas de Oliveira têm encontrado eco junto a uma parcela da população brasileira que não se vê mais representada pela crescente polarização partidária do cenário político brasileiro.

Saiba tudo : Direita, volver

O MAIOR LOBISTA DO BRASIL, OU SERIA, SALAFRÁRIO!

Eliaria Andrade/Ag. O Globo

DO OUTRO LADO DO BALCÃO
Dirceu abandonou a militância e só pensa em sua "consultoria"

De tempos em tempos, o governo Lula se vê obrigado a explicar ne-gócios obscuros, lobbies bilionários, maletas de dinheiro voadoras e beneficiamento a grupos privados. Já é uma espécie de tradição petista. E o que une todos esses casos explosivos?

José Dirceu, o ex-militante de esquerda e ex-ministro-chefe da Casa Civil que se transformou no maior lobista da República. Onde quer que brote um caso suspeito incluindo gente do PT e dinheiro alto, cedo ou tarde o nome de Dirceu aparecerá.

Ele tem se esgueirado nas sombras, como intermediador de negócios entre a iniciativa privada e o governo desde 2005, quando foi expurgado do cargo de ministro por causa do escândalo do mensalão. Sem emprego, argumentou que precisava ganhar a vida e se reinventou como "consultor", o eterno eufemismo para "lobista".

Passou a oferecer, então, duas mercadorias: informação (dos tempos de Casa Civil, guarda os planos do governo para os mais diversos setores da economia) e influência (como o próprio Dirceu adora dizer, quando ele dá um telefonema para o governo, "é O telefonema"). Em ambos os casos, cobra bem caro por seus serviços.

Na semana passada, um dos serviços do "consultor" José Dirceu causou um terremoto em Brasília.

Os jornalistas Marcio Aith e Julio Wiziack revelaram que ele está metido até a raiz dos cabelos implantados em uma operação bilionária para criar a maior operadora de internet em banda larga do país.

O negócio está sendo coordenado pelo governo desde 2003 e vai custar uma montanha de dinheiro público – fala-se em até 15 bilhões de reais.

Deverá fazer a alegria de um grupo de investidores privados que, ao que tudo indica, tiveram acesso a informações privilegiadas e esperam aproveitar as ações do governo para embolsar uma fortuna. O Plano Nacional de Banda Larga – nome oficial do projeto sob suspeita – começou a ser gestado no início do governo Lula, quando Dirceu ainda era ministro.

A ideia era criar uma estatal para oferecer internet em alta velocidade a preços subsidiados em todo o país – uma espécie de "Bolsa Família da web".

Dirceu passou a defender a ideia de que a nova empresa fosse erguida a partir de outras duas, já existentes, mas que estavam em frangalhos:

a Telebrás, que depois da privatização do sistema de telefonia, em 1998, ficou sem função, e a Eletronet, dona de uma rede de fibra óptica que cobre dezoito estados.

A Eletronet era uma parceria da Eletrobrás e da americana AES, mas, por ser deficitária, estava em processo de falência. O projeto de Dirceu era capitalizar as duas companhias e fazer com que a Telebrás oferecesse internet em alta velocidade usando a rede da Eletronet.

O presidente Lula aprovou a proposta – afinal, não é todo dia que se antevê uma estatal inteira, pronta para ser aparelhada. Apesar de o projeto ter sido desenhado em 2003, só começou a se tornar público em 2007.

E este foi o pulo do gato: quem ficou sabendo dos planos oficiais com antecedência teve a chance de investir nas ações das duas empresas e, agora, poderá ganhar um bom dinheiro com o desenlace do plano.

O maior beneficiário em potencial atende pelo nome de Nelson dos Santos – lobista, como Dirceu, mas de menor calibre. Em 2004, Santos (ainda não se sabe por qual canal) tomou conhecimento da intenção do governo de usar a Eletronet para viabilizar o sistema de banda larga.

A maior parte do capital da Eletronet (51%) estava nas mãos da AES. Santos conhecia bem a companhia: em 2003, havia feito lobby para renegociar uma dívida de 1,3 bilhão de dólares da AES com o BNDES, e teve sucesso.

Quando descobriu que a falida Eletronet poderia virar ouro, convenceu a direção da AES a lhe repassar suas ações na empresa pelo valor simbólico de 1 real. A AES topou. Achou que estava se livrando de um problemão, pois a Eletronet acumulava dívidas de 800 milhões de reais.

Na reta final do negócio, Santos foi surpreendido por três outros grupos que também se interessaram pela compra – o GP Investimentos, a Cemig e a Companhia Docas, do empresário Nelson Tanure –, mas o lobista venceu a disputa.

Por orientação dele, as ações da AES na Eletronet foram transferidas à Contem Canada. VEJA descobriu que a Contem de Canadá só tem o nome.

Ela é uma offshore controlada por brasileiros que investem no setor de energia. Como está fora do país, ninguém sabe ao certo quem são seus cotistas.

Posteriormente, metade dessas ações foi repassada à Star Overseas, outra offshore, das Ilhas Virgens Britânicas, pertencente a Santos. Offshore é a praia de Dirceu.

Com essa negociação amarrada, Santos e seus companheiros da Contem passaram a viver, então, a expectativa de que parte do dinheiro público a ser investido na Eletronet siga diretamente para seus bolsos.

Para se certificar de que as iniciativas oficiais confluiriam para seus interesses, contrataram os serviços de quem mais entendia desse tipo de operação no país: José Dirceu, o "consultor".

Entre 2007 e 2009, Santos lhe pagou 20 000 reais por mês, totalizando 620 000 reais. O contrato entre os dois registra o seguinte objeto: "assessoramento para assuntos latino-americanos".

Se tudo corresse como o planejado, a falência da Eletronet seria suspensa e a empresa, incorporada pela Telebrás. Santos e os outros cotistas da Contem seriam, assim, ressarcidos.

O lobista calculava sair do negócio com 200 milhões de reais. O que Dirceu fez exatamente por seu cliente é um mistério. O que se sabe é que em 2009 o governo tentou depositar 270 milhões de reais em juízo para levantar a falência da Eletronet e passar a operar sua rede.

O caso embolou porque os credores da empresa alegaram que, se algum dinheiro pingasse, deveria ser deles, que forneceram os materiais usados na rede de fibras ópticas, e não do grupo do lobista. O imbróglio segue na Justiça.

Joe Pugliese/Corbis Outline/Latinstock

OMAIS RICO

O mexicano Carlos Slim pagou
pela consultoria do ex-ministro

Paralelamente, houve quem ganhasse na outra ponta do negócio, a da Telebrás – que está cotada para operar o sistema de banda larga e, portanto, também pode vir a valer muito dinheiro.

Antes de o PT chegar ao poder, o lote de 1 000 ações valia menos de 1 centavo de real. No decorrer do primeiro mandato de Lula, o preço subiu para 9 centavos por lote.

No segundo mandato, veio o grande salto. Figuras de proa do governo começaram a fazer circular, de forma extraoficial, informações sobre o resgate da Telebrás. As ações dispararam com a especulação.

Sua valorização já chega a 30 000%, sem que nenhuma mudança concreta tenha sido realizada. Tudo na base do boato. O caso é tão estranho que levantou a suspeita da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão responsável por manter a lisura no mercado de ações.

A CVM quer saber quem se beneficiou desse aumento estratosférico e, principalmente, se esses investidores tiveram acesso a informações privilegiadas saídas de dentro do Palácio do Planalto. A explosiva criação da estatal de banda larga é só mais um dos muitos negócios em que Dirceu está metido.


Desde que foi defenestrado do governo, o ex-militante de esquerda foi contratado por alguns dos empresários mais ricos do planeta para "prestar consultoria".

O magnata russo Boris Berezovsky, proibido pela Justiça de seu país de voltar para casa, contratou Dirceu para tentar receber asilo político no Brasil e facilitar suas operações financeiras por aqui.

O terceiro homem mais rico do mundo, o mexicano Carlos Slim, dono da Claro e da Embratel, pagou a Dirceu para que ele defendesse seus interesses junto aos órgãos reguladores da telefonia brasileira.


No Brasil, sua lista de "clientes" inclui a empreiteira OAS, a Telemar (que o contratou quando precisava convencer o governo a mudar a legislação brasileira para viabilizar sua fusão com a Brasil Telecom), a AmBev, e muitos outros pesos-pesados. A atuação tão animada de Dirceu vem causando arrepios no governo.

"Fazer lobby e aproveitar contatos no exterior para ganhar dinheiro, tudo bem.

as fazer tráfico de influência com informação privilegiada do governo é um risco enorme", avalia um dirigente petista.
As "consultorias" de Dirceu podem se tornar uma bomba para o PT durante as eleições deste ano.

Fotos O Globo e Mario Souza e Bertrand Langlois

LISTA EXTENSA
Daniel Birmann, rei do biodiesel de mamona, e o russo Boris Berezovsky também
são clientes do petista

VIA VEJA

fevereiro 26, 2010

FILIADOS/MILITANTES -PSDB/PT - A GUERRA DOS Nºs.

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Marcela Rocha e Eliano Jorge

O PT diz ter 1,37 milhão de filiados.

Desse contingente, 518 mil são considerados militantes, ou seja, participarão da campanha presidencial da pré-candidata petista Dilma Rousseff, atualmente ministra da Casa Civil.

O PSDB não fica muito atrás no número de filiados.

Com 1,22 milhão de integrantes, a legenda tucana estima ter 40 mil militantes para a campanha do provável candidato José Serra, governador de São Paulo.

"O PSDB já começou um trabalho de recadastramento de seus filiados", que nasceu com a falecida necessidade de prévias.

O secretário não nega, nem acata, o número de militantes oferecido pela executiva, contudo ele faz uma ressalva: "Não podemos precisar desta forma, até porque, muitas vezes, existem militantes que nem são filiados".

- Vamos lançar nosso portal voltado para a mobilização dos filiados.

Temos muitos militantes em Roraima, por exemplo, que quase não têm contato conosco. Queremos criar essa rede com as ferramentas mais modernas de internet.

Os responsáveis pelo portal são da empresa Loops, que fez, na internet, a campanha de Fernando Gabeira (PV) para prefeito do Rio de Janeiro em 2008.

"Temos trabalhado intensamente nele", diz. Segundo o tucano, o intuito é atrelar o portal à estratégia de marketing do candidato.

Para o cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria, é difícil confiar nesses números de filiados e militantes ao definir uma campanha.


As informações foram concedidas a Terra Magazine por ambas as executivas nacionais dos partidos.

Segundo o secretário-geral tucano, deputado Rodrigo de Castro (MG), a legenda está reforçando o trabalho de aproximação desses militantes.

Para isso, o partido pretende estrear um portal de internet, que está sendo feito há quatro meses.

VEM AÍ, A "CARTILHA" ELEITORAL, OPOSIÇÃO.

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O advogado geral da união, Luis Inácio(que coisa) Adams, que já declarou não haver nada de irregular no "plano nacional da bandalheira larga", como já foi "batizada".

O TSE (Tâmo a Serviço das Excelências), diante da óbvia campanha eleitoral antecipada feita pelo chachaceiro e a débil criatura, conclui que não passa de uma distorção de interpretação.

A cartilha de "orientação" para os agentes públicos, será a "lei" do:


TUDO QUE NÃO PODE E SERÁ IRREGULAR PARA OS ADVERSÁRIOS, QUE SE APLIQUE RIGOROSAMENTE A LEI.

TUDO QUE PODE O GOVERNO E QUE FOR IRREGULAR, QUE JAMAIS SE APLIQUE, RIGOROSAMENTE, A LEI.

Agência Brasil

O governo federal lançará, no início de março, uma cartilha para orientar os agentes públicos no período eleitoral, informou nesta sexta-feira (26/2) o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro.

A cartilha reúne informações sobre as práticas permitidas e proibidas durante esse período. “Ela visa a dar orientação sobre como o agente público deve se comportar segundo a legislação eleitoral”, disse o advogado-geral da União.

A cartilha é produzida desde 2004 e é atualizada a cada período eleitoral. O material foi elaborado em conjunto pela AGU, pela Controladoria-Geral da União (CGU), pelo Ministério do Planejamento, pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República e pela Casa Civil.
(Tudo aparelhado)

ONU-FOME NO BRASIL/BOLSA FAMÍLIA- UM RAIO X

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AE -
Agencia Estado

Se o governo brasileiro conseguiu obter avanços no combate à fome nos últimos anos, a erradicação do problema só será atingida por meio de amplas reformas estruturais de distribuição de renda e de terras no País.

O alerta faz parte de um raio X completo da situação da fome no Brasil feito pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 30 páginas, a entidade insinua que, por enquanto, os programas sociais brasileiros vêm lidando com os sintomas da pobreza, e não suas causas.

De acordo com o relatório, o que o governo dá com uma mão, estaria tirando com outra, porque parte importante dos programas destinados à classe mais pobre é financiado exatamente por essa parcela da população por meio de um sistema tributário "desigual".

O levantamento observa que o próximo presidente terá de criar uma nova estratégia de combate à fome, acelerar a reforma agrária e demarcação de terras indígenas, promover uma reforma tributária, ampliar programas de ajuda alimentar, garantir que projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não tenham impacto social e até usar parte dos lucros do petróleo da camada pré-sal.

O levantamento foi realizado pelo relator da ONU contra a Fome, Olivier de Schutter, e será debatido na plenária da entidade em março.

Apesar das críticas, a entidade admite os avanços "impressionantes" obtidos pelo Brasil desde 2002 em combater a pobreza e fome.

A entidade diz, por exemplo, que a má nutrição infantil foi reduzida em 73% entre 2002 e 2008 e a morte de crianças em 45%.

O problema, adverte, é a forma pela qual o programa é financiado.

"Os programas implementados apenas serão efetivos se os recursos forem suficientes", alerta.

Segundo a ONU, uma reforma tributária terá de ocorrer para garantir um sistema mais justo.

O relator indica que enquanto a camada mais pobre da população paga o equivalente de 46% de sua renda em impostos indiretos, a camada mais rica destina apenas 16%.


"O relator conclui que, enquanto programas sociais desenvolvidos sob o Fome Zero tem uma abrangência impressionante, eles são fundamentalmente financiados pelas mesmas pessoas que pedem o benefício", afirma o documento.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OI DILMA / DILMA, OI!

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A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, aconselhou representantes da Oi, em novembro de 2009, que não insistissem na compra da Eletronet.

A Eletronet é dona de uma rede de cabos de fibras ópticas que o governo cogita usar em seu plano de banda larga.

A Oi, conforme relato ouvido pela Folha, decidiu pedir a conversa com a ministra porque estava interessada em comprar a Eletronet e queria saber se o governo poderia optar por outro caminho que não o judicial (a União movia ação contra a empresa) para destravar o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga).

Na conversa com os representantes da Oi, Dilma "deixou claro" que o governo não iria desistir da ação judicial.

Segundo a Folha apurou, a ministra chegou a dizer que, se a empresa realmente quisesse levar o negócio adiante, acabaria comprando um mico porque estava certa de que a União ganharia a ação e retomaria a rede.

Eletronet

Segundo reportagem publicada nesta quarta-feira, a Oi está negociando a compra da dívida da Eletronet com seus credores por cerca de R$ 140 milhões, quase 20% do valor total, estimado em R$ 800 milhões.

A controvérsia envolvendo a empresa surgiu depois de a Folha revelar que o ex-ministro José Dirceu foi contratado pelo empresário Nelson dos Santos, um dos sócios privados da Eletronet.

Ele diz ter direito a receber cerca de R$ 200 milhões por sua participação, adquirida em 2005 por R$ 1.

Entenda sobre a Eletronet

MARINA SILVA : PARA GREGOS E TROIANOS?

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A pré-candidata do PV à Presidência, senadora Marina Silva (AC), afirmou ontem que pretende fazer um "realinhamento histórico", no qual quer governar "com os melhores do PSDB e os melhores do PT".

"Enquanto o PT e o PSDB não conversarem, vai ficar muito difícil uma governabilidade [...] Devíamos ser capazes de estabelecer uma governabilidade básica, onde o PT e o PSDB digam: "Naquilo que é essencial para o Brasil, nós não vamos colocar em risco a governabilidade'", disse.

A senadora criticou as alianças dos dois partidos com forças políticas mais à direita.
"O presidente Fernando Henrique ganhou sozinho e, para governar, teve que ficar refém do Democratas; o presidente Lula [ficou refém], dos setores mais retrógrados do PMDB.
Isso não é bom para o Brasil", afirmou.

Ao falar do papel do Estado, a senadora defendeu um "Estado necessário", que seja "eficiente, inteligente e transparente".

Fez, entretanto, críticas ao modelo estatizante, e pregou um Estado "que saia cada vez mais da visão de querer ser dono de tudo e ainda do resto".

Marina fez críticas, às vezes veladas, em outros momentos escancaradas, à pré-candidata petista ao Planalto, a ministra Dilma Rousseff.

Segundo ela, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), menina dos olhos de Dilma, "é uma colagem de vários empreendimentos", nos quais Estados e municípios também têm méritos.

PT : ESTRATÉGIA É CONTAMINAR A INTERNET

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Daniel Brito/Correio Braziliense
O PT prepara uma operação de guerra na internet a fim de dar fôlego à campanha presidencial da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

A ideia é municiar com textos, áudios e vídeos os 518.912 filiados que participaram, em novembro de 2009, das eleições internas do partido.

Eles terão a missão de reproduzir e distribuir o material de propaganda em blogs e redes sociais, como Orkut, Facebook, Twitter e Google Buzz.

Uma das prioridades do novo secretário nacional de Comunicação do PT, deputado federal André Vargas (PR), a estratégia tenta transplantar para o mundo virtual a base social da legenda, considerada um dos trunfos na ofensiva para derrotar o PSDB na sucessão presidencial.

“O PT já conta com uma imensa base social, ao contrário dos tucanos. A nossa militância tem discurso e será estimulada a divulgá-lo”, diz Vargas.

“Vamos trabalhar fortemente na internet.
O Twitter, por exemplo, pauta a mídia e é um instrumento formador de opinião.

Cogita, ainda, montar estruturas físicas que seriam usadas pelos filiados para inundar as redes sociais de elogios a Dilma e críticas ao concorrente da oposição na disputa pela Presidência da República — provavelmente, o governador de São Paulo, José Serra.

“A guerra de guerrilha na internet é a informação e a contrainformação”, afirma Vargas.
A menção do deputado à contrainformação não é à toa.

O páreo presidencial deste ano tende a ser acirrado e de baixo nível, segundo governistas e oposicionistas.

Jogo pesado

Caberá à militância partir para o confronto direto e desferir, se necessário, golpes abaixo da linha de cintura do adversário.

No ano passado, no auge da crise que assolava o Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), montou uma espécie de bunker virtual só para rebater notícias e declarações que defendiam a saída dele do cargo.

Antes de ser descoberta, a tropa sarneyzista se dedicava a desqualificar notas postadas nos principais blogs de política do país.

Na empreitada, usava os espaços destinados aos comentários.

A estratégia pode ser reeditada pelo PT na campanha presidencial.

“A baixaria vai acontecer. Agora, acho que não dá resultado”, declara Vargas.

O novo secretário de Comunicação é considerado um moderado.
“Talvez, o mais moderado entre os moderados”, diz, bem-humorado.

Foi alçado ao posto a fim de barrar a articulação de um grupo petista destinada a emplacar na função o deputado estadual Rui Falcão (SP).

Ligado à ex-prefeita Marta Suplicy, Falcão é apontado como um dos responsáveis pela propaganda do PT que em 2008, durante a campanha pelo comando da capital paulista, fazia perguntas sobre a vida pessoal do prefeito Gilberto Kassab (DEM).

Segundo os democratas, a peça insinuava que Kassab é homossexual.
Tirada do ar diante da repercussão negativa, não impediu a derrota de Marta na disputa.
Campanha da Fraternidade 2010: “Não se pode servir a Deus e ao PT”.
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fevereiro 25, 2010

MPF/INQ.CIVIL PÚB. X LULA E DILMA

FOI BANHADA NA GARAPA, OU NÃO FOI?
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Tiago Pariz/Correio Braziliense
O Ministério Público Federal abriu inquérito civil público contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, para apurar o suposto uso eleitoral do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em eventos de inauguração de obras disseminados pelo país.

O inquérito visa apurar se houve crime de improbidade administrativa praticada por Lula ao associar Dilma, pré-candidata do PT à Presidência da República, à principal bandeira de investimentos do governo.

A investigação do MPF em Brasília, publicada no Diário da Justiça em 10 de fevereiro, é o desdobramento de um procedimento iniciado no começo do ano passado.

A denúncia, elaborada pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), argumenta que houve prática de improbidade administrativa por uso de dinheiro público para a promoção pessoal de Dilma, a fim de viabilizar sua candidatura à Presidência.

Para a instauração do inquérito, há elementos para aprofundar a investigação sobre a vinculação do Programa de Aceleração do Crescimento como obras creditadas a Dilma.

O presidente não cansa de chamar sua pupila como a “mãe do PAC”, referência, aliás, que virou marca eleitoral da petista. Junto ao Programa Minha Casa, Minha Vida, o PAC será uma das bandeiras de promoção da candidatura da ministra no período da campanha.
Veja a íntegra do inquérito instaurado pelo Ministério Público Feder

BOVESPA - RETIRADA :R$ 271,366 milhões. EM UM DIA

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Eulina Oliveira, da Agência Estado

Os investidores estrangeiros retiraram da Bovespa, apenas na última terça-feira, dia 23, R$ 271,366 milhões.

Naquele pregão, o Ibovespa cedeu 1,60%, aos 66.108,33 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 5,989 bilhões.

A Bolsa de Nova York e as europeias também fecharam em baixa naquele dia.


Com a expressiva saída no dia 23, o saldo de capital externo voltou a ficar negativo em fevereiro, após quatro pregões positivos.

No mês, as retiradas totalizam R$ 102,177 milhões, resultado de compras de R$ 27,454 bilhões e vendas de R$ 27,556 bilhões.

No ano, o déficit de recursos estrangeiros na Bolsa se ampliou para R$ 2,201 bilhões.


Na avaliação de Fausto Gouveia, economista da Legan Asset Management, a intensificação da saída de capital externo da Bovespa faz parte do movimento de aversão ao risco que vem sendo verificado desde o início do ano.

"As preocupações crescentes com as economias da Grécia e do Leste Europeu e a recuperação lenta dos EUA estão levando os investidores a
buscarem proteger seu capital, migrando, por exemplo, para títulos do Tesouro norte-americano", afirmou.

"Além disso, a Bovespa subiu bastante no ano passado, e os estrangeiros estão aproveitando também para realizar lucros", acrescentou.