"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

agosto 25, 2010

BLINDAR E MANTER CAMUFLADA A FRAUDE,DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADE, O GOLPE DA LIDERANÇA NAS PESQUISAS É PARA LIVRÁ-LA DOS DEBATES. FAZ SENTIDO!

Estadão Online.
A coordenação da campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) começou a avaliar a participação da candidata nos próximos debates. Nos bastidores, a percepção é de que o excesso de exposição pode prejudicar seu desempenho na disputa.

Na condição de líder das pesquisas, Dilma estará cada vez mais exposta aos ataques dos adversários. Com o placar favorável nesse segundo tempo da partida, estrategistas da campanha acham melhor lidar com as críticas à ausência dela nos debates e com a pecha de “fujona” que encarar os riscos de muitos confrontos com os outros candidatos.

Estão programados, pelo menos, mais cinco debates entre os presidenciáveis até o dia da eleição. O primeiro será promovido pelo Estadão e TV Gazeta no próximo dia 8 de setembro. O seguinte está agendado com a Rede TV para o dia 12 de setembro.

Depois será promovido um outro pela Rede Record no dia 26. A TV Globo realiza o último debate antes do pleito, no dia 1º de outubro. Um quinto confronto deve ser promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em setembro.

Dilma chegou a declarar, no início da campanha, que participaria de todos esses embates. Mas nos bastidores, cresce a constatação de que não compensa submetê-la a tanta exposição. Depois que o último Datafolha apontou a petista 17 pontos à frente do tucano José Serra, os coordenadores da campanha decidiram que doses extras de cautela e prudência farão bem neste momento.

Na segunda-feira, 23, ela não compareceu ao debate promovido pela TV Canção Nova e rede de emissoras católicas. Apenas enviou uma espécie de carta-compromisso “ao povo de Deus”, em que se dirige aos cristãos de um modo geral (católicos e evangélicos, principalmente).

Não é uma estratégia inédita, já foi explorada nas eleições anteriores pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, quando ambos estavam bem nas pesquisas.

Assim, não está confirmada a participação da petista no próximo embate, que será realizado pelo Estado e pela TV Gazeta, no próximo dia 8, nem no evento da CNBB - entidade que ela visitou na semana passada.

O mais provável é que, se ela mantiver a liderança nas pesquisas, só compareça aos debates das Redes Globo e Record.

Lá atrás ela já havia sido "blindada" :

A DÉBIL DILMA, LITERALMENTE, DISCORREU !

O REINO DA CACHAÇA E A CELEBRAÇÃO DA PROFANA CEIA PELA POSSE DO "PEDAÇO DE PÃO".UM PODER PERMUTADO.

O PT e os partidos governistas estão oferecendo ao eleitor uma bela demonstração de como agirão caso saiam consagrados das urnas em outubro.

Faltando mais de um mês para as eleições, deram início a um deplorável espetáculo de assalto ao Estado. Propostas para o país nenhum deles tem a oferecer, interessados que estão em apenas tomar sua parte na divisão do butim.

A senha para a disparada foi dada alguns dias atrás pelo partido que tende a manter-se como o de maior peso parlamentar no próximo governo.

Michel Temer, candidato a vice-presidente na chapa de Dilma Rousseff, avisou a seus correligionários que o PMDB já se prepara para fazer a "partilha" da futura administração.

No seu rastro, vieram todas as siglas abrigadas no condomínio montado por Lula, aos berros de "me dá, me dá, que eu vi primeiro".

É só olhar à volta da candidata oficial para ver ao lado dela o que de pior grassa nos partidos.

Todos ressuscitadinhos da silva por Lula, estão lá Collor de Mello, Renan Calheiros, José Sarney, Newton Cardoso, José Dirceu, Delúbio Soares, o anão do Orçamento Genebaldo Correia etc etc etc. A lista é extensa o suficiente para compor uma quadrilha de 40, como a do mensalão.

Com esta turma, estão de volta ao léxico vocábulos que gostaríamos de ver apenas em dicionários não atualizados para os padrões agora adotados nos países de língua portuguesa.

Nos jornais, para quem quiser ler ou ouvir, os aliados de Dilma falam abertamente em "partilha do pão", em "carguinhos" e em "valer quanto pesa" nas negociatas pela repartição do poder.

Triste show desta pequena loja de horrores.

(...)

No Brasil, aliança política tornou-se sinônimo de coligação partidária com fins "lucrativos", resume Josias de Souza na edição de hoje da Folha de S. Paulo.

Audrey, a planta carnívora petista, está prontinha para engolir o que vier pela frente.

Como se não bastasse, Lula e o marketing político do PT cuidam de transformar o debate político em algo primário, infantil, pré-escolar, reduzindo os cidadãos a "filhos" de um líder ungido por Deus.

Diz o principal jingle de campanha de Dilma: "Deixo em tuas mãos o meu povo e tudo o que mais amei/Mas só deixo porque sei que vais continuar o que fiz/Agora as mãos de uma mulher vão nos conduzir/Eu sigo com saudade, mas feliz a sorrir/Pois sei: meu povo ganhou uma mãe".

Estamos esperando o Messias?

Somos órfãos em busca de adoção?

Pouco se sabe sobre a candidata do PT.

Mas muito se revela sobre ela a partir de suas péssimas companhias ou a partir do molde abestalhado em que tenta encaixar o eleitorado brasileiro.

Na sua gagueira onipresente, na profana evocação de poderes divinos, na transformação do país numa imensa creche, Dilma Rousseff nos apresenta seu gugu-dadá retrocessivo.

Tem sorte o eleitor de estar podendo assistir tudo isso se desenrolar a ainda 40 dias da votação.

Os governistas nos oferecem de graça e sob a luz do dia uma amostra do que irá se desenrolar, cotado em bilhões, nos recônditos mal iluminados do poder, caso a candidata do PT saia-se vencedora da eleição.

É mais um motivo para colocar toda esta turma para entoar suas cantigas de ninar em outra freguesia.

Fonte: ITV/Pauta em Ponto/Original/Íntegra : A profana ceia governista

O RISCO DA QUEDA NA ESPARRELA DA CRIATURA DO ÉBRIO : A SEM CÉREBRO, VÁRIAS FACES, FANTOCHE, E DE FUTURO OBSCURO.

click na imagem veja e leia os compromissos da "coisa"
Se alguém viu alguma promessa de seriedade na campanha da candidata Dilma Rousseff, esqueça.
Foi uma falha de comunicação.
Ela já negou a intenção de realizar um ajuste fiscal se for eleita.
Desmentiu a notícia publicada um dia antes.

Segundo a mesma reportagem, ela também poderia baixar a meta de inflação.
A fonte da informação divulgada na segunda-feira foi o ex-ministro Antônio Palocci, um dos coordenadores da campanha petista.

O ajuste é desnecessário, disse ontem a candidata, porque a economia cresce, a inflação está sob controle, a relação dívida/PIB está em queda e há um bom volume de reservas internacionais.

Talvez ela acredite nessa história e também esse detalhe é preocupante.
Nenhuma pessoa razoavelmente informada pode estar tranquila em relação às contas públicas.
A dívida pública bruta continua a crescer rapidamente por causa do aumento de compromissos do governo.

Só para reforçar a caixa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foram emitidos papéis no valor de R$ 180 bilhões.
Mais títulos serão lançados para a capitalização da Petrobrás.
(...)
A referência ao crescimento econômico seria irrelevante, se não indicasse um critério perverso: para a candidata, assim como para vários de seus ex-colegas de governo, a chave do equilíbrio fiscal é o aumento da receita.

Se a arrecadação cresce, como é normal em fases de prosperidade econômica, as contas públicas vão bem.
Foi esse o padrão seguido em muitos anos: a saída é sempre arrecadar mais, nunca reduzir despesas.

Mas ela ainda faz uma concessão.
Segundo a ex-ministra, nenhum tostão será destinado, em seu governo, a gastos desnecessários.
Se houvesse alguma seriedade nessa promessa, a ministra deveria, caso eleita, rever imediatamente os compromissos assumidos para a realização da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.

Por quais critérios os gastos federais serão necessários?

O Brasil precisa mesmo gastar em prováveis elefantes brancos e ao mesmo tempo enfrentar os enormes custos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da exploração do pré-sal?

O governo já se dispôs a participar, por meio do BNDES, da construção do trem-bala, um empreendimento de utilidade e de retorno altamente duvidosos, segundo opinião de técnicos.
(...)
Quem apoia esse tipo de política não pode seriamente prometer um controle do uso de recursos públicos.
E quanto pode valer seu compromisso de trabalhar pela reforma tributária e pela racionalização dos impostos, se o seu chefe e mentor continua defendendo uma aberração como o imposto do cheque, a CPMF?

Em sua conversa com a repórter Patrícia Campos Mello, o ex-ministro Palocci mencionou pontos indispensáveis na pauta de qualquer governo sério.

Mas a agenda real da candidata petista, como ela mesma indica, deve ser bem diferente.

Íntegra :
Não era para acreditar