Agência Brasil     
            
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) iniciou fevereiro com novo recorde, 1,33%, 0,04 ponto percentual superior à medição anterior (1,29%), que havia sido a maior desde fevereiro de 2003 (1,55%).
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) iniciou fevereiro com novo recorde, 1,33%, 0,04 ponto percentual superior à medição anterior (1,29%), que havia sido a maior desde fevereiro de 2003 (1,55%).
 Os dados são do Instituto Brasileiro de  Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na primeira prévia do mês, foi mantida a pressão do grupo transporte em  razão do aumento da tarifa  de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%) 
e das  frutas ( de 4,7% para 6,32%), 
que puxou a alta do grupo alimentação (de  1,57% para 1,69%).
O grupo educação, embora tenha apresentado o segundo  maior percentual (2,63%) mostrou redução no ritmo, já que na apuração  anterior a alta tinha sido de 3,09%.
Os preços no grupo saúde e cuidados pessoais passaram de alta de 0,28% para 0,33% com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal ( de 0,19% para 0,30%).
Os preços no grupo saúde e cuidados pessoais passaram de alta de 0,28% para 0,33% com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal ( de 0,19% para 0,30%).
Os demais  grupos apresentaram aumentos inferiores à medição passada: habitação (  de 0,30% para 0,29%), 
vestuário ( de 0,09% para 0,01%) 
e despesas  diversas ( de 0,76% para 0,45%).
Os itens que mais influenciaram a elevação do IPC-S foram:
Os itens que mais influenciaram a elevação do IPC-S foram:
tarifa de ônibus urbano (de 7,87% para 8,15%), 
manga ( de 46,30% para 47,60%), 
curso de ensino superior ( de 4,45%  para 3,72%),
 curso de ensino fundamental ( de 7,59% para 6,38%) 
e leite  tipo longa vida (5,44% para 5,93%).
 
As baixas mais acentuadas foram nos preços de tomate (de -16,99% para -15,95%),
As baixas mais acentuadas foram nos preços de tomate (de -16,99% para -15,95%),
limão ( de -18,50%  para -20,04%), 
passagem aérea ( de -11,88% para -10,45%), 
tarifa de  táxi (-5,09% para -3,49%) 
e cebola (- 8,73% para -4,81%).

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