"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 17, 2010

As razões ainda não estão muito claras.

http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/images/DolarPontesAlanECober.jpg
Regina Alvarez, O Globo, 17/02/10

As razões ainda não estão muito claras.

Não se sabe se é a popularidade alta do presidente Lula, que deixou o governo cheio de si; ou a proximidade das eleições, que imprimiu um sentido de urgência à equipe econômica.

O fato é que nos últimos meses o Congresso foi testemunha e vítima de um conjunto de iniciativas do Executivo que atropelam a legislação, no trato do gasto público.


A Lei de Responsabilidade Fiscal diz, com toda a clareza, que a criação de um gasto obrigatório continuado deve vir acompanhada da fonte de custeio. Mas essa regra não foi respeitada em vários atos do Executivo.

Um exemplo recente é a Medida Provisória 475, de dezembro de 2009, que dispõe sobre o reajuste dos benefícios previdenciários em 2010 e 2011.

No artigo 3o, a MP fixa o reajuste que deverá vigorar a partir de janeiro de 2011, onde está embutido um ganho real equivalente a 50% da variação do PIB.


A concessão do ganho real implicará aumento dos gastos da União em 2011.

A Constituição e a LRF determinam que, no caso, o aumento da despesa deveria vir acompanhado de uma estimativa do impacto orçamentário e financeiro da medida, com indicação da origem dos recursos que custearão esse gasto.

Nada disso foi mencionado na referida MP.


Outro exemplo de descumprimento da LRF está na MP 471, também de 2009, que estabelece incentivos fiscais para o desenvolvimento regional.

Neste caso, o governo reconhece na exposição de motivos que não está cumprindo as exigências da lei.


Argumenta que não haverá repercussões fiscais em 2010, só a partir de 2011. E promete incluir a previsão de gastos nos orçamentos futuros, “de forma a não afetar as metas de resultados fiscais”.

A interpretação elástica feita pelo governo para o texto da LRF colide com o que determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2010, que reforça a necessidade de demonstração do impacto futuro de despesas ou renúncia de receitas, mesmo na hipótese da decisão não ter efeito imediato.


A Lei de Responsabilidade Fiscal diz, com toda a clareza, que a criação de um gasto obrigatório continuado deve vir acompanhada da fonte de custeio.

Mas essa regra não foi respeitada em vários atos do Executivo.

Um exemplo recente é a Medida Provisória 475, de dezembro de 2009, que dispõe sobre o reajuste dos benefícios previdenciários em 2010 e 2011.

No artigo 3o, a MP fixa o reajuste que deverá vigorar a partir de janeiro de 2011, onde está embutido um ganho real equivalente a 50% da variação do PIB.


A concessão do ganho real implicará aumento dos gastos da União em 2011.

A Constituição e a LRF determinam que, no caso, o aumento da despesa deveria vir acompanhado de uma estimativa do impacto orçamentário e financeiro da medida, com indicação da origem dos recursos que custearão esse gasto.

Nada disso foi mencionado na referida MP.


Outro exemplo de descumprimento da LRF está na MP 471, também de 2009, que estabelece incentivos fiscais para o desenvolvimento regional.


Neste caso, o governo reconhece na exposição de motivos que não está cumprindo as exigências da lei.


Argumenta que não haverá repercussões fiscais em 2010, só a partir de 2011.

E promete incluir a previsão de gastos nos orçamentos futuros, “de forma a não afetar as metas de resultados fiscais”.


A interpretação elástica feita pelo governo para o texto da LRF colide com o que determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2010, que reforça a necessidade de demonstração do impacto futuro de despesas ou renúncia de receitas, mesmo na hipótese da decisão não ter efeito imediato.

"A DÍVIDA INTERNA BRASILEIRA 1 TRILHÃO E 500 bilhões




Isto a grande imprensa brasileira, comprada por Lula e Franklin Martins,

não publicam.

Repassando para todos os brasileiros. Gen.Ex José Carlos Leite Filho.

Por Hélio Fernandes - Tribuna da Imprensa.

Oficialmente o governo confirmou:
o total da chamada dívida interna que não existia até 1994, é esse que está no título.
A juros de 8,75% (por enquanto) será preciso “economizar” para os juros, (leia-se: AMORTIZAR em vez de PAGAR)

importância astronômica.
Fico até humilhado, envergonhado e constrangido em publicar o total.

Mas não posso esconder do cidadão-contribuinte-eleitor, o quanto ele mesmo terá que ter à disposição para alimentar esses sôfregos e avaros banqueiros brasileiros e estrangeiros.

E alguns que trazem para cá o famoso “capital motel”, ganham na Bovespa, vão embora e deixam os lucros aqui, rendendo 8,75%, o maior rendimento do mundo.

E com pagamento sem qualquer atraso, pois ATRASO significa desconfiança no exterior, e se houver essa desconfiança, Lula não ganha mais títulos de ESTADISTA DO ANO.

(Lula é “consagrado” não pelo que faz e sim pelo que paga, generosamente com o dinheiro do cidadão).

Tendo que AMORTIZAR a dívida com juros de 8,75%, o governo precisará, anualmente, de 132 BILHÕES.

Não tem evidentemente, mas precisa arranjar. Então, fazia como FHC, que dizia “estamos economizando” para pagar a dívida.

Não era economia nem pagamento, mas nenhum órgão de comunicação, desses que “LUTAM BRAVAMENTE PELA LIBERDADE DE IMPRENSA”, jamais comenta esses fatos.

Assim, livre e desembaraçado, o governo anterior deixou para o sucessor, uma dívida de 800 BILHÕES. Que Lula DOBROU PARA 1 TRILHÃO e 500 BILHÕES. Com FHC, os juros chegaram a 44 por cento, entregou a Lula com 26 por cento.

O atual conseguiu ir reduzindo os juros, mas não conseguiu reduzir a dívida. É até natural. Os juros anuais exigiam amortizações de 150 BILHÕES, o governo só arranjava 90 bilhões, (que chamavam de “economia”) e portanto como PAGAR 150 se só tinham 90? Elementar.

Antes da crise, o governo conseguia AMORTIZAR (como confessava publicamente) 90 BILHÕES e os outros 60 BILHÕES, jogavam em cima do total da dívida.

Os credores (crime hediondo) aceitavam, não por generosidade, mas sim porque isso é da essência do capitalismo.

Recebiam 90 BILHÕES, à vista, e a dívida, todo ano, aumentava 60 BILHÕES, quer dizer:

AUMENTAM OS PAGAMENTOS, E A DÍVIDA CRESCE NA RAZÃO DIRETA da quadratura do círculo.

Que se fecha, inapelavelmente, encurralando o cidadão-contribuinte-eleitor.

Com a crise, Lula não conseguiu ROUBAR os cidadãos nem nesses 90 BILHÕES, a dívida aumentará cada vez mais, a amortização (que mentem dizendo que é pagamento) terá que ser reduzida drasticamente, o total da dívida crescerá rigorosamente.

(Há anos, no jornal impresso, fiz um jogo usando a palavra IMPAGÁVEL.

Nos dois sentidos. Uma vez ela é trágica, no outro humorística, pois os que recebem, caem na gargalhada com a nossa burrice traiçoeira).

***********************

PS – Enquanto os EUA mantêm os juros ENTRE ZERO e 0,25% POR ANO, o governo Lula já decidiu: aumentará os juros a partir de março. Dizem que o aumento será pequeno, de 1,25%, irá para 10%. Com isso, a dívida renderá mais 19 BILHÕES.

PS 2 – Para o Bradesco e outros, Lula é altamente generoso. Emprestou a ele importância enorme para comprar 28 por cento da Vale. A juros de 4 por cento ao ano, que o Bradesco reempresta a 243 por cento.

PS 3 – Os que DEFENDEM BRAVAMENTE A LIBERDADE DE IMPRENSA, não podem tocar nesses assuntos. Podem DENUNCIAR um desfalque de 30 mil reais no interior do Piauí, mas têm que ESQUECER para sempre o ROUBO DE 150 BILHÕES, TODO ANO.

PS 4 – Como este repórter, e o seu jornal, a Tribuna da Imprensa, não se importam com o desfalque do Piauí, mas denuncio todos os CORRUPTOS QUE ROUBAM TODO ANO 150 BILHÕES do cidadão-contribuinte-eleitor, não posso ter jornal. Nem ir à televisão, mostrar o que é VERDADEIRAMENTE, LIBERDADE DE IMPRENSA. Mas enquanto viver, lutarei pela LIBERDADE DE IMPRENSA. Esta matéria da Tribuna da Imprensa foi enviada pelo Gen. Ex. José Carlos Leite Filho /General Leite Escreve para Radionetnews.

CU$TO$ COPA/14 -120% MAIOR DO QUE A ÁFRICA.

No Brasil o$ ga$to$ $ão de mão com 5 dedo$.
http://www.ahnao.com.br/wp-content/uploads/2009/05/acopa-2014.jpg
Os gastos com a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, devem ser 120% maiores do que o total investido pela África do Sul para o Mundial deste ano.

A previsão inicial ainda pode crescer, já que a estimativa brasileira de custos está incompleta e os sul-africanos fecharam sua conta definitivamente.



A lista inicial de projetos para a Copa de 2014, divulgada pelo governo federal no começo deste mês, inclui 59 obras – 12 delas em estádios –, com custo total previsto em 17,52 bilhões de reais.

Do total, 5,343 bilhões de reais seriam destinados a construção e reformas de estádios e arenas.


Já a África do Sul, segundo reportagem desta quarta-feira do jornal Folha de S. Paulo, vai gastar 33 bilhões de rands (a moeda local), o equivalente a 7,9 bilhões de reais.

"Esse valor inclui infraestrutura, estádios, comunicação, segurança e desenvolvimento esportivo", explicou a porta-voz do Tesouro Nacional sul-africano, Thoraya Pandy.


Segundo ela, o total investido em arenas foi de 13 bilhões de rands (3,1 bilhões de reais), enquanto o investimento em transportes ficou em 14 bilhões de rands (3,38 bilhões de reais.

Questionado sobre os números sul-africanos, o ministro do Esporte Orlando Silva disse que acredita que o valor seja muito maior que o divulgado.
No Brasil, haverá três cidades-sedes e duas arenas a mais do que na África do Sul.

Veja.com

ELEIÇÕES 2010 - IBOPE

http://unisinos.br/blog/cidadania/files/2009/08/Pesquisa-Ilustracao.jpg

Por Gustavo Uribe e Elizabeth Lopes

Pesquisa Ibope/Diário do Comércio, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo e realizada entre os dias 6 a 9 deste mês, indica que a corrida à sucessão presidencial de outubro continua polarizada pelos pré-candidatos do PSDB e do PT, respectivamente o governador de São Paulo, José Serra, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Nessa mostra,

Serra tem 36% das intenções de voto

Dilma 25%.


Em terceiro lugar está o deputado federal Ciro Gomes (PSB) com 11%

seguido da senadora Marina Silva (PV) com 8%.

O porcentual de votos brancos e nulos somou 11% e dos que disseram não saber em quem vota atingiu 9%.

A última pesquisa divulgada pelo Ibope foi no dia 7 de dezembro do ano passado.

Na mostra, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI),

José Serra registrava 38% das intenções de voto

Dilma Rousseff 17%

Ciro Gomes 13%

Marina Silva 6%.

Naquela pesquisa, o porcentual de votos brancos e nulos atingiu 13% e dos que disseram não saber em quem votar ou não quiseram responder somou 12%.


No Cenário sem Ciro Gomes, a pesquisa Ibope/Diário do Comércio aponta :

José Serra com 41%

Dilma Rousseff com 28%

Marina Silva com 10%

brancos e nulos 12%

e não sabem ou não opinaram 9%.

Na simulação de segundo turno:

José Serra 47%

Dilma Rousseff 33%.

A maior rejeição apontada pela pesquisa é de Ciro Gomes, com 41%,

seguido de Marina Silva com 39%,

Dilma Rousseff com 35%

e José Serra com 29%.

A mostra indagou ainda o que os eleitores gostariam que o próximo presidente fizesse.

Do total de entrevistados, 34% querem a total continuidade do atual governo,

29% querem pequenas mudanças com continuidade,

25% querem a manutenção de apenas alguns programas com muitas mudanças

e 10% querem a mudança total do governo do País.

Para 78% dos entrevistados, o presidente Lula é confiável, enquanto 18% disseram não confiar no presidente.

A pesquisa, que será divulgada amanhã pelo Diário do Comércio, foi realizada com 2.002 eleitores em 144 municípios de todo o Brasil.

O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Esta pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral, sob o protocolo nº 3196/2010.

INFLAÇÃO/PIB/2010 - PROJEÇÃO

http://rleite.files.wordpress.com/2007/04/procurando-o-pib.jpg
Fernando Nakagawa, da Agência Estado

Pela quarta semana consecutiva o mercado financeiro elevou a estimativa para o IPCA em 2010, cuja mediana passou de 4,78% para 4,80%, na pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central.
Há quatro semanas, essa previsão estava em 4,50%.
Com o movimento observado nas quatro pesquisas, o número esperado pelos analistas se afasta ainda mais do centro da meta de inflação para o ano, de 4,50%.

Para 2011, a estimativa do mercado para o IPCA permaneceu exatamente no centro da meta em 4,50% há 85 semanas seguidas.

PIB e dívida pública

O mercado financeiro elevou também a projeção para a expansão do PIB brasileiro em 2010 de 5,35% para 5,47%.
Há quatro semanas, essa expectativa era de crescimento de 5,30%.

Para 2011, foi mantida a previsão de que a economia deve crescer 4,50%.
O número é repetido há dez semanas.

Na avaliação do mercado, o crescimento da economia em 2010 deverá ser liderado pela atividade industrial, cuja previsão de crescimento neste ano foi reduzida de 8,61% para 8,55%, superior à estimativa de 8% observada há quatro semanas.

Para 2011, o mercado manteve a previsão de expansão do setor industrial em 4,85%, ante 4,70% de um mês atrás.

Na mesma pesquisa, analistas elevaram a estimativa para o nível da dívida líquida do setor público em comparação com o PIB em 2010, de 41,70% para 41,95%.

Um mês antes, a previsão estava em 42,95%. Para 2011, a estimativa para o indicador foi em sentido contrário e passou de 40,70% para 40,50%, ante 40,85% de quatro semanas antes.

As instituições financeiras voltaram a piorar a previsão de déficit em conta corrente em 2010.
De acordo com a pesquisa Focus divulgada há pouco pela autoridade monetária, a estimativa de saldo negativo nas contas externas neste ano aumentou de US$ 48 bilhões para US$ 50,05 bilhões.
Há um mês, o mercado esperava déficit de US$ 45,5 bilhões.

Para 2011, a previsão de resultado negativo das contas externas reagiu e caiu de US$ 58,99 bilhões para US$ 57,81 bilhões.
A previsão de superávit comercial em 2010 foi mantida em US$ 10 bilhões.

Para 2011, a estimativa para o superávit da balança comercial subiu de US$ 3,75 bilhões para US$ 5 bilhões, contra US$ 4,5 bilhões estimados quatro semanas antes.

Já a mediana das expectativas para a entrada de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2010 foi mantida em US$ 38 bilhões.
Para 2011, a estimativa permaneceu em US$ 40 bilhões, contra US$ 39,2 bilhões de quatro pesquisas antes.

E A NOSSA AUTO-SUFICIÊNCIA?DIIILLMAAA!

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https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbp6nDJzfYb3M3HF6q0O0Gy9lMfSFo4xXt5y_Xzyl5902pS-O-ryLY9kEuq5Aw9Tbq04MbdVbJCefbM9VCMGaheTT95Vsiq6NyLBcxFs-TPKW4T73eEPn6M19iDNHjElfTNsp49zK2m-M/s320/gasolina_charge_ok.jpg
Paula Pacheco
A crise do etanol levou a Petrobrás a retomar a importação de gasolina depois de cerca de quatro décadas de autonomia.

O combustível foi embarcado na Venezuela(Chavez?), que já conta com encomendas futuras, e chegará ao litoral brasileiro ainda neste mês.

Segundo a empresa, foram importados aproximadamente 270 mil metros cúbicos.
É o equivalente a cerca de 2 milhões de barris.

"Para os meses subsequentes, a Petrobrás está avaliando a necessidade de importação e, se existente, estimará o volume a ser importado", informou a petroleira, por meio de nota.

Os preços do etanol subiram e, pontualmente, houve desabastecimento nas bombas.


O problema é que, com estoques baixos e aumento do consumo de gasolina, a Petrobrás recorreu à importação para dar conta da demanda sem deixar os consumidores a pé.

Especialista em energia, Adriano Pires, diretor-fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), analisa o movimento da petroleira brasileira.
"Há quase uma década o Brasil se tornou um exportador.

Primeiro, foi o anúncio da Petrobrás de que interromperia a exportação, há cerca de um mês, e agora tem de comprar de outros produtores; é surpreendente", diz.

"Há três anos, Lula falava que o Brasil se tornaria a Arábia Saudita verde e agora passamos por esta situação em que a luz amarela acendeu", opina.

Pires acha estranho o fato de, apesar da Lei do Petróleo, os produtores brasileiros não terem uma política de estoque de combustíveis. "O ideal seria ter um estoque para pelo menos três meses, mas ninguém faz, porque estoque é dinheiro", explica.

NÚMEROS

2 milhões
de barris de gasolina desembarcarão no Brasil nos próximos dias

US$ 140 milhões
é o custo aproximado da importação para a Petrobrás

23,9% foi o
aumento do consumo de etanol

Não é o fim do mundo mas é resultado de falhas na gestão de dois setores que são as "meninas dos olhos" do parlapatão, o petróleo e o etanol, ou seja, falta de estoque e problemas de câmbio e custos, respectivamente.

Taí, um alerta de que Dilma e os ptralhas quando não tem o que copiar e manter,e necessitam de administrar e gerenciar por próprios meios, encontram sérias dificuldades, isso terá consequências nas nossas perspectivas de auto-suficiência em combustíveis.

E o parlapatão bebum e a vinda das trevas, estão pregando promessas sobre a receita do pré-sal e inaugurando refinarias de papel.

Esse governo é "vestido" de calça em bom uso, mas tem cueca suja. meia furada etc..