"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

setembro 05, 2010

ESTÁ CHEGANDO A HORA DA ONÇA BEBER AGUA.

Está chegando a hora da onça beber água.

Ou os brasileiros que combatem a mentira, o roubo, a safadeza política, os que colocam dinheiro em cueca, bolsa, calça, meia, avião ou mala se unem ou o Brasil continuará a ser governado pela mediocridade e por desonestos.

Está chegando a hora da onça beber água.

Ou se derrota os fabricantes de DOSSIÊS, os que defendem as FARC, que vendem cocaína, estupram e matam ou os assassinos dos prefeitos de Santo André e Campinas continuarão soltos e governando o Brasil.

Está chegando a hora da onça beber água.

Não podemos votar em quem defende o aborto, quem é contra a Cruz de Cristo nas paredes públicas e coloca o retrato do sanguinário CHE GUEVARRA em seu gabinete, como faz a prefeita de Fortaleza, cuja máxima adotava com orgulho: “um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar movida apenas pelo ódio”. Estão criando o ódio.

Está chegando a hora da onça beber água.

Como votar em que apóia e modifica por duas vezes o PNDH – 3 por ter recebido violenta rejeição da sociedade brasileira? Será que o povo e a Igreja católica acreditam em que mentiu por duas vezes? Se ganhar voltam e com força e ai é tarde.

Está chegando a hora da onça beber água.

Será que se pode votar em quem roubou dinheiro, ajudou a matar, quem apresenta a sua vida escolar com mentira, quem defende atos não muito católicos e joga às feras o seu subordinado, como fez com a senhora que era diretora da Receita Federal?

E como derrotar a onça?

Conquistando o brasileiro para o lado da VERDADE, MOSTRANDO O PERIGO FUTURO DE NOS TORNARMOS UMA VENEZUELA, DE TERMOS UMA IMPRENSA CENSURADA, DE TERMOS O FIM DA PROPRIEDADE PRIVADA.

BRASILEIROS!

A ESCOLHA É LIVRE E SUA.
O BRASIL PRECISA DE VOCÊ.
VAMOS VOTAR COM CONSCIÊNCIA!

VAMOS REPASSAR!
A INTERNET É A NOSSA ARMA!

Publicada em: 03/09/2010
Estamos Vivos!Grupo Guararapes!
Personalidade Jurídica sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.

A AGENDA ASSUSTADORA PARA O BRASIL DE 2011 PARTE 2. AQUELE QUE NÃO APARECE NA TEVÊ.

O futuro presidente vai receber um país melhor, que reduziu as desigualdades sociais, manteve a economia organizada, seguiu o bem-sucedido tripé de Fernando Henrique Cardoso (metas de inflação-câmbio flutuante-controle fiscal), gerou empregos e promoveu crescimento econômico.

Este é o lado bom do governo Lula a que os três candidatos com chances de vitória se comprometem a dar seguimento.

Mas há o lado ruim, certas bombas de efeito retardado que o novo governante precisa desarmar logo se quiser governar em paz em direção ao progresso e qualidade de vida da população.

A pior delas acaba de explodir porque Lula, em vez de tentar desarmá-la, a inflou com mais dinamite: o condenável uso do Estado a serviço da candidata do governo fez a bomba explodir na Receita Federal, um respeitado e confiável órgão de Estado, que deveria zelar pelo sagrado direito de privacidade dos brasileiros e foi flagrado bisbilhotando a vida de opositores para usar na campanha eleitoral.

Resultado: em poucas horas a credibilidade da Receita foi ao chão.

E reconstruir o que está desmoralizado não é fácil, leva tempo.

Será preciso trocar comandos, virar pelo avesso, fazer uma devassa para recuperar a imagem da Receita.

E que bombas são essas?

Reforma do Estado -É o pior legado de Lula.

Para acomodar companheiros, ele duplicou o número de ministérios, gerando gastos desnecessários. Para comprar partidos aliados, loteou o governo e o Estado com políticos despreparados e a serviço de seu partido, não da população.

Tirou o caráter técnico, politizou e enfraqueceu as agências reguladoras, prejudicando a eficiência na regulação e fiscalização dos serviços públicos.

Com isso a corrupção prosperou e predominou em seu governo.

Seu sucessor precisa desfazer esse aparato, eliminar ministérios inúteis, capacitar tecnicamente os funcionários nas funções de planejar e regular, economizar recursos direcionando-os para saúde, educação, saneamento, segurança e programas sociais.

E, já na partida, dar um freio de arrumação na distribuição de cargos, valorizando funcionários de carreira e oferecendo à sua base aliada cargos de representação política, deixando os técnicos para quem for capacitado.

Relação com o Congresso -

Se no governo FHC já existia o toma lá dá cá entre Executivo e Congresso, na gestão Lula virou regra comum.

Não havia uma matéria em que, para votar, deputados e senadores não cobrassem favores, cargos, liberação de verbas.

Desde o mensalão, no primeiro mandato, Lula mostrou-se fraco, cedeu e foi cedendo aos caciques do PMDB e demais partidos, até tornar o toma lá dá cá uma norma corriqueira.

O novo presidente precisa entrar mostrando força, invertendo essa relação perniciosa que desmoraliza a imagem do Congresso, decepciona e reforça a percepção dos eleitores de que "ali não se salva ninguém".

Dívida pública -

O preço do sucesso do governo Lula na economia - a expansão dos programas sociais, crescimento econômico e geração de empregos - foi o aumento do endividamento.

Ele não vacilou em ampliar a dívida pública para emprestar dinheiro para o BNDES, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal repassarem créditos de investimento às empresas e à Petrobrás.

E a dívida bruta hoje já ultrapassa 60% do Produto Interno Bruto (PIB).

Quando era possível amortizar o valor principal, nos primeiros seis anos de prosperidade e expansão da arrecadação tributária, Lula não o fez e preferiu optar pelo aumento dos gastos correntes.

Com isso o estoque da dívida continuou subindo.

O novo presidente vai enfrentar o desafio de fazer o oposto: não se limitar a pagar só juros, retomar o bom hábito de amortizar, abater o valor total e ganhar mais segurança para atravessar seu mandato com menor risco de crise.

Gastos públicos -

Organizar o que Lula desorganizou, definindo prioridades e concentrando gastos em itens que façam a diferença para a qualidade de vida da população mais pobre.

Ou seja, melhorar o atendimento em hospitais públicos, capacitá-los para aumentar o número de cirurgias e ampliar o orçamento para o Ministério da Saúde.

Também na educação, qualificar professores, reduzir o analfabetismo funcional, oferecer ensino de qualidade. E ampliar gastos também para a segurança e o saneamento básico.

Investimento em infraestrutura -

Apesar do bom desempenho econômico, Lula vai concluir seu mandato com uma taxa de investimento medíocre de 17,9%, muito abaixo dos 25% necessários para garantir um ritmo sadio de crescimento econômico.

O Estado até expandiu investimentos na reta final do governo com o PAC, o programa Minha Casa, Minha Vida e a promessa do pré-sal.

Mas, para atrair investimento privado em infraestrutura, o governo Lula fez tudo errado, a começar pela politização das agências reguladoras e sucessivas mudanças em marcos regulatórios, que geram insegurança e afastam investidores.

É mais um setor que o novo governante precisa virar pelo avesso para obter bons resultados.

Investimentos específicos -

Há três projetos que precisam de uma reavaliação, mesmo que o presidente seja Dilma Rousseff.

São a Usina de Belo Monte, o modelo de exploração de petróleo da área do pré-sal e o trem-bala entre Campinas e Rio de Janeiro.

Entre a concepção e a execução, os três apresentaram dificuldades que a razão aconselha a reavaliação.

O investimento em Belo Monte nasceu privado e vai terminar estatal, porque dúvidas quanto à rentabilidade afastaram investidores privados.

A complicada capitalização da Petrobrás para obter recursos e investir no pré-sal é apenas o começo das dificuldades que a estatal enfrentará para custear a maior parte desses investimentos.

Seria o caso de o novo governo pensar em mudar o modelo e dividir esse custo com outras empresas privadas.

E o trem-bala, um sugador de dinheiro público de tão poucos benefícios, seria recomendável desistir dele e redirecionar os recursos para áreas mais carentes.

Reformas estruturais -

Por último, mas de importância fundamental para a eficiência da gestão pública, estão as reformas - política, tributária, previdenciária e trabalhista.

Sem elas, o novo governante vai trabalhar como FHC e Lula: emperrado, limitado e dependente das circunstâncias.

Suely Caldas - O Estado de S.Paulo

JORNALISTA, É PROFESSORA DE COMUNICAÇÃO DA PUC-RIO. E-MAIL: SUCALDAS@TERRA.COM.BR

PARA FICAR REGISTRADO E QUE NOVAMENTE NÃO SERÁ POR FALTA DE ALERTA E MOTIVOS : (P)ARTIDO (T)ORPE NUNCA MAIS.

Dilmagate: Foi o PT!

Antonio Carlos Atella Ferreira, o homem que falsificou uma procuração e quebrou o sigilo da filha de José Serra, filiou-se ao PT em 20 de outubro de 2003. Era filiado ao partido e estava sob o comando formal do partido no dia em que cometeu o crime.

Se a ficha caiu ou não, o fato é que é um petista de carteirinha.

Campanha de Dilma financiou Operação

A campanha de Dilma bancou o hotel e as despesas de Amaury Ribeiro Jr., o suposto jornalista que divulgou nos blogs sujos do governo os dados fiscais de familiares de Serra e de membros do PSDB.

Ele trabalhava no bunker petista, sob o comando do coordenador da campanha de Dilma, Fernando Pimental.

O bunker funciona no Lago Sul de Brasília.

Enquanto trabalhava para o PT, Amaury prometeu divulgar um livro cuja introdução foi antecipada pelo blog de Paulo Henrique Amorim.

O texto dessa introdução continha dados de Imposto de Renda obtidos com base nas quebras de sigilos divulgados nesta semana.

“Vai desembarcar na eleição”, escreveu o blogueiro Amorim ao divulgar a “introdução” ao tal livro.

A tentativa de abafa… mais uma vez, não deu certo. Mentira tem pernas curtas.

Romero Jucá saiu em defesa do Governo e afirmou que a quebra do sigilo de Veronica foi pedido por ela mesmo.

Se não bastasse a piada pronta, sabe-se agora que ao mesmo tempo a Receita Federal já sabia que o documento apresentado era falso.

Está configurado o uso da Receita em favor do PT.

Vergonha nacional!

O PT e a campanha da Dilma abusa do poder e vasculha a vida dos brasileiros:

- Palloci, coordenador da campanha da Dilma, foi quem mandou vasculhar os dados do caseiro Francenildo, uma poupança da CAIXA, até então uma entidade de credibilidade;

- Foi no gabinete da Dilma que os dados dos cartões de Dona Ruth foram vasculhados para tentar produzir um novo dossiê contra membros do governo FHC;

- Aloprados, todos da campanha do PT, criaram dossiê sobre Serra e Alckmin em 2006. Até hoje não se sabe de onde saiu tanto dinheiro;

- A campanha da Dilma se inspira em Collor, atual aliado do PT, que usou a filha de Lula para ganhar a eleição de 89;

- Agora, a campanha de Dilma vasculha a vida da família de Serra. Se fazem isso para ganhar uma eleição, o que podem fazer no poder?

O Brasil não é vermelho!
O Brasil é verde, amarelo, azul e branco!
O Brasil não é do PT!

O Brasil é do povo brasileiro!

Vamos reagir!

E-mail de Moriael Paiva