"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 07, 2010

JESUS, NOS ACODE! ELA NÃO É NORMAL.

SE A FAJUTA FOR PRESIDENTA DO BRASIL, EU VOU TER :

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Trechos de discurseira da débil, a das trevas, aquela que é sem nunca ter sido. A doutora de nada? A extraordinária administradora? A mãe de tudo e todos? A guerrilheira? Terrorista? Assaltante de banco? Sequestradora? Nada! Ó, psiu! Nos bastidores, dizem que era copeira dos movimentos , sabe com é, né!
café , "almoço", lanche etc.

“O povo brasileiro não pode mais ficar sendo como vinha sendo até então enrolado (..) A partir de então, o presidente disse: os interesses do povo brasileiro, os interesses da população aqui da Bahia e desta região são interesses que nós vamos dar prioridade”.

“O presidente não deu só uma orientação, o presidente Lula deu outra orientação: não basta fazê as coisas de qualquer jeito, tem que fazê as coisas andarem direito, tem que fazê com qualidade. E aí não basta fazê o canal, por exemplo, o canal é muito importante, sem ele a gente não consegue água, mas só isso não basta”.

“E acho que nesse processo nós sabemos que um país do tamanho do Brasil é um país que precisa, que necessita de projetos como esse, porque iremos fazer um pais grande quando nós fizermos que cada um dos pequenos agricultores, dos médios e dos grandes agricultores, mas também dos trabalhadores, e também fazer de cada uma das brasileiras e dos brasileiros, o quê? um vencedor, um proprietário, uma pessoa com direito ao trabalho”.

“No Brasil, no passado, a gente não dava importância a todos os lugares do Brasil (…) Hoje nós estamos em relação a algumas regiões do país dando prioridade”.

“Eu queria dizê pra vocês que o Brasil e que o governo do Brasil está trabalhando diariamente, a todo momento, para garanti, pra segurá que aquelas duas palavras iniciais que eu falei ─ transformá as condições de vida do país, milhorá as condições de vida do país e de sua população, ou seja, transformá significa também criá, plantá, regá e colhê, o que a esperança no futuro que nós hoje podemos tê e certamente nós iremos colhê”.
Transcrito de Augusto Nunes

ELEIÇÕES 2010-PSDB + PALANQUES ESTADUAIS

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SILVIA AMORIM -
Agencia Estado

O PSDB vai romper neste ano uma tradição do PT de lançar nas eleições estaduais mais candidatos a governador do que o adversário.
Em 2010, serão os tucanos que terão mais palanques próprios nas disputas estaduais.

No cenário mais otimista, os petistas contarão, no máximo, com 13 nomes do partido para governador neste ano - apenas 9 estão confirmados por enquanto
(AC, BA, DF, MS, PA, RS, SC, SE e RO).


O PSDB tem representantes garantidos em 14 Estados (AC, AP, AL, ES, GO, MG, PA, PR, PI, RO, RR, SP, TO e CE), podendo chegar a 19.
As duas legendas governam cinco Estados cada uma.

Historicamente, o PT sempre lançou candidatos a governo estadual em quase todo o País. Mas, desde a vitória de Lula, o número de candidatos petistas na corrida estadual vem reduzindo a cada eleição. Em 2002, foram 24.

Quatro anos depois
, nas eleições de 2006, foram 18.
Agora, não ultrapassarão 13. Já os tucanos têm ampliado a cada pleito sua participação direta na disputa estadual. Em 2002, lançaram 9 candidatos. Na eleição seguinte, esse número quase dobrou (17).

Neste ano, o PSDB poderá levar aos palanques nos Estados até 19 tucanos, que, além de brigar pelo governo, ajudarão na campanha do governador José Serra, virtual candidato a presidente.

As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.

FHC : A HORA É AGORA


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Neste primeiro domingo (7) de março, em novo artigo, FHC tenta prover à oposição um esboço de “programa”. Agora, olha pra frente. Fala de “futuro”.
“A hora é agora”, anota FHC no título do artigo. ”Hora de avançar a partir do que conseguimos nestes 25 anos de democracia e de buscar um futuro [...]”. Vai abaixo um resumo da plataforma esboçada no texto do ex-presidente tucano:


Pilares Economia: “Controle da inflação, pelo sistema de metas, câmbio flutuante, lei de responsabilidade fiscal, autonomia das agências regulatórias, são pilares que podem se ajustar às conjunturas, mas não devem ser renegados, e não podem estar sujeitos a intervenções político-partidárias e interesses de facção”.

Gastos públicos e comércio exterior: “O novo governo terá de cuidar de controlar os gastos correntes e de conter a deterioração da balança de pagamentos (sem fechar a economia ou inventar mágicas para aumentar artificialmente a competitividade de nossos produtos)”.

Tamanho do Estado: “Perdemos tempo com uma discussão bizantina sobre o tamanho do Estado ou sobre a superioridade das empresas estatais em relação às empresas privadas ou vice-versa...”. “...Ninguém propõe um ‘Estado mínimo’, nem muito menos o PSDB. Outra coisa é inchar o Estado, com nomeações a granel, e utilizar as empresas públicas para servir a interesses privados ou partidários”.

Estatal X privado: “A verdadeira ameaça ao desenvolvimento sadio não é privatizar mais, tampouco o PSDB defende isto.
Empresas estatais se justificam em áreas para as quais haja desinteresse do capital privado ou necessidade de contrapeso público.
Não devem acobertar ganhos políticos escusos nem aumentar o controle partidário sobre a economia”.

Salário mínimo e política Social: “A política continuada de aumento real do salário mínimo a partir de 1994, a extensão de programas sociais a camadas excluídas e a difusão de mecanismos de transferência direta de renda (as bolsas), melhoraram as condições de vida e ampliaram o mercado interno.
Tudo isso precisa ser mantido.
Caberá ao novo governo reduzir os desperdícios e oferecer serviços de melhor qualidade, melhor avaliados e com menor clientelismo”.

Gastos sociais X carga tributária: “Não se pode elidir uma questão difícil:
a expansão dos impostos sustentou os programas sociais.
Atingiu-se um limite que, se ultrapassado, prejudicará o crescimento econômico.
É ilusão pensar que um país possa crescer indefinidamente puxado pelo gasto público financiado por uma carga tributária cada vez maior e pelo consumo privado. Falta investimento, sobretudo em infraestrutura, e falta poupança doméstica, principalmente pública, para financiá-lo”.

Reforma tributária: “Maior poupança pública não virá de maior tributação.
Ao contrário, é preciso começar a reduzir a carga tributária, sobretudo os impostos que recaem sobre a folha de pagamentos, para gerar mais empregos.
Para investir mais, tributar menos e dispor de melhor oferta de serviços sociais, não há alternativa senão conter o mau crescimento do gasto”.

Juros: A redução de tributos e a melhoria do gasto público “permitirá a redução das taxas de juros e o aumento da poupança pública, como condição para aumentar a taxa de investimento na economia.
Sem isso, cedo ou tarde, se recolocarão os impasses no balanço de pagamentos, com a deterioração já perceptível das contas em transações correntes, e na dívida pública, que em termos brutos já ultrapassa 70% do PIB”.

Corrupção: “Os escândalos de corrupção continuam desde o mensalão do PT [Nesse ponto, FHC esquece convenientemente de mencionar o tucanoduto mineiro, precursor das valerianas petistas].
Há responsabilidades pessoais e políticas a serem cobradas e condenadas” [inclusive as do grão-tucano Eduardo Azeredo, diga-se].

Reforma política: “O sistema eleitoral e partidário está visivelmente desmoralizado.
Uma reforma nesta área se impõe.
Ela se fará mais facilmente no início do próximo governo e se houver um mínimo de convergência entre as grandes correntes políticas.
O PSDB deve liderar esse debate na busca de consenso”.

Segurança: “Há avanços no plano federal e em vários Estados.
A expansão da criminalidade advém do crime organizado e do uso das drogas.
O dia a dia das pessoas é de medo.
As famílias e as pessoas precisam de nossa coragem para propor modos mais eficientes de enfrentar o tema.
A despeito da melhoria do sistema jurisdicional e prisional, estamos longe de oferecer segurança jurídica às empresas e, o que mais conta, às pessoas”.

Energia: “Olhando o futuro, falta estratégia e sobram dúvidas: o que faremos no campo da energia? Onde foi parar o programa do biodiesel? Que faremos com os êxitos que nossos agricultores e técnicos conseguiram com o etanol? Que políticas adotar para torná-lo comercializável globalmente?”

Petróleo: “A discussão sobre as jazidas de petróleo se restringirá à partilha de lucros futuros ou cuidaremos do essencial: a base institucional para lidar com o pré-sal, a busca de tecnologias adequadas e de uma política equilibrada de exploração?”

Educação: “E a ‘revolução educacional’, que, com as honrosas exceções em um ou outro Estado, é apenas objeto de reverência, mas não de ação concreta?

O Brasil no mundo: “Que papel desempenharemos no mundo, o de uma subpotência bélica ou a de um país portador de uma cultura de convivência entre as diferentes raças e culturas, com tolerância e paz, embora cioso de sua segurança?”

Em meio às certezas e às dúvidas que levanta, FHC vai se firmando como única voz da oposição capaz de enunciar idéias.

Pressionando aqui, você chega à íntegra, veiculada pelo gaúcho ‘Zero Hora’.
Texto de : Josias de Souza

PSDB - EM MARCHA

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Convencimento homem a homem. Essa será uma das táticas do PSDB para alavancar a candidatura do governador de São Paulo, José Serra, à Presidência da República.
O partido decidiu que usará à exaustão o poder de convencimento de seus filiados em áreas e estados onde a campanha do tucano ainda não decolou.

A sigla já iniciou o treinamento de filiados que estão sendo chamados de “multiplicadores”.
A ação começou em estados da Região Nordeste e agora vai ganhar corpo Brasil afora.

“Em 2006, nós não chegamos a alguns locais em que o Geraldo Alckmin (candidato do PSDB à Presidência na época) não tinha força.

Desta vez vamos fazer campanha em todo lugar.
Começamos em vários estados do Nordeste, e agora vamos fazer isso em grande escala”, explicou o presidente do partido, senador Sérgio Guerra (PE)

Boataria

Para dar musculatura e aumentar o apoio em torno de José Serra — que vem sofrendo sucessivos desgastes por conta da resistência em oficializar a pré-candidatura — a direção do partido vai mobilizar todos os membros que contam com mandatos.


Na próxima semana o recado será dado em reunião com a bancada de senadores e, depois, com os deputados federais.

A intenção é acabar com os rumores, que brotam dentro da própria legenda, de que Serra poderia desistir da disputa, ou de que não está trabalhando para consolidar palanques nos estados.
PSDB inicia trabalho "multiplicador"

PT : AJEITANDO O ELEFANTE BRANCO

Na
Daniela Lima/Correio Braziliense

Em 2 de abril, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, vai deixar o governo para cair nos braços e nos bolsos da militância petista.

Ela deixará a pasta que chefia e também o cargo de presidente do Conselho de Administração da Petrobras para se dedicar integralmente à disputa pela sucessão presidencial como candidata do PT.

A partir daí caberá ao partido dar suporte, inclusive financeiro, a Dilma.


No que diz respeito à estrutura física da campanha, as negociações estão adiantadas.
A direção da legenda já decidiu onde ficarão o escritório político e o comitê central da ministra.
A sigla também estuda a viabilidade de conceder uma espécie de ajuda de custo a Dilma, para que ela possa se manter sem os salários que recebe atualmente, já que abandonará os cargos que ocupa na estrutura do governo.


Endereço

Já o escritório político de Dilma terá endereço nobre.
O comando de campanha da ministra já escolheu uma sala do Lago Sul — bairro nobre na capital, destinado a abrigar os habitantes mais abastados do DF.

Só falta escolher uma casa para a ministra, que, ao deixar o cargo na Casa Civil, perderá o direito de ocupar o imóvel funcional no qual vive hoje, também no Lago Sul, na Península dos Ministros.

Carteira
Mas o pagamento de um salário à ministra não seria exatamente uma novidade dentro do PT.

O presidente Lula, quando era dirigente do partido, recebeu um salário.
Hoje, todos os dirigentes são pagos, e têm, inclusive, registro na carteira de trabalho.

Licenças

No Poder Executivo, ministros de Estado, governadores, prefeitos e secretários das esferas federal, estadual e municipal devem se afastar até seis meses antes do pleito, 3 de abril.


Programa
A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, conta com uma coordenação de campanha informal que deve ser mantida após a convenção do partido, em julho, quando será oficialmente a candidata petista à Presidência.
Que mentira e que lorota.
:
Dilma terá os gastos bancados pelo PT

VÍTIMA FARSESCA - PT

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Editorial da Folha de São Paulo
Vítima Farsesca


Com tese de que a "mídia" o persegue, PT mantém figurino autoritário e se faz de injustiçado para encobrir falência moral

O TRUQUE é velho, e sua repetição só indica o hábito petista de afetar ares de pureza em meio ao pragmatismo mais inescrupuloso.

A promover tal "guerra" estariam "amplos setores do empresariado, particularmente a mídia". Mídia, no jargão corrente, significa todo jornal ou empresa de comunicação que não defenda figuras notórias do partido


Como, por exemplo, o ex-ministro José Dirceu, beneficiário de uma contribuição de R$ 620 mil pela assessoria prestada a um grupo com interesse na reativação da Telebrás.

Ou como os mensaleiros denunciados por quem era então aliado do governo, o deputado Roberto Jefferson; ou ainda os "aloprados" -termo que o presidente Lula foi o primeiro, aliás, a empregar- da campanha eleitoral de 2006.

Como, também, aquele assessor de um deputado petista, que foi preso ao tentar embarcar num avião com cerca de U$ 100 mil dólares na cueca.

Aliás, se noticiar esse sistema de transportar dinheiro sonante fosse sinal de "guerra de extermínio", seria agora o DEM, e não o PT, a principal vítima de uma suposta conspiração. Mas nem mesmo os sequazes do governador Arruda arriscaram-se a ir tão longe no cinismo.

É que a capacidade petista para a mentira tem origens diferentes, e mais antigas, do que a simples charamela lacrimosa dos espertalhões de voo curto.

Pois o PT, no clássico figurino stalinista, sempre pode dar uma interpretação "de classe" às críticas que venha a merecer.

Como o partido se julga o representante místico dos "trabalhadores", o financiamento escuso que receba de empreiteiras, as alterações legais casuísticas que promova em favor de uma empresa de telecomunicação, não representarão escândalo jamais.

Ao contrário:
aliar-se financeiramente a "setores do empresariado" que vivem à sombra das benesses do governo, e aliar-se politicamente à escória do Legislativo brasileiro, torna-se um sinal de esperteza política na linha dos fins justificam os meios.

Autoabsolvido pelo venerável espírito hegeliano-marxista da História, o petismo pode fazer tudo o que condenava em seus adversários, e apresentar-se ainda assim como detentor das virtudes mais cristalinas.

Quem apontar a farsa será tachado de inimigo dos trabalhadores -e, na tese de uma imaginária "guerra de extermínio", o PT mostra apenas a sua própria tentação totalitária.

Nessa lógica, que não admite críticas, faz-se de perseguido aquele que se apronta para perseguir;
faz-se de vítima quem pretende ser algoz; faz-se de democrata o censor, de honesto o corrupto, de inocente o bandido.

O PT perdeu a moral que tantas vezes ostentava quando na oposição.
Perdeu a moral, mas não perde o autoritarismo, a mendacidade e a arrogância.