"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 09, 2012

JUSTIÇA SEJA FEITA! DE ONDE NÃO SE ESPERA NADA... ÀS VEZES SÓ PARA CONTRARIAR : "O parlamentar disse ainda que há três meses vai a Brasília para trabalhar e nada acontece".

Camuflados
É A VAGABUNDAGEM POLÍTICA, PEIXE! VOCÊ DIZIA : TREINAR PRA QUÊ? SE EU SEI O QUE FAZER. AGORA ESTÁ VENDO DE PERTO COMO É : TRABALHAR PRA QUÊ? SE NÃO SABEMOS O QUE FAZER.

TE PROTEJA QUE OS CANALHAS VÃO TE "MORDER".

O deputado federal Romário (PSB-RJ) reclamou nesta quinta-feira no Twitter da lentidão dos colegas para aprovar projetos na Câmara, como a PEC 300, medida que estabelece o piso salarial nacional para policiais.


Entre várias mensagens de apoio à categoria, o ex-jogador disse que vai votar a favor da proposta.

Tem absurdo que só acontece na política brasileira, principalmente na minha casa, na Câmara Federal. Acredito que seja por falta de objetividade e de sensatez que algumas coisas lamentáveis acontecem no nosso País.

A PEC 300 também não foi votada. Tem greves acontecendo, pessoas morrendo e lojas sendo saqueadas. Nós políticos somos culpados mesmo!, escreveu em três mensagens postadas no Twitter.


O parlamentar disse ainda que há três meses vai a Brasília para trabalhar e nada acontece, embora o retorno do recesso parlamentar só tenha acontecido na semana passada.

E espero que na minha próxima vinda a Brasília tenha alguma p... pra fazer.
Ou será que o ano só vai começar depois do carnaval?, completou em outro post.


Vou parar por aqui pra não dar mais porrada. Boa noite! Valeu!, encerrou.

O Globo

171-(PARTE II) ! A TRANSNORDESTINA QUE A GERETONA/FRENÉTICA E EXTRAORDINÁRIA DE NADA E COISA NENHUMA , HOJE "PRESIDENTA MAMULENGA" , NÃO VAI VER.


Dilma Rousseff viu ontem in loco o estado de penúria em que se encontram as obras de transposição do rio São Francisco.

Terá hoje oportunidade de espantar-se ainda mais, ao visitar os canteiros da construção da Nova Transnordestina, outro fracasso de que também foi protagonista.


Os problemas na ferrovia são muito parecidos com os da transposição: andamento moroso, orçamento galopante, dinheiro público mal aproveitado, cronograma desrespeitado.

Da mesma forma que a obra do São Francisco, a Transnordestina foi apresentada em cores vistosas na propaganda eleitoral da petista.
Tudo falso.


As obras da ferrovia foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em janeiro de 2007. Eram então orçadas a R$ 4,6 bilhões. A previsão inicial era de que fossem terminadas em 2010.

Para honrar a promessa, Lula "inaugurou" a obra no último mês de seu mandato:
entregou 14 km que só serviam para que a empreiteira transportasse material da própria construção.


Transcorridos cinco anos, apenas um décimo dos 1.728 km da Transnordestina estão prontos. Seguidamente postergada, a estimativa de conclusão agora é fim de 2014.

A prestação oficial de contas continua, porém, sendo maquiada:
em balanços recentes do PAC, trechos hoje abandonados, como a linha entre o porto de Suape (PE) e Porto Real do Colégio (AL), figuram como sendo 90% finalizados.


Em velocidade inversa à do andamento das obras, os custos da construção da ferrovia aceleraram. Já em 2008, sofreram um primeiro aditivo de 20%, que os elevou a R$ 5,42 bilhões. Agora, aguardam nova canetada de Brasília que vai espetar mais R$ 1,3 bilhão na conta.

Tudo considerado, a Transnordestina ficará pelo menos 46%, ou módicos R$ 2,1 bilhões, mais cara.


Para atenuar o descalabro desta escalada, o governo costuma argumentar que a ferrovia guarda uma diferença importante em relação a outras obras públicas degringoladas: é um investimento privado.

Mas esta é uma distinção apenas aparente. O grosso do dinheiro que está sendo usado para instalar trilhos e dormentes no semiárido vem de fontes públicas.


Do orçamento atual, saem diretamente do caixa da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), dona da ferrovia, apenas 24%. O resto vem do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), do BNDES, do Banco do Nordeste, do Finor e da estatal Valec.

A União poderá até tornar-se sócia do projeto no futuro, se converter em ações os recursos aportados via FDNE, que banca metade do custo atual.


A Transnordestina é uma obra inadiável e crucial para que a região decole ainda mais. Terá capacidade para transportar cerca de 30 milhões de toneladas ao ano, interligando os portos de Pecém (CE) e Suape (PE), e podendo, futuramente, chegar a Itaqui (MA) e à ferrovia Norte-Sul.

Trata-se, pois, de um eixo logístico precioso e que deveria merecer especial atenção da gestão petista.


É distinto, entretanto, o estado atual das coisas por lá. Tanto que um dos trechos da visita da comitiva presidencial aos canteiros da Transnordestina, em Missão Velha (CE), foi abortado "para evitar constrangimentos, diante da constatação de abandono da obra", de acordo com O Estado de S.Paulo.

Segundo a
agenda oficial, estão mantidos os compromissos de hoje em Parnamirim, São José do Belmonte e Salgueiro, em Pernambuco.

O que não muda mesmo é a vocação petista para maquiar a realidade. Ontem, na visita aos canais da transposição do São Francisco, Dilma Rousseff engrossou a voz para dizer que vai "cobrar metas e resultados". Por que só agora?

Diante do histórico de desleixo, é difícil crer que isso vá mesmo acontecer. Na melhor das hipóteses, uma montanha de bilhões de reais já terá evaporado sob o sol inclemente do Nordeste.


Fonte: Instituto Teotônio Vilela
A Transnordestina que Dilma não vai ver

Mercado prevê lucro menor para a Petrobras


À espera da troca de comando na Petrobras, que será sacramentada hoje pelo conselho, com a indicação de Graça Foster para a presidência, o mercado não enxerga nenhum resultado da companhia capaz de funcionar como um "gatilho" para o preço das ações.

Dessa vez, a maior expectativa dos analistas que acompanham a empresa diz respeito aos investimentos da Petrobras no último trimestre do ano - quando são lançadas as despesas mais pesadas -, e menos ao resultado operacional.

Existe também curiosidade em torno dos planos de investimentos da companhia, que no momento está em processo de aquisição de caríssimos equipamentos que vão permitir desenvolver a produção de petróleo e gás no pré-sal.

Ontem, a Petrobras não informou o número de propostas que recebeu para montagem dos módulos e integração dos equipamentos nos oito cascos de plataformas de produção, armazenamento e transferência (FPSOs) para os campos do pré-sal, incluindo Lula.

Sem dar nenhum detalhe ou dado adicional, a estatal informou apenas que alguns participantes apresentaram propostas para todos os conjuntos de módulos e outros não.

Ainda não se sabe se a Petrobras cumpriu sua meta de investimentos de 2011, de R$ 84,7 bilhões. Até setembro, a estatal investiu R$ 50,83 bilhões. A companhia ainda não divulgou sua projeção para este ano.

A média de estimativas de seis casas de análise ouvidas pelo Valor aponta para uma receita líquida em torno de R$ 65 bilhões para a Petrobras no quarto trimestre do ano, contra R$ 54,5 bilhões no mesmo período de 2010.

Sem o ganho cambial fruto da desvalorização de 1,65% do dólar médio nos três últimos meses de 2010 - no quarto trimestre de 2011 houve uma valorização de 1,15% da moeda estrangeira - a companhia deve registrar um lucro líquido cerca de 9,4% menor.


Em relatório para clientes, o Itaú BBA diz esperar um pequeno crescimento de receita devido ao aumento do Preço Médio de Realização (PMR, que traz a média de preços de quase 200 produtos refinados), uma redução das importações ajudada pela queda do consumo de diesel. No entanto, deve haver um pequeno aumento de despesas devido à depreciação do real frente ao dólar no período.

O Itaú BBA projeta receita líquida de R$ 65,732 bilhões, Ebitda de R$ 17,259 bilhões e lucro líquido de R$ 10,353 bilhões.

Embora os níveis de produção tenham ficado perto da estabilidade, o aumento do preços dos produtos comercializados pela Petrobras deve garantir um faturamento cerca de 20% mais elevado para a companhia no quarto trimestre em relação a um ano antes.

Rafael Andreata, analista da Planner, diz que há uma grande expectativa do mercado em relação a teleconferência da estatal. "A empresa precisa esclarecer como vai tratar a questão da transição da presidência", aponta. Segundo ele, o mercado aguarda também mais informações sobre em que ritmo ocorrerá a produção ao longo de 2012.

"Por enquanto, achamos que vai ficar estável. Os resultados da plataforma de produção P-55 (em construção) só devem mostrar impactos em 2013", acredita o analista.

Em relação ao terceiro trimestre, o Bradesco espera que a Petrobras apresente uma queda na margem operacional (antes da linha financeira), de 26% para 24,6%, devido a uma maior taxa de câmbio média e um maior volume de importações de petróleo bruto, que elevaram os custos da companhia.

Em relatório do analista Auro Rozenbaum, o Bradesco projeta lucro líquido de R$ 8,779 bilhões, que se confirmado vai significar uma queda de 17,2% em relação ao lucro registrado no mesmo período de 2010, que foi de R$ 10,602 bilhões.

No entanto, esse resultado significaria um incremento de 38,6% em relação ao terceiro trimestre de 2011.

No ano, as ações preferenciais da Petrobras - as mais líquidas da companhia - sobem 19,43%.
Em 12 meses, o papel cai 1,26%.

Cláudia Schuffner e Marina Falcão | Do Rio e São Paulo Valor Econômico

Gasto com derivados explode e balança de petróleo tem déficit de US$ 2,3 bi em 2011

Até 2010, o Brasil vendia mais petróleo do que comprava derivados.
No ano passado, o quadro se inverteu.

O gasto com os derivados cresceu, o que acabou "apagando" o superávit gerado pelas exportações do produto bruto.


De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o país comprou US$ 9,9 bilhões a mais do que vendeu de derivados em 2011, enquanto a venda do petróleo superou em US$ 7,6 bilhões as compras, levando a balança do setor a um déficit de US$ 2,3 bilhões.

Um ano antes, registrou-se superávit de US$ 277 milhões.


De acordo com especialistas do setor, esse movimento, que se acentuou no segundo semestre, prosseguirá até que o Brasil aumente a capacidade de refino, o que deve começar a acontecer no fim de 2013.

O aumento de 15,9% no preço do petróleo no mercado internacional, registrado no ano passado, não é o grande responsável pela inversão. Em volume, de janeiro a dezembro de 2010, o país exportou 242 milhões de barris de petróleo e comprou 156 milhões de barris de derivados, como gasolina, óleo diesel, querosene e nafta.

No ano passado, a exportação do produto cru caiu para 232 milhões de barris, enquanto as compras dos refinados, em barris equivalentes de petróleo (bep), pularam para 176 milhões.

Com isso, de um ano para o outro, a balança comercial do petróleo em dólares teve crescimento de 23%, mostrando o "efeito preço" no superávit do setor. Nos derivados, o déficit aumentou 67%.


Para o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) Adriano Pires, o país, que é autossuficiente em petróleo, está se tornando dependente de derivados.

"Uma das maneiras de o governo se proteger da crise foi estimulando o consumo de bens duráveis, especialmente automóveis. Mesmo que a economia não cresça muito, o modelo econômico do Brasil provoca descolamento entre o PIB e a demanda por combustíveis", diz.


A maior penetração das importações de derivados para alimentar a demanda interna se acentuou no segundo semestre do ano passado. Entre os meses de janeiro e junho, o país comprou 73 milhões de barris.

Nos seis meses posteriores, a soma passou para 103 milhões.


De acordo com Pires, a procura por esses produtos vai aumentar nos próximos anos. "O consumo de gasolina teve elevação de 22% no ano passado, e o de querosene 15%, enquanto o país cresceu 3,5%.

O diesel vai continuar tendo grande demanda, pois somos exportadores de commodities", afirma.


A dificuldade do país em refinar o próprio petróleo para atender à demanda doméstica deve continuar, pelo menos, até o fim do ano que vem, quando deve ser inaugurada, pela Petrobras, a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

A última refinaria inaugurada no país foi a de Henrique Lage, em São José dos Campos (SP), em 1980.


Ainda estão previstas a construção pela empresa de mais três novas unidades de refino até 2017:
Comperj, no Rio de Janeiro,
Premium I, no Maranhão,
e Premium II, no Ceará.
Com isso, a produção diária da estatal, que no ano passado ficou em cerca de 1,8 milhão de barris de petróleo refinado, vai aumentar e alcançar 3,1 milhões.


O crescimento do consumo nos últimos anos não foi acompanhado pela expansão na capacidade de refino do petróleo, na opinião de Fabio Silveira, sócio da RC

Consultores.
Como o setor petrolífero requer investimentos de longa maturação, o déficit no refino nesse período já era previsto.

"Analistas e profissionais do setor sabiam que isso iria ocorrer mais cedo ou mais tarde. Em algum momento, essa troca de posições entre as balanças de petróleo e dos derivados iria ocorrer", diz.


Mesmo com a crise na zona do euro e a desaceleração da economia dos Estados Unidos, o preço do petróleo - e por consequência de seus derivados - não deve cair no mercado internacional, garantindo a balança negativa no setor, segundo Pires.

"Quem determina os preços hoje são as economias emergentes, e esses países não transferem para o mercado interno o aumento do combustível."

De acordo com o diretor do CBIE, esse quadro provoca um estímulo ao consumo, que dificilmente será para diminuir o déficit na balança.

"Se os combustíveis aumentarem de preço para restringir a importação, haverá pressão inflacionária. Acho difícil o governo ir para esse lado em 2012."

Rodrigo Pedroso | De São Paulo Valor Econômico

Inflação tem alta

A inflação do país voltou a subir em janeiro. Segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,30% no mês, em dezembro esse indicador havia caído 0,16%.

No acumulado de 12 meses, o IGP-DI alcançou 4,29%.

Os preços ao produtor deram as maiores contribuições para a elevação da carestia, com variação de 0,01% ante uma taxa negativa de 0,55% em dezembro.


Os valores ao consumidor também tiveram participação decisiva ao marcar alta de 0,81% no primeiro mês de 2012. O peso maior para o custo de vida das famílias veio do grupo educação, leitura e recreação, cujo reajuste foi de 4,9%.

Apenas os cursos formais ficaram 8,16% mais caros.
A construção civil também pesou no bolso:
teve taxa de 0,89%, acima dos 0,11% do mês anterior.

Materiais e equipamentos subiram 0,24%, os serviços registraram alta de 1,20% e a mão de obra encareceu 1,34%.

Correio Braziliense

MANDEM A CONTA - PARA O CACHACEIRO ABJETO PARLAPATÃO , O FILHO...DO BRASIL

Há um interessante debate sobre a privatização dos aeroportos feita pelo governo Dilma, mas há também o entendimento de que a mudança é positiva.

E desde já, se a coisa funcionar mais ou menos, fica assim:
o governo ganha dinheiro com os aeroportos, ao vender as concessões (R$ 26 bilhões numa tacada inicial!) e receber participação nos lucros e ainda consegue turbinar os investimentos nessa área crucial de infraestrutura.


Ou seja, se tivesse feito isso há mais tempo, o governo poderia ter utilizado em outros setores carentes, saúde, por exemplo, o dinheiro que gastou em aeroportos e o que teria recebido nas privatizações.


E o público estaria mais bem servido.


Por que não se fez antes?
Porque o então presidente Lula não deixou.

A conversa sobre privatização dos aeroportos não é nova, sobretudo no mundo privado.

No governo FHC, tratouse disso no segundo mandato, quando o presidente já estava desgastado e privatizar era pior do que qualquer outra coisa.


Em suas duas campanhas vitoriosas, Lula voltou a demonizar a privatização, com tal força que os próprios tucanos fugiram dela como diabo da cruz.


Mas no segundo governo Lula, a partir de 2007, o tema voltou, quando a administração lidava com o caos aéreo que explodira no final de 2006.

Foi quando as autoridades finalmente admitiram que todo o sistema aéreo era, literalmente, uma permanente ameaça de desastre:
recursos mal administrados;
os aeroportos sem estrutura adequada;
falta de pessoal especializado,
como os controladores de tráfego aéreo;
radares com zonas cegas;
falhas nas comunicações via rádio.


Feitas as contas, estava na cara que os recursos necessários para atacar todos esses problemas estavam muito acima da capacidade do governo federal.
Conclusão óbvia:
era preciso trazer dinheiro, empresas e gente nova para o setor.

Vender concessões era a óbvia saída.

Pelo menos três ministros do governo Lula disseram a este colunista que a privatização era inevitável.
A necessidade venceria as resistências ideológicas.
Modelos foram analisados pelos técnicos da administração federal, alguns chegaram a ser anunciados.

Por exemplo:
em julho de 2007, o então ministro da Defesa, Nelson Jobim, deu prazo de 90 dias para que a Agência Nacional de Aviação Civil, Anac, e a Infraero apresentassem o projeto para o terceiro aeroporto de São Paulo.


Ficou pelo caminho.

A coisa simplesmente morreu, não se falou mais nisso.
Já havia então um projeto preparado por um grupo de empresas privadas para a construção desse aeroporto na região de Araucária.

Aliás, o projeto continua de pé, e voltou a ser lembrado agora que o governo fez três concessões privadas de aeroportos já existentes.


Por que não autorizar a construção de um outro, inteiramente e desde o início privado? Resumindo: a presidente Dilma e seu pessoal celebraram os leilões de Guarulhos, Viracopos e Brasília.


Disseram, corretamente, que se inicia uma nova era, com mais investimentos e mais eficiência.


Por que não fizeram antes se todos estavam no governo Lula? Porque Lula disse que tudo se resolveria com o PAC, no qual destinou uns R$ 5 bilhões à Infraero, para os 12 aeroportos da Copa.


Reparem como não fazia sentido além da propaganda.

Só para a privatização de Guarulhos, o governo exigiu da nova concessionária compromisso de investimentos de...
R$ 5 bilhões.

Para Brasília, mais de R$ 8 bilhões.

Resumo da ópera:
Lula é responsável por um atraso de cinco anos nessa privatização.

Carlos Alberto Sardenberg O Globo
Mandem a conta para Lula