"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

junho 25, 2010

DEM QUER INDICAR O VICE, NÃO ABRE MÃO.

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O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou na tarde desta sexta-feira (25), que o DEM não abre mão de indicar o candidato a vice na chapa do presidenciável José Serra (PSDB).

O PSDB indicou para ocupar o posto o senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Os aliados PPS e PTB concordaram, mas o DEM, não.

“O Álvaro Dias foi o nome indicado pelo PSDB. Mas o DEM não abre mão de indicar o vice. A posição do DEM é que o Serra indique um nome dentro do DEM. Política é assim mesmo. Vamos seguir negociando”, afirmou ao G1 o presidente tucano, que está em Aracaju (SE).

No Twitter, o deputado federal Ronaldo Caiado (GO), um dos vice-presidentes do DEM, criticou o anúncio pelo PSDB do nome do senador Álvaro Dias e classificou a atitude dos tucanos de "desastrosa e inconsequente". "O PSDB precisa agir como parceiro, em busca da união. Respeitar acordos e aliados é primordial na política", escreveu o deputado.

O único nome do PSDB que, segundo Caiado, o DEM aceitaria como candidato a vice é o do ex-governador de Minas Aécio Neves, que deverá disputar uma vaga no Senado. "Aliança com chapa puro sangue não é aliança é colocação em posição de subserviência", disse no microblog.

Ao G1, Caiado afirmou que atitude do PSDB justifica o rompimento da aliança entre os dois partidos. “Eu defendo que o partido mostre sua força e se afaste da aliança nacional. Eu vou defender esse afastamento na convenção do dia 30”, afirmou.

Sérgio Guerra afirmou que a escolha de Álvaro Dias começou a ser acertada na noite de quinta-feira (24), em São Paulo. Foi confirmada pelos tucanos na manhã de hoje. O próprio Guerra passou a informação ao presidente nacional do DEM, deputado federal Rodrigo Maia (RJ).

“O DEM não nos deu prazo, nem nós demos prazo a eles. A única coisa que o DEM quer é que o Serra faça a escolha do vice dentro das lideranças do Democratas. Ainda temos um tempo. Hoje, o Álvaro Dias é o indicado do PSDB”, declarou Guerra.

EXPLORAR A TRAGÉDIA É A CARA DELES! E AINDA APROVEITAM PARA MENTIR

www.panoramablogmario.blogger.com.br/2010_03imagem_...

Explorar a tragédia no Nordeste em favor do proselitismo e da campanha eleitoral é a cara do governo Lula (ler post anterior). O próprio presidente foi a Alagoas e Pernambuco salgar com suas lágrimas o dilúvio. O que impressiona é a facilidade com que as mentiras prosperam.

A reportagem da Agência Brasil, reproduzida em todo canto, traz este parágrafo (que não reproduzi no post abaixo):
“Até 27 de maio, o PAC aplicou R$ 463,9 bilhões dos investimentos previstos para a execução de obras. Isso corresponde a 70,7% dos R$ 656 bilhões previstos até dez 2010. ‘Os balanços quadrimestrais dão transparência [às ações] e garantem que as informações cheguem a toda sociedade’, disse [Mirian Belchior.”

Os fatos
Esse número do PAC é uma farsa, uma fantasia ridícula. Já demonstrei isso aqui.

Relembro:

1 - As obras “concluídas” do PAC somam R$ 302,5 bilhões de um total previsto de R$ 656,5 bilhões - ou 46,1%;
2 - Diz o governo que a execução financeira totaliza R$ 463,9 bilhões - ou 70,7% do total. Que bom, né? Pois é. Nesse total, estão incluídos:
- R$ 154,5 bilhões de investimento das estatais - 33,23% (a quase totalidade deve ser da Petrobras);
- R$ 98,1 bilhões de investimento do setor privado;
- R$ 157,9 bilhões de financiamento habitacional a pessoas físicas;
- R$ 41,8 bilhões de investimentos do Orçamento Geral da União;
- R$ 5,2 bilhões de financiamento ao setor público;
- R$ 6,4 bilhões de contrapartidas de estados e municípios

Dilma pode não ter dançado o “rebolation-tion-tion”, mas é mestra no “enrolation-tion-tion”.

Pergunta-se:

as estatais, e quase tudo é da Petrobras, não investiriam não fosse o “PAC”?

E o setor privado?

Os R4 157,9 bilhões do tal “financiamento habitacional a pessoas físicas”, num plano de “aceleração” do crescimento, querem dizer exatamente o quê?

EIS A PROVA: NÃO EXISTE!

Os números provam o óbvio:

o PAC não existe.

O que isso quer dizer?

Que não existem obras?

Ora, claro que sim!

Não estariam sendo tocadas, por acaso, sem esse nome-fantasia?

O PAC deveria ter sido um esforço concentrado para realizar mais do que se realizaria sem ele, certo?

Como se entregou menos da metade, supõe-se que o esforço concentrado ou não deu em nada ou funcionou como ação negativa. E esse menos da metade, como se nota, foi garantido pelas estatais e pelo setor privado.

Estamos diante de especialistas na arte de iludir. Sendo verdadeiros os números, em que resultou, até agora, a fantástica obra do PAC? Dos anunciados R$ 656,5 bilhões do “programa”, só 6,36% foram efetivamente tocados com recursos do Orçamento Geral da União - ou 9% do que o próprio governo considera efetivamente investido.

A PRODUÇÃO DA PETROBRAS.

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Agencia Estado

A produção de petróleo e gás da Petrobras se manteve estável em maio, na comparação com o mês de abril, na casa dos 2,599 milhões de barris de óleo equivalente por dia.

A produção de petróleo no Brasil teve queda de 0,6% na comparação com o mês anterior, fechando maio em 2,02 milhões de barris por dia, volume 1,5% superior ao verificado em maio de 2009.

A empresa teve alta na produção de gás nos campos nacionais, de 2,3%, na comparação com abril, com o volume de 52,7 milhões de metros cúbicos por dia, estável com relação ao mesmo mês do ano passado.

A companhia destacou no comunicado o crescimento de 4,5%, na comparação com o mesmo mês de 2009, da produção de petróleo no exterior, que atingiu os 151,7 mil barris por dia por conta da entrada de novos poços nos campos de Akpo e Agbami, na Nigéria.

Com relação a abril de 2010, o volume, porém, não apresentou variações.

O ÉBRIO ESTÁ SE RECOLHENDO SERIA VERGONHA DO VEXAME MUNDIAL DO "ACORDO/IRÃ?

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou viagem ao Canadá para participar de reunião do G-20, grupo formado pelos países mais ricos e principais emergentes.
Ele tomou a decisão após reunir-se nesta sexta-feira (25) com o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, no Palácio da Alvorada.

Lula adiou a viagem para seguir acompanhando os trabalhos de ajuda aos atingidos pelas enchentes ocorridas em Alagoas e Pernambuco.

Segundo Amorim, Lula ficou “chocado” com os estragos provocados pelas chuvas em Alagoas e Pernambuco e, por isso, decidiu monitorar no Brasil as medidas de auxílio aos municípios atingidos.

"Ele [Lula] me comunicou que não irá à reunião do G-20. Ele deseja ficar no Brasil acompanhando as medidas que têm sido tomadas em relação aos problemas das enchentes no Nordeste”, disse o ministro.

Reunião

Segundo o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, durante as reuniões do G-20, no sábado (26) e no domingo (27), Lula defenderia a retomada do crescimento da economia mundial.

No G-20, Lula também defenderia maior participação dos países emergentes nas instituições financeiras internacionais e articularia a retomada e conclusão da Rodada de Doha.

Segundo Amorim, o ministro da Fazenda está capacitado a tratar de todos os temas da reunião. “O G-20 tem temas estritamente econômicos. O ministro Mantega obviamente está mais do que capacitado a tratar de todos os temas.

É preciso dizer também que essa reunião do G-20, de certa maneira, é uma reunião encaixada com uma reunião que havia do G8.

A reunião do G-20 importante vai ser no final do ano, na Coreia. Então, ela é um pouco uma preparatória para o que vai acontecer na Coreia, onde o presidente estará.

Continua...

ÁLVARO DIAS VICE DE SERRA

Senador Álvaro Dias (PSDB-PR)
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR)(Foto: André Dusek / Agência Estado)

O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) disse nesta sexta-feira (25) que foi "convocado" para ser o candidato a vice do tucano José Serra na chapa para a Presidência da República.

“Há uma convocação. Foi dessa forma que o fato me foi transmitido hoje de manhã em São Paulo. Eu, para contribuir, não vou de forma nenhuma fugir a essa responsabilidade. Aceito sim. É uma honra, inclusive, ser vice do Serra pelo seu talento, pela sua competência política, capacidade administrativa”, afirmou, ao desembarcar em Mato Grosso, onde participará da convenção estadual do PSDB no sábado (26). Segundo ele, a convocação é "irrecusável".

Dias afirmou, no entanto, que a confirmação de seu nome na chapa depende de conversas com os partidos aliados. Ele afirmou que, quando saiu de São Paulo, já haviam sido feitas consultas ao PPS e ao PTB e que o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), havia ficado encarregado de conversar com o Democratas, partido aliado dos tucanos que reivindica a vaga de vice.

Continua

DÍVIDA PÚBLICA AUMENTA PARCELA DE ESTRANGEIROS.

A participação de estrangeiros na dívida pública em títulos federais atingiu 8,95% em maio, o maior nível da série histórica iniciada em 2006 pelo Tesouro Nacional.

Para se ter uma ideia, em outubro de 2008, quando a crise internacional ganhou força, essa fatia era de 5,65%.

Com esse resultado, o estoque de papéis brasileiros em poder dos não residentes totalizou R$ 133 bilhões.

As estatísticas oficiais sobre a dívida evidenciam que a piora do quadro fiscal nas economias europeias e os juros mais altos no Brasil aumentaram o apetite desses investidores pelos títulos e têm levado fundos soberanos e fundos de pensão a flexibilizarem exigências para o ingresso no mercado de renda fixa do país.

Foto Destaque
Em maio do ano passado, o total de títulos em poder de estrangeiros estava em R$ 71,5 bilhões.
Esse montante subiu para R$ 109 bilhões em dezembro, R$ 121,5 bilhões em março e R$ 126,4 bilhões em abril, seguido da elevação já mencionada em maio.

O interesse maior é por prefixados e títulos de longo prazo, com destaque para NTN-F. Nessas operações, o não residente recolhe o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e possui isenção do Imposto de Renda.

Para o de perfil de curto prazo, essa cobrança torna a aplicação menos atrativa".

De forma geral, o montante da dívida pública em títulos federais atingiu em maio R$ 1,519 trilhão, com alta de 1,79% frente a abril.

As emissões líquidas somaram R$ 21,27 bilhões, os resgates ficaram em R$ 11 bilhões e a apropriação de juros em R$ 15 bilhões.

O custo médio em 12 meses da dívida em títulos passou de 10,76% ao ano para 10,94%, segundo o BC.

Luciana Otoni, de Brasília Valor Econômico

ALTERAÇÃO DA ORDEM/ CANDIDATOS URNAS ELETRONICAS RISCO DE SEGURANÇA?

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, teme pela segurança do voto nas urnas eletrônicas, nas eleições de outubro, se o Congresso confirmar a mudança na ordem de exposição dos candidatos na tela.

Projeto neste sentido foi aprovado anteontem no plenário do Câmara e já está no Senado para apreciação.

Lewandowski enviou carta ontem ao presidente da CCJ do Senado, Demóstenes Torres (DEM-GO), e aos líderes dos partidos, alertando que, caso a Casa aprove projeto do deputado Milton Monti (PMDBSP), a segurança das eleições ficará inviabilizada.

Desde 2008, conforme resolução do TSE, os candidatos são listados do menor para o maior cargo: deputado estadual (ou distrital), seguido de deputado federal, senador, governador e presidente da República.

Mas a Câmara quer voltar à forma original, onde aparece antes o candidato a deputado federal.

Outro argumento é que os candidatos a deputado estadual têm números com mais dígitos (cinco), caindo para quatro dígitos na escolha do deputado federal, três para senador e dois para governador e presidente.

Lewandowski diz que a nova alteração significaria submeter as urnas novamente a testes de segurança, e que não há tempo hábil.

Mudar a ordem dos candidatos implicaria alterar três softwares do sistema eletrônico: o de votação; o de totalização de votos, e o de divulgação dos resultados. As 400 mil urnas já estão preparadas para a votação desta forma.

Alterá-las “causaria impacto e atrasos significativos no cronograma de programação das urnas”, segundo parecer do secretáriogeral do TSE.

“Constitui fator de perturbação ao pleito que se avizinha”, avisa o TSE na carta aos senadores.

Além disso, o tribunal já determinou a impressão de 54,2 milhões de folhetos e 1 milhão de cartazes explicativos, ao custo de R$ 500 mil.

POLITICA DE EMPREGO E QUALIFICAÇÃO RELEGADOS PELO GOVERNO.

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O Portal do Planejamento que abrigava uma publicação de avaliação de ações federais com mais de três mil páginas e foi retirado do ar há uma semana critica a política de emprego do governo federal, que tem dado cada vez menos atenção ao problema da qualificação profissional, um dos gargalos da economia brasileira.

Segundo o relatório feito por técnicos da pasta, a verba destinada ao treinamento dos trabalhadores e intermediação de mão de obra em 2008 foi de apenas R$ 238,31 milhões.

O montante representa só 20% do valor aplicado em 2001, que foi de R$ 1,18 bilhão.

“Por outro lado cresce o volume de recursos destinados ao financiamento de empreendimentos pelo BNDES, que nem sempre estão vinculados à geração de empregos”.

Todo ano, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) reserva uma verba a ser aplicada na qualificação dos trabalhadores, mas os valores têm sido sucessivamente contingenciados.

Para 2011, o orçamento do Fundo, aprovado esta semana, reserva a rubrica R$ 1,2 bilhão.

Outros R$ 13,4 bilhões serão destinados ao BNDES que recebe 40% das receitas do FAT, conforme prevê a Constituição.

Relatório cita criação de vagas de ‘baixa produtividade’ No relatório, os técnicos sugerem não só a retomada dos investimentos, mas também uma articulação de políticas para permitir maior equilíbrio entre a oferta e a demanda de trabalho.

Citam que alguns segmentos produtivos, como indústria de petróleo e construção civil, enfrentam problemas com a ausência de perfil adequado de mão de obra para preenchimento de novos postos de trabalho.

O Portal afirma ainda que, apesar do crescimento do emprego formal, as novas vagas são de “baixa produtividade” e que são necessárias “mudanças na matriz de produção do país (...) associadas à transferência de renda e à educação.

PETROBRAS : QUEDA DE R$ 84 bi NO VALOR DE MERCADO.

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As ações da Petrobras tiveram mais um dia de forte queda na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), devido às incertezas em relação à operação de capitalização da estatal.
Os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) recuaram 3,54%, para R$ 31,49, e os ordinários (ON, com direito a voto) caíram 3,07%, para R$ 31,62.

Em relação à última sextafeira, o valor de mercado da companhia petrolífera estava ontem R$ 20,7 bilhões menor (7,33%).

No ano, o tombo chega a R$ 84,93 bilhões (-24,47%).

Agencia o Globo/Emanuel Alencar

DESEMPREGO : 1,8 milhão DE BRASILEIROS.

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A fila de desempregados no país cresceu.
Não por causa de alguma onda de demissões ou pelos efeitos prejudiciais de uma crise.
O fenômeno ocorre porque mais gente está procurando trabalho.
(sic)

A taxa de desocupação avançou de 7,3% em abril para 7,5% em maio. Por trás do indicador, está 1,8 milhão de brasileiros.

Desalento? Então por quê ?

Só falta dizer que era por vagabundagem, então tá!

Antes, não apareciam nas estatísticas por desalento. Haviam desistido de conseguir uma vaga. Mas agora saíram da letargia e tentam se recolocar no mercado.
Não querem deixar de embarcar no círculo virtuoso que está a todo vapor e deve fazer o Brasil crescer cerca de 7% em 2010.


“O mercado não está desaquecido. Aumenta a quantidade dos que estão procurando emprego. O desalento diminuiu”, garantiu Luiza Rodrigues, economista do Santander.

Victor Martins Correio Braziliense

BC - MEIRELLES x CRÉDITO.

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O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, disse ontem em Lucerna, na Suíça, que o órgão “não é e não será complacente” com a expansão do crédito, que bateu recorde em maio e nos primeiros dias de junho, atingindo R$ 1,5 trilhão, 45,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Ele frisou, porém, que não é intenção nem papel do BC controlar a expansão do crédito que, disse, ocorre por um bom motivo porque o país está crescendo, e sim monitorar riscos e fazer com que essa expansão se dê em base segura”.

Ao ser perguntado se a atenção ao aumento do crédito é por que isso provoca inflação, Meirelles respondeu que não:

É porque oferece risco prudencial, de perda de crédito e crise sistêmica. Essa é a função da regulação prudencial. A função do controle de inflação é de política monetária através da taxa básica (de juros).

Meirelles, que participou de uma reunião de bancos centrais, lembrou que a expansão no crédito tem ocorrido desde 2003, passando de 22% para mais de 45% do PIB, graças à estabilidade e ao crescimento do país.

O importante não é olhar somente a taxa de expansão: é olhar o risco do sistema, que é o que não se olhou na pré-crise de 2007 em muitos países.

(Deborah Berlinck, correspondente)

Agencia o Globo

RENDA/TRABALHADOR TEM 1ª QUEDA NO ANO.

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Sob impacto da inflação, a renda do trabalhador nas seis principais regiões do país recuou pela primeira vez no ano.
O poder de compra caiu 0,9% na passagem de abril para maio, interrompendo uma trajetória de quatro altas consecutivas, informou ontem o IBGE.

A piora na renda veio acompanhada de uma ligeira alta no desemprego, que subiu de 7,3% em abril para 7,5% em maio.

Em maio do ano passado, a taxa estava em 8,8%.

Agencia o Globo/Clarice Spitz

AINDA SOBRE OS GASTOS COM O "PESSOAL"

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Lúcio Vaz Correio Braziliense

Governo gastou R$ 22,5 bilhões a mais no ano passado com pagamento de salários e encargos sociais do funcionalismo, apesar de redução no total de servidores


Apesar da redução de 0,4% no número de servidores públicos federais de 2008 para 2009, o total das despesas com pessoal e encargos sociais cresceu 15,6% o que corresponde a R$ 22,5 bilhões.
O aumento foi maior no Poder Judiciário, atingindo 18,4%.

Em termos percentuais, os maiores acréscimos de despesas ocorreram nos ministérios de Minas e Energia (34,1%),

Agricultura (31,8%)
e Ciência e Tecnologia (30,4%).
A elevação dos gastos com pessoal nessas pastas é uma consequência da reincorporação de anistiados, ajustes nos vencimentos e gratificações, pagamento de passivos, contratação de servidores, restruturação de carreiras e dissídios coletivos.

Em números absolutos, os maiores aumentos ficaram com os vencimentos dos servidores civis (R$ 9,2 bilhões),
aposentadorias e reformas (R$ 4,8 bilhões),
pensões (R$ 3,9 bilhões)
e sentenças judiciais (R$ 2,2 bilhões).
Essa último item foi o que apresentou o maior percentual de crescimento em relação a 2008 (41,5%).

Todos os dados fazem parte da prestação de contas do governo federal, aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) há duas semanas.

O Poder Executivo foi responsável por quase 80% dos gastos com pessoal em 2009. Só o Ministério da Defesa, que reúne os militares, responde por 23,7% das despesas da União.

Depois de muitos escândalos decorrentes de abusos na contratação de cargos comissionados e terceirizados, o Senado experimentou um corte de gastos de 4,4% no ano passado.
Em compensação, acaba de aprovar um aumento médio de quase 10% no salário dos seus servidores.