"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

agosto 23, 2011

Dívida externa sobe para US$ 297,092 bilhões em julho. NOS SETE PRIMEIROS MESES DESTE ANO CRESCEU US$ 40 bilhões.


A dívida externa brasileira já cresceu mais de US$ 40 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, fechando julho em US$ 297,092 bilhões.

Em julho, especificamente, o aumento foi aproximadamente de US$ 10 bilhoes, avanço mensal superior à média do primeiro semestre.


Os números foram divulgados na manhã de hoje pelo Banco Central e ainda são sujeitos à revisão. O sistema financeiro bancário foi o que mais contribuiu para a elevação do endividamento junto a credores de outros países, tanto no mês quanto em sete meses. A dívida do sistema, incluindo bancos públicos e privados, chegou ao fim de junho em US$ 137,338 bilhões. No fim de 2010, o saldo estava em US$ 103,14 bilhoes e no fim de junho em US$ 129,584 bilhões.

A dívida externa dos governos, por outro lado, caiu. Era de US$ 65,127 bilhões no fim de dezembro de 2010 e chegou ao fim de julho em US$ 60,216 bilhões. De junho para julho, no entanto, houve aumento discreto, pois o saldo era de US$ 59,964 bilhões.

O saldo devedor externo do setor privado, com exceção dos bancos, saiu de US$ 84,088 bi em dezembro para US$ 92,661 bi em junho e para US$ 94,921 bi em julho.

Todos esses valores não incluem os empréstimos intercompanhias, que são considerados passivos de investimento direto e não de dívida. A soma do estoque dessas operações com a dívida de outros tipos de empréstimos e de financiamentos fechou julho em US$ 405,705 bilhoes, ante 351,94 bilhoes em dezembro de 2010.

Agrupada em operações por prazo, a dívida externa brasileira é majoritariamente longa, pois os empréstios em financiamentos com prazo superior a um ano representam US$ 247,63 bi do saldo total do fim de julho. Os de curto prazo correspondiam a US$ 49,46 bilhões.

(Monica Izaguirre | Valor)

A diversificada tecnologia da corrupção

Assim como o Brasil não foi fundado em 2003, como queria fazer crer a propaganda lulopetista, a corrupção não surgiu nos últimos oito anos na vida pública do país.

Mas, reconheça-se, tomou grande impulso a partir de um modelo de montagem de governo em que a principal preocupação não é a busca por melhorias na qualidade da administração, mas a quantidade de votos assegurados no Congresso, para garantir a "governabilidade".

Em nome dela, amplas e estratégicas áreas da máquina pública foram cedidas a partidos aliados, com carta-branca para administrarem os respectivos orçamentos, em todo ou em parte, como bem entendessem.


Durante este tempo diversificaram-se os métodos de desvio de recursos do Tesouro de forma ilícita. Há desde a simulação de gastos com marketing e publicidade para retirar dinheiro de estatal (BB/Visanet), como foi feito para ajudar a lubrificar o esquema do mensalão, até métodos clássicos de superfaturamento de obras por meio de aditivos.

O golpe está registrado no currículo do PR na administração que fez no Ministério dos Transportes e seu Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit).


Do Ministério da Agricultura, sabe-se da relação promíscua do ex-ministro Wagner Rossi (PMDB) e filho, Baleia, deputado estadual paulista pelo partido do pai, com uma empresa fornecedora de vacinas antiaftosa, e da acusação contra a cúpula da Pasta feita por Jucazinho, por sua vez destituído por desviar dinheiro da Conab.

Por ser um ministério entregue ao PMDB com "porteira fechada" - assim como, em alguma medida, foi feito nos Transportes com o PR -, é provável que uma auditoria atenta revele usos e costumes obscuros bastante consolidados.

Pode-se imaginar o tipo de rastros que deixou o lobista Júlio Fróes, de livre trânsito na comissão de licitações da Pasta.


Já no Turismo, de Pedro Novais, capturado pelo PMDB maranhense e sua sublegenda do Amapá, onde o senador José Sarney tem base eleitoral, permitiu-se o uso da gazua da emenda parlamentar para o sequestro de dinheiro do contribuinte.

O golpe de usar gastos com "formação de mão de obra" por ONGs para justificar a subtração de dinheiro do Erário foi usado no Amapá e, soube-se depois, em Sergipe, por meio de um convênio de tramitação relâmpago pelo ministério.


As alegadas despesas com treinamento serviram para a aprovação a jato(VAPT VUPT!) de convênio milionário com uma ONG sergipana sem qualquer experiência no que prometia executar: formar 18 mil cozinheiros, garçons, motoristas de táxi, entre outros profissionais, para estimular o turismo no estado.

A organização já recebeu R$3 milhões dos R$8 milhões prometidos, embora não houvesse matriculado um único aluno, revelou O GLOBO. O Turismo se candidata a ser outro generoso vazadouro de recursos públicos.


Ao contrário do que alguns pensam, não há "udenismo" nas denúncias, até porque o Brasil de hoje pouco tem a ver com o da década de 50. O Estado tem mecanismos de combate à corrupção, e não há a necessidade de movimentos políticos que tendem a gerar crises institucionais em nome da moralização.

Eles não podem é ser impedidos de funcionar.

O Globo

DECOLAGEM ATRASADA.

Caiu por terra ontem mais um dos velhos dogmas petistas:
o governo federal finalmente
realizou a concessão de um aeroporto à iniciativa privada. É uma solução mais que bem-vinda, há muito defendida pela oposição e que até agora sempre fora demonizada pelo partido da presidente da República.

Tivesse sido tomada há mais tempo, os brasileiros não estariam hoje penando para viajar de avião como estão.

A disputa pela concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, acabou sendo mais acirrada do que o previsto, indicando vivo apetite dos investidores pelo setor. O ágio ofertado pelo grupo vencedor foi de 228% sobre o lance mínimo estipulado pelo governo: R$ 170 milhões serão pagos a título de outorga.

Mais uma vez, porém, sairá do "querido BNDES" a maior parte dos recursos que serão investidos no aeroporto. Porta-vozes do consórcio vencedor, formado pela brasileira Infravix (do grupo Engevix) e pela argentina Corporación América, disseram que pretendem obter do banco até 70% dos R$ 650 milhões que terão de investir ao longo dos 28 anos da concessão.

Uma nuvem de dúvidas paira, porém, sobre a capacidade de o grupo vencedor honrar as obrigações que assumiu em São Gonçalo do Amarante. Os investidores argentinos são os mesmos que administram 33 terminais no país vizinho, numa história que acumula compromissos descumpridos, calotes e renegociações de contratos. "A experiência argentina traz muitas lições para o Brasil sobre os riscos de um processo de privatização mal feito", diz estudo da Anac citado pelo Valor Econômico.

A despeito disso, São Gonçalo do Amarante encerra uma longa história de resistência do PT à óbvia solução das concessões privadas para exploração de equipamentos de infraestrutura. Foram várias as ocasiões em que a alternativa foi rechaçada pelo partido ao longo do governo Lula. A própria Dilma Rousseff a refutou com estridência tanto quando esteve na Casa Civil quanto quando estava em cima dos palanques na campanha presidencial do ano passado.

As concessões dos aeroportos só foram finalmente aceitas pelo petismo no início deste ano, quando o então ministro Antonio Palocci as anunciou durante uma reunião do Conselhão - naquela que talvez tenha sido a melhor medida gestada na sua passagem pelo cargo de ministro-chefe da Casa Civil... Caberia ao PT admitir o mal que sua postura sectária causou ao país.

Deve-se à resistência petista ao investimento privado boa parte do colapso que assola nossa depauperada infraestrutura. Quanto das bravatas antiprivatistas do PT, bradadas ao longo de anos, não estão subjacentes aos gargalos que atravancam o desenvolvimento do país, impedem uma maior geração de empregos e uma melhor distribuição de oportunidades e renda?

Os aeroportos brasileiros são exemplos evidentes destes malefícios. Submetidos à caótica gestão da Infraero - que se confronta com a atuação de mais um punhado de órgãos "responsáveis" pelos terminais, como a Anac, a Anvisa, a Polícia Federal etc - agonizam a olhos vistos. Superlotados, desorganizados, mal conservados, conseguem transformar em martírio até momentos que seriam de lazer das famílias brasileiras.

São também pessimamente geridos conforme revelou o Valor Econômico na semana passada. Relatório recente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostrou que, dos 66 aeroportos administrados pela Infraero, apenas sete foram lucrativos em 2010, quando se consideram nos resultados também os custos de depreciação dos ativos e de remuneração dos bens que pertencem à União.

Viracopos e Guarulhos estão entre os poucos que dão lucro. O aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, teve receita maior do que despesas, mas deu prejuízo quando se calculam os outros custos associados. São estes os outros três terminais que o governo Dilma pretende levar a leilão em dezembro.

O caminho a trilhar, aberto com a concessão potiguar, está correto. Mas a parca clareza das regras quanto às novas concessões ainda levanta dúvidas sobre o sucesso do modelo petista, que assegura à inepta Infraero, por exemplo, participação nos futuros negócios. Não vale a pena o PT tentar inventar demais numa praia que nunca foi a sua, a da eficiência.

Fonte: Instituto Teotônio Vilela

TESOURO SENTE O BAQUE DA CRISE : PELA PRIMEIRA VEZ NO ANO NÃO CONSEGUE ROLAR PARTE DA DÍVIDA .


Os sinais cada vez mais claros de que a economia real será bastante afetada pela crise financeira praticamente travaram a rolagem da dívida pública brasileira no mês passado.

Em julho, o Tesouro Nacional foi obrigado a resgatar R$ 83,78 bilhões em títulos do governo prestes a vencer e, acuado pelos investidores, reduziu pela primeira vez no ano a venda de novos papéis.

A emissão modesta de ativos foi a resposta dada pela instituição aos investidores que, desconfiados do cenário futuro, exigiram uma remuneração maior (juros mais altos) para financiar a máquina federal.


A recusa do Tesouro em emitir papéis para não aceitar os juros exigidos pelo mercado já foi empregada em outros momentos de instabilidade econômica e permanece, segundo admitiu o coordenador da Dívida Pública, Fernando Garrido, como a estratégia principal em agosto.

"O Tesouro optou por não vender o lote integral que foi ofertado nas duas últimas semanas", afirmou.
Segundo o técnico, embora as taxas de alguns títulos tenham sido reduzidas novamente pelo mercado, na última quinzena, ainda há uma "dispersão" entre os preços cobrados pelos investidores.


Nessas ocasiões, lembrou Garrido, o governo prefere se retirar das negociações para impedir mais especulação com os juros e para evitar ficar refém dos bancos, corretoras e fundos de pensão.

"Se o Tesouro sancionasse as propostas com taxas maiores, estaria contribuindo com o nervosismo e a desconfiança dos agentes. Estaria na mão deles nas próximas emissões", comentou o operador de uma corretora de valores, que pediu para não ser identificado.


Como o Tesouro pagou os títulos que valiam R$ 83,78 bilhões em vez de emitir novos papéis no mesmo valor, o endividamento público recuou 3,93% em julho, ficando em R$ 1,734 trilhão.

Para honrar os compromissos financeiros mais imediatos, sem o lançamento de bônus novos, o governo deve recorrer ao colchão de recursos mantido para momentos de crise. Segundo Garrido, essa reserva é suficiente para seis meses de vencimentos.

A parcela do endividamento que precisará ser coberto nos próximos 12 meses cresceu de 21,5% para 22,3% do total da dívida.
Nas contas do coordenador, o governo precisará de R$ 72 bilhões para resgatar os papéis até o fim do ano
.


Guerra cambial ficará mais séria
A fraqueza dos países ricos deve pressionar negativamente a economia mundial e a disputa dos países pelos mercados globais vai intensificar a guerra cambial, previu ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

"Os Estados Unidos não têm a recuperação que esperávamos. Na Europa, a coisa está ainda pior por causa da crise aguda da dívida. Nos próximos dois anos, esses países vão crescer num ritmo lento, pífio.


Isso se não entrarem em recessão", disse.
Segundo Mantega, a política de injetar recursos nos mercados para estimular o crescimento traz o "risco de formação de bolhas" imobiliárias ou de crédito.

Ainda na visão do ministro, a disputa pelos mercados internacionais vai se intensificar, implicando a desvalorização forçada das moedas numa tentativa de os governos ganharem competitividade para os produtos nacionais.
"A guerra cambial tende a recrudescer."

Correio Braziliense

A HERANÇA DO CORRUPTOR ABJETO,ASQUEROSO CACHACEIRO, DISSIMULADO, O CRIADOR DA ""INGOVERNABILIDADE""

A corrupção no Brasil é tratada como um desvio da norma, um pecado contra a lei de Deus. Não é. A corrupção no Brasil é hoje um importante instrumento político, quase um partido. Nos últimos anos adquiriu novas feições, virando um "quarto poder". Antigamente, a corrupção era uma exceção; hoje é uma regra.

E não se trata mais de um "que horror" ou "que falta de vergonha" - ficou claro que o País está inibido para se modernizar, porque a corrupção desmedida cria "regras de gestão". O atraso no Brasil é um desejo colonial que persiste e dá lucro.

Só agora estamos vendo o tamanho dessa mutação, quando o Executivo tenta a "faxina" e depara com a resistência indignada do Congresso. Deputados resmungam pelos cantos: "Aonde tudo isso vai parar?"

Um bloco de 201 deputados comunicou que "enquanto não se resolverem os problemas de cargos e emendas, não se vota mais nada..." Tradução: "enquanto não deixarem a gente roubar em paz, como nos bons tempos do Lula, não se vota nada." Congressistas reclamam que Dilma "não respeita as regras do jogo".

Ladrões de galinha reclamam contra algemas, contra as belas fotos de presos de peito nu (que adorei...), detalhes ridículos comparados aos crimes de bilhões no turismo, agricultura e transportes e outros que virão.

Dizem: "Se ela continuar assim, não chega ao fim do mandato..." O próprio Lula telefonou para a presidente: "Dilma... pega leve com o PMDB..."

Ou seja, há um país paralelo de políticos, ONGs fajutas, empresários malandros com leis próprias - o legado de Lula, que transformou uma prática criminosa dissimulada em descarada "normalidade". Essa foi a grande realização de seu governo e se divide em duas fases.

Quando Lula chegou ao poder em 2002, havia um "Comitê Central" que o orientava (ou desorientava). Esse grupo de soviéticos desempregados viu, na sua vitória, a chance de mudar o Estado, usando a democracia para torná-la "popular", uma tosca versão remendada de "socialismo".

Para isso, era necessário, como eles dizem, "desapropriar" dinheiro de um sistema "burguês" para fins "bons". Essa racionalização adoçava a água na boca dos ladrões na hora do ato, pois o véu ideológico de um remoto "Bem futuro" os absolvia a priori.

Nessa fase, Lula foi um coadjuvante - sabia de tudo e nada fazia, para deixar os "cumpanheiro" cumprir sua tarefa. Roberto Jefferson, com sua legítima carteirinha, destruiu a quadrilha que angariava grana para eleger o Dirceu presidente em 2010.

Com sorte, Lula livrou-se da tutela de soviéticos e pôde, no segundo mandato, realizar seus sonhos de grandeza, que acalentava desde que descobriu que ser líder carismático dos metalúrgicos era bem melhor do que trabalhar.

Aí surgiu o novo Lula: uma miniatura, um bibelô perfeito para triunfar na mídia aqui e no Exterior. Ele é portátil, com um nome tão legível e íntimo como "Pelé". Lu-la, como "Lo-li-ta", como Nabokov enrolava a língua para descrevê-la... Lula conta com a absolvição a priori por ser um operário, um "excluído que se incluiu".

Lula é um mascote perfeito: baixinho, barbinha "revolucionária", covinhas lindas quando ri, voz grave para impressionar em seriedade, talento para forjar indignação como se fosse vítima de alguma injustiça ou como o próprio povo se defendendo.

Esquemático e simplista, mas legível para o povão sem cultura e para os estrangeiros desinformados, Lula resume em meia dúzia de frases a situação geral do País, que teve a sorte de ser um dos emergentes cobiçados pela especulação internacional.

Com a estabilidade herdada do governo anterior e com dinheiro entrando, ele pôde surfar em seus truísmos sem profundidade, como se a verdade morasse na ignorância.

Lula não governou para o PT nem para o País; governou para sua imagem narcisista, governou em "fremente lua de mel consigo mesmo", num teatro em que éramos a plateia.

Seu repertório de frases feitas é composto dos detritos de chavões dos seus ex-soviéticos sindicalistas: fome x indigestão, elite e povo, imperialismo americano e Terceiro Mundo que incluía até o Kadafi e outros assassinos.

Claro, sempre houve corrupção (com FHC, com todos), mas era uma prática lateral, ainda dissimulada. A grande "inovação" (essa palavra da moda) de Lula foi apropriar-se (com obsceno oportunismo) de 400 anos de corrupção endêmica e transformá-la em alavanca para governar, mantendo sua fama de "tolerante e democrático".

No seu ideário, feito das migalhas que caíram da mesa leninista, "corrupção" é coisa "menor", é problema de pequeno-burguês udenista. Pensou: "No Brasil, sempre foi assim; logo, o importante é me deixarem curtir o mandato, hoje que eu sento ao lado de rainhas, com o aval de uma "santidade" de esquerda que peguei dos comunas que me guiaram."

Ele se confundia com o Estado. Se ele ia bem, o Brasil também.

Essa foi a "palavra de ordem" para o ataque geral a todos os aparelhos do Estado pelos ladrões. Sua irresponsabilidade narcisista deixou Dilma nesta sinuca histórica: se não fizer nada contra as denúncias insofismáveis, perde poder e prestígio; se fizer, perde também.

Quem ganha com isso? Só ele e a coligação dos escrotos interpartidários. Se nossa abobalhada oposição conseguir uma CPI contra o governo Dilma, isso só beneficia o PMDB e aliados da caverna de Ali Babá. Ainda bem que alguns senadores decentes se unem para dar apoio à faxina das donas de casa do Executivo. A opinião pública também dá sinais de reação.

Vamos ver.

Pelas mãos de Lula, instituíram a chantagem como método político.

Lula inventou a "ingovernabilidade" a que assistimos. Os assaltantes estão com saudade e querem que ele volte para normalizar tudo, como um "Luis Inácio Bonaparte da Silva", como um "caudilho da vaselina". Tudo o beneficia para 2014. Temíamos um "peronismo" sindicalista no País, mas isso não existe. Só existe o PMDB.

Arnaldo Jabor O Estado de S. Paulo