"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 08, 2010

NO LOGOTIPO DA COPA/14 TEM COR DO (P)ARTIDO (T)ORPE A MÃO DE 4 DEDOS DO ÉBRIO. SUA MARCA REGISTRADA.ENTENDERAM?


A escolha das mãos foi "providencial" para que ficasse registrada a participação do asqueroso, déspota megalomaníaco.

NO REINADO DA CACHAÇA : JUSTIÇA MAL EM CREDIBILIDADE SÓ GANHA DO CONGRESSO- 33% A / 28%/ 21%.

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As Forças Armadas lideram a tabela dos que estão bem acreditados, com 63% de aprovação.

Depois, seguem grandes empresas (54%), governo federal (43%), emissoras de TV (42%), imprensa escrita (41%), polícia (38%), Igreja Católica (34%).

Quando o tema é confiança nas instituições públicas, a Justiça vai mal e só ganha do Congresso e dos partidos políticos.

A informação sobre o elevado grau de descrédito da toga consta da mais recente investigação do ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça), iniciativa da Escola de Direito da FGV para verificar resultados das relações entre o cidadão e o Judiciário só 33% dos entrevistados dizem confiar nos tribunais, 28% no Legislativo e 21% nas agremiações partidárias.

A apuração, realizada no segundo trimestre, mostra que a população confia bem mais em outras sete instituições citadas, até na polícia corporação frequentemente alvo de denúncias por corrupção e arbítrio.

BOVESPA E O "JUNHO NEGRO "


Angelo Pavini, de São Paulo Valor Econômico

O tombo dos volumes no mercado acionário em junho acendeu a luz amarela entre analistas e corretoras e frustrou parte das expectativas positivas para o ano.


O volume médio diário negociado na Bovespa no mês passado, caiu 19,8% em relação a maio, de R$ 7,282 bilhões para R$ 5,840 bilhões.

No segmento de varejo, o home broker, a média de negócios caiu 21%, de R$ 2,6 bilhões para R$ 2 bilhões por dia.
E o número de investidores com ofertas executadas caiu de 181 mil para 148 mil, ou 18,42%.
A esses resultados ruins se soma a estagnação no número de contas de pessoas físicas, em 556 mil.

Apesar de os analistas ainda não estarem revendo suas projeções para o Índice Bovespa, na média em torno de 80 mil pontos, já há o receio de que o mercado não atraia tantos investidores quanto o programado, deixando mais distante a meta da BM&FBovespa de chegar a 5 milhões de investidores em cinco anos dez vezes mais que o número atual.

Essa situação, que afeta diretamente as corretoras algumas estimam queda no faturamento do segundo e do terceiro trimestre de até 40% , pode se prolongar até setembro com as férias no hemisfério Norte, que começam agora.

Há ainda o efeito da alta dos juros no Brasil e a indefinição do cenário econômico na Europa e nos Estados Unidos.

Tudo isso deve levar as corretoras a um esforço extra para atrair o investidor, com campanhas, promoções e mais serviços. "É hora de acarinhar o investidor", afirma Álvaro Bandeira, economista-chefe da corretora Ágora.

TRATADO DE ITAIPU : OPOSIÇÃO DIFICULTA O ÉBRIO DE LEVAR " PRESENTINHO" AO COLEGA LUGO.

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Leonardo Goy O Estado de S. Paulo

Manobra regimental da oposição na Câmara deve impedir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de apresentar ao colega paraguaio, Fernando Lugo, no fim do mês, a revisão do Tratado de Itaipu, tão desejada pelo país vizinho.


Se aprovado, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) fará com que o Brasil triplique, de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões, os pagamentos anuais ao Paraguai pela compra da energia excedente da hidrelétrica de Itaipu que não é usada pelo país.

Havia possibilidade de o projeto ser votado ontem na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

A oposição solicitou à direção da Casa que o tema fosse apreciado na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

O pedido foi acatado e forçou a criação de uma comissão especial para analisar o projeto, pois o regimento faz essa exigência para temas que exijam discussão em mais de três comissões.

"O governo tinha pressa para aprovar. Lula queria levar isso ao Paraguai no fim do mês. Mas vai chegar lá de mãos vazias", disse o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), relator do projeto na Comissão de Relações Exteriores.

"A oposição garantiu, com isso, que o governo não conseguirá usar o rolo compressor para votar o projeto", disse Araújo.

Para o deputado, o Brasil não pode ceder ao pleito dos paraguaios e mudar o Tratado de Itaipu, ainda mais considerando que partiu do Brasil o financiamento para a construção da hidrelétrica.

" SUJOS " E PRÓSPEROS.

Diego Abreu/Igor Silveira/Josie Jeronimo/Lúcio Vaz Correio Braziliense

O patrimônio de oito políticos ameaçados de inelegibilidade pelo Ficha Limpa cresceu significativamente desde a última eleição

Oito políticos que correm o risco de ter a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral por força da lei Ficha Limpa viram nos últimos quatro anos seus patrimônios multiplicarem de forma significativa.

Entre os que mais enriqueceram estão o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI),
o ex-governador de Tocantins Marcelo Miranda (PMDB),
o ex-senador Expedito Júnior (PSDB-RO)
e o deputado federal Zé Gerardo (PMDB-CE), primeiro parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a Constituição de 1988.


De acordo com a declaração de bens informada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), Heráclito Fortes enriqueceu 509%. Sua fortuna saltou de R$ 1,3 milhão, em 2002, para R$ 7,9 milhões, em 2010.

Há oito anos, quando eleito senador, ele ainda não era milionário acumulava R$ 825,7 mil.

O bem mais valioso do senador é um avião de R$ 3,7 milhões.
A assessoria de Heráclito diz que a valorização do patrimônio, como uma casa no Lago Sul, foi responsável pelo aumento do valor dos bens.




DÉFICIT CAMBIAL DE US$ 4,279 bi EM JUNHO.

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O Estado de S. Paulo

Em junho, o fluxo cambial ficou negativo em US$ 4,279 bilhões, o pior resultado desde dezembro de 2008, em plena crise internacional, e o segundo déficit registrado neste ano.

(Nos dois primeiros dias de julho, o quadro não mudou: o fluxo já estava negativo em US$735 milhões.)

O primeiro foi em fevereiro, mas de apenas US$ 399 milhões.

No total do primeiro semestre, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 3,363 bilhões, ou seja, 26,2% maior do que no mesmo período de 2009.

O saldo das operações financeiras ficou em US$ 2,151 bilhões e o fluxo comercial, em US$ 1,213 bilhão.

Convém lembrar que, em maio, a dívida externa total era estimada em US$ 218 bilhões.

A deterioração do fluxo cambial em junho pode parecer estranha, dado um resultado negativo de US$ 388 milhões na conta comercial, com importações de US$ 14,749 bilhões (US$ 13,6 bilhões em maio) e exportações de US$ 13,961 bilhões (US$ 16,3 bilhões em maio).

No entanto, o déficit cambial se concentra nas operações financeiras, com saldo negativo de US$ 3,491 bilhões, com saídas de US$ 28,450 bilhões e entradas de US$ 24,959 bilhões.

No mês anterior, os valores registrados haviam sido de US$ 30,4 bilhões e de US$ 30,5 bilhões, com déficit de US$ 86 milhões.


Mostra também a fragilidade de nossa posição nas transações correntes, e até nas operações de capital, que deverá ser sentida nas contas de junho.

Levando em conta nossas reservas de US$ 250 bilhões, deduzidas da dívida externa registrada em maio, de US$ 218 bilhões, a continuar o déficit cambial de junho, nossas reservas líquidas (US$ 32 bilhões) permitiriam cobrir esse déficit por apenas sete meses.

É difícil admitir que o déficit cambial continue nessa proporção nos próximos meses, mas esse exercício, com uma hipótese tão negativa, nos mostra a fragilidade da situação do balanço de pagamentos.

NEM AÍ PARA O ESCÂNDALO DA PANDORA

Lilian Tahan Correio Braziliense

Distritais investigados pela PF se lançam confiantes às eleições. eles e os colegas vão ganhar R$ 3 mil por uma única sessão semanal.

Apesar de responderem a processo por quebra de decoro parlamentar, quatro distritais vão testar a boa vontade do brasiliense, concorrendo a novo mandato no Legislativo. Outros ainda estão em suspenso na disputa e um terceiro grupo não escapou da degola.

Distritais que tiveram os nomes envolvidos nas investigações da Operação Caixa de Pandora não se sentiram intimidados com a repercussão negativa do maior escândalo político do Distrito Federal.

Dos 10 deputados citados no Inquérito nº 650 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), seis demonstraram disposição em enfrentar as urnas mesmo diante do desgaste da imagem pública e fizeram o registro de candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).


Desses seis, quatro farão campanha enquanto tramita contra eles na Comissão de Ética da Câmara Legislativa processo por quebra de decoro parlamentar.