"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 08, 2010

CACHORRO QUE LATE NÃO MORDE, CHEGOU A HORA PARLAPATÃO BOÇAL!

Nos comícios agora diários, além de aprenderem que demissão por abandono de emprego não vale para presidente da República, os brasileiros ficam sabendo que o Dia da Criação só deu as caras por aqui bilhões de anos mais tarde.

Mais precisamente em 1º de janeiro de 2003, quando o maior governante desde o tempo das cavernas começou a cumprir a missão que a Divina Providência lhe confiou: construir um país.

Antes de Fernando Henrique Cardoso, recita o pregador, o que havia era pouco.
Depois, restou o nada. Foi Lula quem fez o Brasil.
Teria feito em sete dias se não existissem o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público e o IBAMA.

Só por isso a mais grandiosa das obras do PAC demorou sete anos.
O atraso foi compensado pelo resultado.
O Brasil do Terceiro Milênio é uma beleza, deslumbram-se os ministros de Estado e a base alugada.

 Até frequenta o Clube das Potências como sócio-convidado, celebram os Altos Companheiros. 
E o que está bom demais vai ficar ainda melhor no governo de Dilma Rousseff, berra o resto do rebanho.

Com a vitória da Mãe do PAC, berra o palanqueiro compulsivo, o milagre brasileiro vai deixar boquiabertos até chineses e americanos. americanos. Sem Dilma na gerência, o país irá submergir no buraco negro de onde Lula o tirou.

Neste domingo, com 968 palavras, Fernando Henrique enterrou no jazigo das malandragens eleitoreiras a fantasia costurada durante sete anos. 

O artigo ensina que o Brasil existia antes de Lula e existirá depois dele, seja quem for o sucessor. Incisivo, contundente e veraz, o texto exibe o legado de um estadista onde Lula finge enxergar a herança maldita.

“Gostaria que a eleição fosse no estilo nós contra eles, pão-pão-queijo-queijo”, repete o presidente desde outubro. 
Quem o conhece sabe que “nós” quer dizer Lula e que “eles” é o codinome de FHC no código do Planalto.

No último parágrafo do artigo, Fernando Henrique primeiro reitera uma lição elementar (”Eleições não se ganham com o retrovisor: o eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças” para em seguida  apanhar a luva atirada pelo sucessor:
“Se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. 
Nada a temer”.

Não é difícil descobrir quem tem razão, avisou Sebastião Silveira num comentário aqui publicado. 
Basta promover um debate público entre os dois. 

Imediatamente encampada pela coluna e por VEJA.com, que cuidarão de convidar os contendores, a ideia não tem contra-indicações ─ e os possíveis efeitos colaterais são todos positivos. 

Um foi presidente, outro logo deixará o cargo. 
Nenhum deles é candidato. 
O embate ajudará o eleitorado a escolher com mais segurança.

O fecho do artigo informa que FHC está pronto para o duelo. 
Lula vive dizendo que sonha com o debate que não pôde travar em 
1994 e 1998. 

Duas vezes derrotado por FHC, o atual presidente tem a chance de provar que o desfecho de um terceiro confronto seria diferente.

O Brasil merece conhecer a  verdade. E está ansioso por saber quem está mentindo.  
Augusto Nunes
1984 - Tancredo Neves (1), Franco Montoro (2), Fernando Henrique (3), Miguel Arraes (4) e Lula (5) durante a campanha pelas Diretas
Na campanha das Diretas Já com Fernando Henrique Cardoso (à esq. no alto), entre Tancredo Neves e Ulysses Guimarães(abaixo) e discursando durante a Assembléia Nacional Constituinte em 1989
Lula e Fernando Henrique Cardoso, juntos, numa panfletagem em São Bernardo do Campo, em 1978

IPC - S


 
Agência Brasil

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) iniciou fevereiro com novo recorde, 1,33%, 0,04 ponto percentual superior à medição anterior (1,29%), que havia sido a maior desde fevereiro de 2003 (1,55%).
Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Na primeira prévia do mês, foi mantida a pressão do grupo transporte em razão do aumento da tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%) 
e das frutas ( de 4,7% para 6,32%), 
que puxou a alta do grupo alimentação (de 1,57% para 1,69%).

O grupo educação, embora tenha apresentado o segundo maior percentual (2,63%) mostrou redução no ritmo, já que na apuração anterior a alta tinha sido de 3,09%.

Os preços no grupo saúde e cuidados pessoais passaram de alta de 0,28% para 0,33% com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal ( de 0,19% para 0,30%). 
Os demais grupos apresentaram aumentos inferiores à medição passada: habitação ( de 0,30% para 0,29%), 
vestuário ( de 0,09% para 0,01%) 
e despesas diversas ( de 0,76% para 0,45%).

Os itens que mais influenciaram a elevação do IPC-S foram: 
tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%), 
manga ( de 46,30% para 47,60%), 
curso de ensino superior ( de 4,45% para 3,72%),
curso de ensino fundamental ( de 7,59% para 6,38%) 
e leite tipo longa vida (5,44% para 5,93%).

As baixas mais acentuadas foram nos preços de tomate (de -16,99% para -15,95%), 
limão ( de -18,50% para -20,04%), 
passagem aérea ( de -11,88% para -10,45%), 
tarifa de táxi (-5,09% para -3,49%) 
e cebola (- 8,73% para -4,81%).

BALANÇA COMERCIAL

http://www.nicomexnoticias.com.br/img_conteudo/balancacomercial_comercio_exterior.gif Agência Brasil

A balança comercial começou fevereiro com resultado negativo, segundo informou nesta segunda-feira (8/02) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O déficit ficou em US$ 172 milhões, nos cinco dias úteis do período. 
As exportações totalizaram US$ 2,928 bilhões e as importações chegaram a US$ 3,100 bilhões.

De janeiro até a primeira semana de fevereiro deste ano, o saldo também é negativo, em US$ 338 milhões, com exportações de US$ 14,233 bilhões e importações de US$ 14,571 bilhões. No mesmo período de 2009 também houve déficit, ainda que bem menor: US$ 58 milhões.

O déficit comercial é resultado do aumento das importações, estimulado pela redução da cotação do dólar.

Entretanto, a previsão dos analistas do mercado financeiro é que a balança comercial encerre o ano com superávit de US$ 10 bilhões.
Em 2009, o superávit comercial foi de US$ 25,348 bilhões.

CELULARES LIGAÇÕES CARAS

http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/cyberfausto.spaceblog.com.br/images/mn/1223645838/CELULARES-E-CANCER.jpg
 O Brasil só perde para a África do Sul quando o critério é o custo do minuto de ligação de telefone celular, segundo reportagem de Julio Wiziack, na edição da Folha .
O levantamento foi feito pela consultoria europeia Bernstein Research.

As tarifas de telefonia celular no Brasil são elevadas porque o governo brasileiro não abre mão de impostos e as operadoras não querem baixar o valor extra cobrado por minuto de seus clientes quando estes telefonam para um assinante da concorrente, diz a reportagem.

Em média, o consumidor brasileiro paga R$ 0,45 por minuto, segundo a pesquisa, em chamadas locais para celulares(veja quadro) da própria operadora. 

Esse valor passa de R$ 1 caso a chamada termine em um número da operadora móvel concorrente. 
A carga tributária, em média, é de 42% do preço por minuto ao consumidor. 
O setor diz que é uma das cargas mais pesadas do mundo. 

FIM DE GOVERNO : O VALE TUDO E OS RISCOS

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Factóide I (canto da sereia) para discurso eleitoral
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, irá encaminhar nesta segunda-feira ao Congresso Nacional um projeto de lei lei que responsabiliza administrativa e civilmente empresas que praticarem atos de corrupção contra a administração pública nacional e internacional. 

Factóide II mais um canto eleitoral
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que o Brasil está precisando de “uma cara nova” por meio de Investimentos em educação. Para ele, com esse incremento financeiro no setor o País terá as mudanças necessárias para se tornar uma potência econômica.

Risco I gastança desenfreada em ano eleitoral
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou nesta segunda-feira sua preocupação com a economia no País e a necessidade de que ela seja mantida "em um ritmo acelerado, e que o governo se preocupe diariamente com isso para fazer 2010 melhor que 2009". 
A informação é do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Risco II altas capitalizações e complexidades, incompatíveis com "urgência"
O governo enviou ao Congresso o pedido de urgência para a tramitação do projeto de lei que trata da criação da Petro-Sal e fará o mesmo quando as outras três propostas do novo marco do setor de petróleo forem aprovadas pela Câmara, afirmou nesta segunda-feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
A Câmara precisa ainda concluir a votação do projeto que institui o regime de partilha, e as propostas de capitalização da Petrobras e de criação do fundo social.

EM 2010 , ATENÇÃO ÀS FRAUDES : DILMA/PAC/PAC/PAC/PAC/PAC...

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Por qualquer critério isento que se examinem os números da execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apresentados na quinta-feira pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff ? sua principal gestora, batizada pelo presidente Lula como "mãe do PAC" ?, a conclusão é decepcionante. 

Sua execução é lenta, o que torna muito duvidoso que seja concluído no prazo previsto. 

A utilização de certos indicadores mascara seu baixo nível de execução. 
Seus principais resultados são frutos de programas e projetos de empresas estatais e privadas que seriam executados com ou sem ele. 

A necessária melhora na qualidade do gastos do governo, que deveria ser um de seus principais efeitos sobre a gestão financeira do setor público, não ocorreu até agora e não deverá ocorrer no último ano de sua vigência.

O PAC é um fracasso que, mesmo assim, a ministra-candidata transformou, com o entusiasmado apoio de seu mentor político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na principal peça de propaganda de sua campanha eleitoral lançada antes do prazo previsto pela legislação. 

Ao longo deste ano, seguramente muito será dito pelo governo sobre esse programa, mas o eleitor precisará estar atento para não ser enganado.

A ministra anunciou que, do total de R$ 638 bilhões em investimentos no período 2007-2010 previstos no PAC, R$ 403,8 bilhões, ou 63,3%, tinham sido aplicados até o fim do ano passado. 
É um dado enganoso. 

Se se considerar apenas as ações efetivamente concluídas, o resultado é bem menos animador. 
Em 36 meses de execução do PAC, nas obras encerradas foram aplicados R$ 256,9 bilhões, ou seja, 40,3% do total.

Isso significa que, por ano, o governo executou, em média, 13,4% do total. Para concluir o PAC no prazo, teria de executar 60% neste ano de 2010, ou seja, teria de multiplicar por 4,5 o ritmo da execução do programa. 

Mesmo que, como assegura a ministra, o governo tenha aprendido a gerir melhor o programa, não parece crível que consiga elevar tanto assim o ritmo, pois isso exigiria da atual gestão uma competência que ela nunca mostrou ter.

ORADORA SEM RUMO E O ESGOTO

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O cérebro sem filtro, definitivamente, é portadora de sérios desvios mentais, essa senhora é doente, precisa de ajuda e não pode ser eleita presidente de uma nação. 
Poxa vida, está em jogo o governo de um país, não é um "buteco" de cachaça como o frequentado pelo parlapatão nos tempos de sindicato.

Uma retardada mental, que fala como se tivesse sendo ouvida por um monte de iguais. 

Uma doutora criada do nada  e coisa nenhuma,  por uma mente irrigada  com a marvada da cachaça, tão apreciada pelo parlapatão, é capaz de ter o atrevimento e o desrespeito com um país para insistir nessa aberração de candidatura presidencial, para satisfazer o seu EU  que ele acha ser  supremo.

Abaixo a reprodução de mais  um improviso dessa "sumidade". 
Se não acreditarem  assistam ao vídeo e ouçam a coitada(coitada mesmo, sem deboche).

“Cês vejam o que aconteceu durante tanto tempo no Brasil.
Não se investia em tratamento de esgoto. 

 Nos países lá da Europa, Estados Unidos, no início do século passado eles investiram em tratamento de esgoto e em benefício pra população, porque principalmente as nossas crianças, as maiores e os jovens e os idosos os maiores beneficiários do tratamento de esgoto porque o tratamento do esgoto permite que a gente cuide da nossas águas, que a gente trate as águas, melhora a saúde das pessoas, diminui a mortalidade infantil, transforma a vida de cada um de nós principalmente para nós mulheres que somos mães sabemos a importância da saúde das nossas crianças e como no início da vida delas elas são tão frágeis. 

Por isso é muito importante essas obras que nós estamos aqui hoje apresentando pra vocês”.
( DILMA)