"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

maio 19, 2010

EBRIOSO DO CÉU PARA O INFERNO.AMÉM

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O peito estufado com que o presidente ebrioso andou exibindo antes da farsa (combinada) com o déspota iraniano do acordo fajuto para produzir um factóide com claros objetivos políticos/pessoais para ambos, para o ebrioso eleitorais no Brasil e se consolidar como influente internacionalmente, para o déspota ganhar tempo e se livrar da pressão internacional na vigilância dos seus passos rumo à bomba.

Segundo os "jornalistas" que possuem as "informações" privilegiadas sobre as intimidades das "conversas" do ebrioso com assessores, revelam que o cachaceiro estranhou a ofensiva dos EUA/Obama na ONU para a aprovação do novo texto de sanções.

O presidente brasileiro é um elemento sem noção, desculpem a insistência, mas, quem vive escorado num barril fica com o cérebro irrigado de bebida forte, e levam os discernimentos muitas vezes desaparecem e fazem com que as ações descambem para irresponsabilidade e principalmente transformam a fala em um "barril" de pólvora.

E o "barril de pólvora" do ebrioso, explodiu quando o sem noção, no auge da sua prepotência, encorajado pelo "pacto" combinado com o zóio junto na tal solução do impasse e o consenquente "acordo", desqualificou o presidente dos EUA e sua secretária a Sra. Hillary Clinton, quando , não uma mas várias vezes, disse :

"QUE NÃO ESTAVAM(EUA) CONVERSANDO COM O DÉSPOTA COM A IMPORTÂNCIA NECECESSÁRIA, QUE ELE(EBRIOSO) QUANDO TEM UM ASSUNTO RELEVANTE, NÃO DESIGNA ASSESSORES DE TERCEIRO ESCALÃO PARA RESOLVER QUESTÕES IMPORTANTES."

Vejam quanta arrogância, novamente me perdoem a insistência, taí o exemplo vivo do efeito da bebida forte sobre o discernimento, na fala acima dita pelo asqueroso, repetida em várias ocasiões, ele se sobrepõe aos EUA/Obama e mais deprimente ainda, desqualifica e rebaixa uma personalidade como a Sra. Hillary Clinton, num ataque público e desnecessário evidenciando o seu caráter formado nos balcões de boteco.

Se observarem mais atentamente, voces sentirão que o sucesso e o "teflon" que acompanharam o parlapatão até pouco tempo atrás, parece ter sido "pactuado" com o coisa ruim, como nos filmes, se assina com o sangue e tem prazo de validade.

Porque as coincidências, fazem chegar a esse raciocínio, sete/oito anos, e principalmente os desfechos de todas as ações, ultimamente os contratempos na vida do infeliz tem sido maiores que êxitos. Coincidentemente teve o início com o famigerado filme "o Filho DO...brasil", os incidentes com pessoas ligadas ao filme, além do fracasso que foi de bilheteria, de sã consciência alguém imaginaria um resultado que não fosse o oposto?

A crise hipertensiva, as multas etc.

Junta-se a tudo a "brilhante" idéia de fabricar a candidata à sucessão que vem acompanhada por uma sequência cadenciada de tropeços, e o risco de não fazer a sucessora nunca foi tão plausível.

Enfim, parece que o ebrioso terá um fim proporcional ao da sua trajetória presidencial.


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EUA apresentam sanções no Conselho de Segurança, e Brasil anuncia que não entrará em debate
Apenas um dia após a assinatura do acordo obtido por Brasil e Turquia para o Irã enriquecer urânio no exterior, os Estados Unidos atropelaram o compromisso de Teerã ao anunciarem o rascunho de uma nova rodada de sanções.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, informou ontem que obteve o apoio dos demais membros permanentes do Conselho de Segurança para o novo texto, que foi apresentado ainda à tarde na ONU, numa reunião convocada às pressas.

Alcançamos um acordo para um forte rascunho com a cooperação tanto da Rússia quanto da China disse Hillary, destacando o apoio dos membros mais relutantes às punições ao Irã. Acho que este anúncio é uma resposta convincente aos esforços feitos por Teerã nos últimos dias.

Entre as sanções propostas estão medidas para banir investimentos internacionais no programa nuclear iraniano, novas restrições à importação de armas, mesmo as convencionais, e a proibição de qualquer atividade de transferência de tecnologia que possa levar ao desenvolvimento de armamento nuclear. Há também medidas para bloquear o uso do sistema financeiro internacional, particularmente os bancos e qualquer outra instituição financeira, para apoiar a proliferação de armas nucleares ou de mísseis, ainda que convencionais.

Os governos devem também fiscalizar qualquer transação financeira de bancos iranianos, inclusive o Banco Central, para impedir o suporte ao programa nuclear e à Guarda Revolucionária iraniana.