"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 27, 2013

NO RITMO DO BUMBO II ! GERENTONA DE NADA E COISA NENHUMA E FALSÁRIA diz que suas declarações sobre inflação foram mal interpretadas

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Após declaração à imprensa na África do Sul, onde participa da 5ª Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (27/3) que seus comentários sobre inflação foram manipuladas e mal interpretadas pelo mercado financeiro.

A presidenta disse ser contrária a medidas de combate à inflação que comprometam o ritmo de crescimento econômico do país. “Não concordo com políticas de combate à inflação que olhem a questão da redução do crescimento econômico, até porque nós temos uma contraprova dada pela realidade”, disse.

“Esse receituário que quer matar o doente em vez de curar a doença, ele é complicado, você entende? Eu vou acabar com o crescimento do país? Isso daí está datado. Isso eu acho que é uma política superada”, acrescentou.

As declarações da presidenta, segundo nota divulgada pelo Blog do Planalto, foram mal interpretadas pelo mercado financeiro. “Foi uma manipulação inadmissível de minha fala. O combate à inflação é um valor em si mesmo e permanente do meu governo”, disse a presidenta, de acordo com o informe.

Segundo o Planalto, “agentes do mercado financeiro estavam interpretando erroneamente seus comentários como expressão de leniência em relação à inflação”. 

Além de divulgar a nota, Dilma Rousseff determinou que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, preste esclarecimentos sobre o assunto.

NO RITMO DO BUMBO ! "GUVERNU SENTRAU" DOS FARSANTES E FALSÁRIA 1,99 , registra em fevereiro maior deficit primário para o mês

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O resultado primário do governo central, que representa a economia feita para o pagamento dos juros da dívida, ficou negativo em R$ 6,4 bilhões em fevereiro.

Trata-se do pior resultado já registrado para o mês. Em fevereiro do ano passado, o governo central havia registrado superávit primário de R$ 5,4 bilhões.

As informações foram divulgadas pelo Tesouro Nacional nesta quarta-feira (27). Em janeiro deste ano, o superávit primário foi recorde para o mês ao atingir R$ 26,5 bilhões.
As contas do governo central são apuradas a partir dos resultados de Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social.

O desempenho de fevereiro foi possibilitado por uma arrecadação de R$ 76,3 bilhões, queda de 35% na comparação com janeiro (R$ 117,3 bilhões) e despesas de R$ 61,5 bilhões, redução de 18,4% em relação ao mês anterior (R$ 75,6 bilhões).


META ANUAL


A meta de superavit primário do governo central para este ano é de R$ 108,1 bilhões. O valor corresponde à chamada "meta cheia", que não inclui eventuais abatimentos dos gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), manobra permitida pela lei.

Nos dois primeiros meses do ano, o governo garantiu 19% do resultado estabelecido para 2013.

A meta de economia para todo o setor público, que inclui as contas dos Estados, municípios e das empresas estatais, é de R$ 155,9 bilhões.


JANEIRO

No primeiro mês do ano, o superavit do governo central foi de de R$ 26,1 bilhões, 25,6% superior ao registrado no mesmo mês de 2012.

Foi um recorde para janeiro e só não superou a arrecadação de dezembro do ano passado, que foi a melhor já registrada pelo país em um único mês: R$ 28,3 bilhões.
As receitas totais arrecadadas em janeiro foram 2,2% maiores que em dezembro, atingindo R$ 117,3 bilhões.

As despesas totais caíram 4,2% na comparação com dezembro de 2012, totalizando R$ 75,6 bilhões em janeiro de 2013.

CONTABILIDADE CRIATIVA EM 2012


Em 2012, o superavit primário alcançou R$ 88,5 bilhões, uma queda de 5,6% em relação ao de 2011. Com isso, o resultado ficou quase 10% abaixo da meta cheia estipulada para o governo central no ano.

O saldo de dezembro, entretanto, foi o melhor já registrado pelo país em um único mês: R$ 28,3 bilhões. Tal resultado só foi possível devido ao que ficou conhecido como "contabilidade criativa do governo".

Para chegar ao número e garantir o cumprimento da meta para o ano, o governo resgatou R$ 12,4 bilhões do Fundo Soberano do Brasil (FSB) e recorreu a um vaivém de títulos e ações para engordar os dividendos recolhidos das estatais.

As trocas de envolveram Tesouro Nacional, BNDES e Caixa Econômica e resultaram em R$ 28 bilhões em dividendos, frente a R$ 19,9 bilhões verificados no ano anterior.

A DURA REALIDADE DE 2013 PARA AQUELE QUE "VIVE EM 2015" ! "QUERIDINHO" do brasil maravilha DOS FARSANTES E FALSÁRIOS DA "ITINERANTE" PALANQUEIRA : Grupo de Eike Batista teve prejuízo de R$ 2,51 bi em 2012, diz consultoria

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O prejuízo consolidado das empresas de capital aberto do grupo EBX, do empresário brasileiro Eike Batista, no ano de 2012 foi de R$ 2,51 bilhões. A OGX acumulou as maiores perdas no período, de R$ 1,13 bilhões, aponta levantamento divulgado nesta quarta-feira (27) pela consultoria Economatica.

A consultoria consolidou o desempenho (lucro/prejuízo) das empresas do grupo EBX desde 2006 – o prejuízo é o maior desde então, mas 2012 foi o ano com o maior número de empresas do grupo. Apenas em 2007 foi registrado lucro (de R$ 8,16 milhões). O cálculo considera todas as empresas presentes no mercado em cada uma das datas analisadas.

No ano de 2011 o prejuízo das empresas do grupo tinha atingido a marca de R$ 1 bilhão.

Em 2012, o prejuízo da PORTX considera o período de janeiro a junho, já que ela fechou capital no ano.

Valor de mercado em 2013
Já o valor de mercado das empresas do grupo em 2013, até esta terça-feira (26), tem queda de R$ 9,80 bilhões, sendo que a  OGX registrou queda de R$ 6,73 bilhões.

Prejuízo das empresas do grupo EBX em 2012
CCX - R$ 54,7 milhões
PORTX (janeiro a junho) - R$ 35,95 milhões
LLX - R$ 28,7 milhões
MMX - R$ 792,35 milhões
MPX - R$ 435,2 milhões
OGX - R$ 1,138 bilhões
OSX - R$ 26,33 milhões
Grupo EBX - R$ 2,51 bilhões
Fonte: Economatica
 

ENQUANTO ISSO NO brasil maravilha DA GERENTONA/EXTRAORDINÁRIA/ESPETACULAR/FAXINEIRA ÉTICA/BICHINHA PALANQUEIRA E HOJE A "ITINERANTE" : Desemprego em 7 regiões sobe para 10,4% em fevereiro, diz Dieese. Contingente de desempregados foi estimado em 2,311 milhões de pessoas.

A taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país subiu para 10,4% em fevereiro, ante 10% em janeiro. No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,1%. 
Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (27) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, 
Belo Horizonte, 
Porto Alegre, 
Salvador, 
Recife, 
Fortaleza e no Distrito Federal.

De acordo com a pesquisa, o contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,311 milhões de pessoas, 82 mil mais que em janeiro.

A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,163 milhões de pessoas, 92 mil menos que em janeiro.

A única região em que o desemprego diminuiu, na comparação com janeiro, foi Porto Alegre (de 6,3% para 6,2%). 
Houve aumento em Recife (12,6% para 12,9%), 
São Paulo (10% para 10,3%), 
Belo Horizonte (5,6% para 6,2%), 
Distrito Federal (12% para 12,8%); 
Fortaleza (8,1% para 8,5%) e Salvador (17,3% para 18,6%).

Setores

Na comparação de fevereiro com janeiro, o setor que mais demitiu foi a indústria de transformação (-66 mil pessoas, ou -2,2%) 
e da construção (-38 mil, ou -2,3%), 
seguida por serviços (-68 mil, ou -0,6%), 
comércio e reparação de veículos (-20 mil, ou -0,5%).
Renda

Em janeiro, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 1,8%, para R$ 1.577, em relação a dezembro. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.607, queda de 1,5% no período.

Na comparação com janeiro do ano passado, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 2,2% e o dos assalariados caiu 0,7%.

A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões caiu 2,2% em relação a dezembro, e a dos assalariados recuou 1,6%. 
Ante janeiro de 2012, a massa dos ocupados subiu 3,8% e a dos assalariados subiu 1,0%.

Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.