"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 31, 2010

PARA A DESPEDIDA E DESTERRO DO ABJETO ÉBRIO PARLAPATÃO. VENHA 2011 PARA UMA NOVA HISTÓRIA : HONESTA! ADEUS DÉSPOTA INAPTO.

A DESPEDIDA DO CAMUFLADOS AO ABJETO ÉBRIO E PARLAPATÃO
Poderíamos estimular uma mudança, a começar por descruzar os braços, e iniciarmos ações para o fim da soberba, do poder e da influência dos ricos e políticos no uso da manipulação da opinião pública, que com esta prática acobertam seus crimes e falcatruas.

Práticas que abjeto cachaceiro usou e abusou nos seus oito anos na degradação do mandato presidencial.
Oportunidade que com a "troca" do representante para um novo mandato, mudemos para uma postura mais rígida e assim fazer prevalecer a seriedade e honradez que o posto exige.

Seria o início do fim da fogueira das vaidades.
O fim dessa ferrenha luta pelo PODER, fim dos interesses individuais sobrepondo o coletivo, o resgate da ética e outros valores fundamentais para a boa vivência já que estão sendo considerados obsoletos.

Onde muitos estão sendo queimados sem perceber, por futilidades da mídia. O mundo é um bom lugar para viver, mas ninguém se importa com isso, a corrupção e falta de dignidade é o que há.

No senado e Câmara, políticos que não se respeitam .
Sinceramente, a política do Brasil é ruim demais.
É a seara da falta de caráter e vergonha na cara da grande e RICA, política
brasileira.

Fica uma reflexão :

Estamos cumprindo com o nosso papel de cidadão ou estamos apenas jogando lenha para manter acessa a grande labareda cada vez mais forte das fogueiras das vaidades e assistindo passivamente sem tomar partido e agir de modo coerente.
Uma sucessão de vários acontecimentos deixam às claras como as articulações absorvem e blindam os desonestos.

Até quando seremos meros espectadores?
É revoltante esta constatação, tem sido uma luta constante para manter a fé firme na humanidade e nos bons princípios pertencentes à sociedade.

É PRECISO NUNCA ESQUECER QUE A VERDADE IMPERA SEMPRE QUE DESCRUZAMOS OS BRAÇOS E PASSAMOS PARA A AÇÃO, AFINAL, O PODER SOMOS NÓS, ELES SÓ SÃO UNS MER....!

Abaixo transcrevo como despedida do infame, o retrato do "guia deles" que transformou o Brasil na "república" dos cafajestes e aproveitadores, e ao nos despedirmos do "infeliz", (que o seu desterro o mantenha ocupado com o que mais gosta: muita cachaça.) o perfil seja uma motivação para que estejamos sempre de prontidão, alertas e aptos para lutar ferrenhamente para que a sua "criatura" não tenha o mesmo "mel na chupeta", não vá viver de lero lero e que mostre trabalho e cumpra as promessas de campanha, e não tente se ocupar somente de subterfúgios para cercear o estado de direito e desobediência à democracia, não vá só ficar com a sua bunda na cadeira esquentando o assento para a volta do parlapatão.

QUE VENHA 2011 PARA UMA OUTRA HISTÓRIA.DESTA VEZ : HONESTA!

São Tomás de Aquino considerou a soberba um pecado específico, embora possa ser encontrado em todos os outros pecados. A soberba é a forma básica do pecado. Ela teria sido a responsável pela desobediência de Adão, que provou o fruto proibido com a ambição de se tornar Deus.

A soberba leva o homem a desprezar os superiores e a desobedecer as leis. Ela nada mais é que o desejo distorcido de grandeza.

A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Tem ligação direta com a ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a vaidade, e o orgulho excessivo, com conceito elevado ou exagerado de si próprio.

Em algumas citações dos sete pecados, utiliza-se o termo cobiça, que é ambição desmedida, o desejo veemente de possuir bens materiais. Em outras citações podemos encontrar o termo soberba que é o orgulho excessivo, arrogância, elevação ou altura de uma coisa em relação à outra, e que leva à soberania, que é o poder ou autoridade suprema.

E ainda podemos encontrar o termo orgulho, conceito exagerado de si próprio, com amor próprio demasiado. Ou seja, esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado.

No campo profissional aparece com a sensação de que "eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, nem sempre correspondendo à realidade. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto, passando inclusive por cima de padrões éticos e vendo os outros colaboradores ou colegas minimizados.

Geralmente, pessoas com essas características ocupam cargos elevados e utilizam seu poder para impor suas vontades, manipulando as pessoas ao seu redor com o intuito de conseguirem que tudo seja feito conforme seus desejos. Exigem ainda uma disciplina perfeccionista, não respeitando os limites de cada um.

Podemos citar o exemplo de gestores que tomam determinadas decisões por questões de orgulho pessoal, ferindo muitas vezes as metas organizacionais, mas com o único objetivo de dar vazão a este sentimento, o que certamente trás resultados desastrosos a longo prazo.

A pessoa com essa característica e por sua necessidade de destaque , despreza as idéias e decisões da equipe, não reconhecendo a capacidade desta. Toma as decisões, muitas vezes sozinho e, na hora de reconhecer o fracasso, diz que a decisão foi em equipe e no sucesso diz que a idéia foi dele.

Típico de pessoas que querem ter sempre o destaque nos grandes projetos.

A equipe passa a ter uma postura defensiva, preocupando-se não com as decisões, mas em não absorver culpas.

A pessoa orgulhosa por não suportar a dependência, menospreza os sentimentos das pessoas, se colocando sempre como um "ser superior", como se estivesse num pedestal difícil de ser alcançado. Com isso, a soberba acaba acarretando uma busca para manter o controle, criticando, manipulando e dominando, como forma de manter seu poder e autoridade.

Ela precisa fazer com que o outro se sinta diminuído para que ela se sinta superior.

Sede de poder

Não querer abrir mão de uma autoridade que durante tantos anos deu sentido e valor à sua vida, pode trazer muito sofrimento, mas que também não é assumido. Ninguém abre mão do poder, ou sequer, de uma parcela dele, com facilidade e satisfação.

O conceito exagerado de si próprio, o amor-próprio demasiado, a necessidade de poder, são apenas máscaras que buscam compensar a falta de amor que sente por si mesmo, pois possui em geral uma necessidade de auto-afirmação.

Rosemeire Zago (11) 9950-5095 -
E-mail: r.zago@uol.com.br
psicóloga clínica com abordagem junguiana.

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