"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 12, 2009

B A N C O S


NA LINHA DE "RACIOCÍNIO DA DOUTOURA", A FALA DE UM ASSESSOR


E AINDA HÁ GENTE QUE ACREDITA NESTA "DOUTOURA"


ENTREVISTA DA "DOUTOURA", CONCEDIDA À
RADIOBRAS 20/OUTUBRO/2009 


Logo, logo, através dos celulares-caça-voto, os pobres-diabos estarão recebendo uma mensagem com a voz da dragônica criatura, expricânu que tudo foi culpa dazelite; que ella implantará o bônus-luz, que funcionará dependendo das condições climáticas favoráveis


APOSENTADORIAS, AINDA.


O governo deve fechar nesta quinta-feira uma proposta de reajuste para os aposentados e pensionistas. 
Segundo o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu consultar os líderes da base aliada no Congresso, em uma reunião marcada no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) sede provisória do governo antes de bater o martelo.

A proposta que mais tem força no governo prevê um aumento de 6,3% nas aposentadorias com valores acima do salário mínimo a partir de janeiro de 2010. 
Esse índice seria composto pela reposição da inflação e 50% do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) registrado em 2008. 

CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE

Inglaterra


França

Estados Unidos


Espanha


Alemanha


Suécia


BRASIL IU IU.....

CENSURA CAMUFLADA


 
TÁ FEIA A COISA!

O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do atual governo, foi o Boris Casoy.
 
De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio lulla. 
Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejam  

O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. 

As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente.
 
Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.


  O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação.

Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. 

Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
 
A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma  participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro. 
  Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.

Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lulla) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais". 

O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias. 

Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América latrina. 
O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem o nosso PresiDEMENTE está trilhando pelo mesmo caminho. 
Postado por blog do beto 
Sérgio Lima/Folha