"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

outubro 14, 2014

A DESAVERGONHADA 1,99 INCOMPETENTA TESTA DE FERRO VIU A UVA DO VOVÔ

É necessária uma cartilha bem clara para a população que se perde nesse sarapatel de mentiras e manipulações da candidata para presidenta. Por exemplo, o povo não entende frases como: "nosso produto interno bruto é mínimo por falta de corte nos gastos fiscais". Ninguém sabe o que é isso, principalmente no Nordeste-Norte. 


Ao contrario do que diz Dilma, os pobres que não puderam estudar são, sim, absolutamente ignorantes sobre os reais problemas brasileiros. 
Vamos ao diálogo da cartilha:
- Dilma viu a uva. Dilma viu o vovô. Dilma diz que viu o povo, mas não viu.
Dilma viu Maduro, Dilma viu Chávez... Dilma viu o ovo. Mas não viu o novo.

- Por que ela gosta de governos como Cuba, Venezuela, Argentina?
- Porque para ela, no duro, a sociedade é composta de imbecis e de empresários imperialistas. Dilma pensa igual a eles. Ela e a "Cristina botox ".

- Por que ela pensa igual a eles?

- Porque é possuída por uma loucura antiga hamada "revolução socialista" que fracassou no mundo todo. Imagine um automóvel quebrado; em vez de chamar um mecânico, chamam um marceneiro. É isto que estão fazendo. Esta é a causa do desastre atual de economia e da crise política. Para eles, quanto pior, melhor. O problema é que eles é que estão no governo e essas ideias são tiros no pé. Mais uma vez repito o filosofo Baudrillard: "o comunismo hoje desintegrado tornou-se viral, capaz de contaminar o mundo inteiro, não através da ideologia nem do seu modelo de funcionamento, mas através do seu modelo de desfuncionamento e da desestruturação brutal". Por isso, erram tudo, por incompetência. O Governo ataca e quer mudar o Estado para possuí-lo.

- Por quê?
- Para o PT, as instituições não valem nada (burguesas) e têm de ser usadas para o projeto do PT.

- Qual é o Projeto do PT?
- Fundar uma espécie de bolivarianismo tropical e obrigar o povo à obedecer o Estado dominado por eles.

- Que é bolivarianismo?

 - É um tipo de governo na Venezuela que controla tudo, que controla ate o papel higiênico e carimba o braço dos fregueses nos supermercados para que eles só comprem uma vez e não voltem, porque há muito pouca mercadoria.

- Por que os petistas não fazem reforma alguma?

- Porque não querem. A reforma da Previdência não existirá pois, segundo o PT, "ela não é necessária", pois "exageram muito sobre sua crise", não havendo nenhum "rombo" no orçamento. Só de 52 bilhões. Por isso, a inflação vai continuar crescendo, pois eles não ligam para a "inflação neoliberal".

- O que é inflação?

- Ahhh... é sinônimo de "carestia".

- Por que o PT ataca tanto os adversários?

- Porque eles têm medo de perder as 100 mil "boquinhas" que conquistaram no Estado. Essa gente não larga o osso. Para isso, topam tudo: calúnias, números mentirosos,. Eles também têm medo que suas roubalheiras sejam investigadas. Vejam o caso do "Petrolão". Perto dele, o "mensalão" é um troco.

- Por quê?

- A Petrobrás foi predada e destruída pela metade porque essa empresa sempre foi vista como "propriedade de uma esquerda psicótica.

- Este roubo foi feito por vagabundos sem moral?

- Não. A Petrobrás foi assaltada pelos próprios diretores para que o dinheiro fosse dividido entre o PT, PP e PMDB, para seus políticos apoiarem o governo Dilma e para novos malfeitos.

- Por que Dilma diz que não viu nada?

- Para negar que viu. Claro que viu. É necessário mentir para o "bem" do povo. Sim. Eles acham que são "mentiras revolucionárias". Aliás, você sabe o que é Pasadena?

- Não...

- É o nome da refinaria da qual Dilma autorizou a compra.

- Por que Dilma assinou a compra da refinaria?

- Ela afirma que não sabia... 

Mas, como é possível que sendo a presidente do Conselho da Petrobrás tenha autorizado (apenas informada por duas folhas de papel) a compra de uma refinaria por um preço 300 vezes mais caro do que vale?

- Não sei.

- Você compraria uma casa que vale 100 mil reais pelo preço de 1 bilhão e duzentos mil?

- Só eu fosse louco ou mal intencionado.

- Ela comprou. Comprou também pelo desprezo que os comunas têm por "administração" - coisa de empresários burgueses... Ou por pura incompetência...

- Por que a Dilma e PT não mudam de ideia, vendo tantos erros?

- Oh, ingênuo eleitor! Porque a Dilma e PT são sacramentados por Deus e não erram nunca. Quem erra somos nós. Quem discordar é inimigo. E querem se eternizar no poder.

- E por que nós do povo acreditamos nisso?

- Porque acham que Dilma "ama" o povo. Precisam ver como Dilma trata os garçons do Palácio...

- Por que então tantos intelectuais informados vão votar na Dilma mesmo assim?

- Porque acham que o PT ainda tem um grãozinho de romantismo social e também porque temem ser chamados de reacionários, neoliberais.
 O nome "esquerda" ainda é o ópio dos intelectuais.

- Por que não mudam de ideia?

- Porque essa ideologia é um tumor inoperável em suas cabeças. É espantoso que não vejam o óbvio: a desconstrução do país.

- Por que Dilma e Lula aparecem juntinhos do Collor?

- Porque o Collor pode trazer votos de Alagoas, o estado mais rico de pobres.

- Por que eles querem tanto os votos dos pobres?

- Por que em geral têm "bolsa família". Mas, o que não sabem é que com a volta da carestia.

-Inflação...

- Isso. Com a volta da inflação a graninha do Bolsa Família vai mirrar, sumir, perder o valor. Isso eles não explicam.

- E por que eles dizem que a luta eleitoral é entre ricos e pobres? 

Pobres do Norte-Nordeste contra os riquinhos do Sudeste e Sul?

- Porque eles falam assim para esconder que a luta é entre pobres analfabetos x pessoas mais sensatas e informadas. Quem sabe disso, não vota nela.

- Mas, afinal o que é o projeto do PT?

- O programa do PT é um plano de guerra. Eles odeiam a democracia (eles sempre usaram a democracia para negá-la depois). Eu me lembro do Partidão. Eles diziam: "apoiaremos a democracia como tática. Depois a gente vê". Dilma também pensa assim: a democracia é um meio, não um fim. Por isso, tem de haver uma cartilha para explicar o programa do PT: 

Dilma diz que viu o povo, mas não viu. Dilma viu o ovo. Mas não viu o novo.

Arnaldo Jabor 

QUANDO TUDO DÁ CERTO "ELE" É O CARA. QUANDO ERRADO A "CURPA É DUS ZOTROS". OU SERIA A VERGONHA DE SER O QUE É SEM MÁSCARA? Aliados de Dilma apontam distância de Lula e cobram presença na campanha

Dilma Rousseff e seu antecessor e principal cabo eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não aparecem juntos em público desde 3 de outubro. O sumiço está gerando desconforto no entorno da petista, que cobra nos bastidores uma ação mais enérgica do ex-presidente.


Desde o dia 5 de outubro, quando as urnas confirmaram o segundo turno com Aécio Neves (PSDB), auxiliares de Dilma se queixam da ausência de Lula.

Mas enquanto dilmistas reclamam, lulistas rebatem com outro argumento: ele não só trabalhou no primeiro turno como ainda espera o chamado de Dilma para definir sua ação no segundo. Pedindo anonimato, um amigo de ambos classificou de "sacanagem" as críticas, feitas nos bastidores, ao ex-presidente.

Nesta segunda-feira (13), o ex-presidente apareceu pela primeira vez desde o início da campanha para o segundo turno no programa eleitoral de Dilma na televisão, com uma mensagem gravada ainda no primeiro turno. Ele já se colocou à disposição para uma nova gravação, que está prevista para esta quarta (15).

Ocorre que faltam apenas 12 dias para a eleição, e os aliados de Dilma estranham ele não ter aparecido mais nos programas desta segunda etapa da disputa.

Ouvidos pela reportagem, dilmistas afirmam que o ex-presidente, muito popular no Nordeste, não pôs os pés na região. Na semana passada, a presidente Dilma fez um périplo por Estados nordestinos para tentar ampliar sua vantagem. O ex-presidente não a acompanhou.

Para esse grupo, Lula era o único com interlocução suficiente para tentar evitar que a família de Eduardo Campos aderisse à candidatura tucana. Lula costumava chamar o candidato do PSB, morto em agosto e substituído no primeiro turno por Marina Silva, de "filho".

No sábado, a viúva de Campos divulgou carta formalizando o apoio a Aécio. Com isso, os tucanos esperam abocanhar parte dos eleitores que ajudaram Marina a vencer Dilma em Pernambuco no primeiro turno.

Antes de o ex-governador se lançar candidato à Presidência, Lula mantinha relação próxima com a família Campos.

Assim como ocorreu com Renata, ministros de Dilma pontuam que o antecessor também não se movimentou para impedir que Marina Silva pulasse para o barco tucano e declarasse apoio a Aécio. Petistas esperavam que ela se mantivesse neutra, como em 2010, quando também ficou em terceiro lugar.

CONSELHOS

Chamou atenção de aliados do governo a ausência do ex-presidente em encontro de Dilma com governadores e parlamentares eleitos, em Brasília, na semana passada. Nos últimos anos, o petista reclamou a diversos interlocutores que a "afilhada" não ouvia seus conselhos. Dilma escutava, argumenta ele, mas só faz o que quer.

Passados dez dias sem contato público, embora tenham falado por telefone diversas vezes, Lula e Dilma ainda não tinham agenda confirmada até a conclusão desta edição. Assessores afirmam que a ideia é que eles se dividam para percorrer o país.

Nesta segunda (13), Dilma disse que apoiaria uma candidatura de Lula em 2018. "Olha, isso foi dito pelo Rui Falcão, o presidente Lula não me disse isso. Agora, se depender de mim, com certeza eu ajudo".


ANDRÉIA SADI/NATUZA NERY
Folha

A insustentável tese do ‘golpe’ eleitoral


Não se duvida que depoimentos prestados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, sobre um avantajado esquema de corrupção montado na estatal, sejam ruins para a campanha à reeleição da presidente Dilma, o PT e partidos aliados envolvidos na trama, PMDB e PP. 

Daí, porém, considerar tudo uma conspiração para sabotar a campanha da petista, vai enorme distância. Bem como dizer que a vitória será de Aécio Neves devido à divulgação de trechos dos testemunhos.

“Golpe” foi o termo usado pela própria candidata-presidente para qualificar a publicação pela imprensa de texto e áudio “vazados” de depoimentos de Paulo Roberto e Youssef`ao Ministério Público e à Justiça sobre as delinquências cometidas dentro da estatal para drenar dinheiro público da empresa, a fim de financiar políticos, partidos e, como nunca deixa de acontecer, o enriquecimento de pessoas físicas.

O juiz federal do Paraná Sérgio Moro, responsável pelo processamento judicial das acusações feitas contra Costa, Youssef e outros a partir de provas colhidas pela operação Lava-Jato, da PF, negou que tenha havido qualquer vazamento. Moro esclareceu, em despacho, que, por se tratar de ação penal, ela é pública. Tanto que o próprio juiz havia liberado os depoimentos para a CGU e à CPI mista sobre a Petrobras. 

Numa avaliação sensata dos fatos, conclui-se que seria necessária uma inverossímil conspirata coordenada entre a PF, o juiz federal paranaense e um ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, a quem é remetido o material sobre o envolvimento de políticos com foro privilegiado, para que esses depoimentos fossem prestados a tempo de influenciar num eventual segundo turno das eleições. 

A Lava Jato começou em 17 de março e os interrogatórios de Paulo Roberto e Youssef foram marcados em 19 de setembro. E quem acusa o juiz do Paraná se esquece que o segredo de justiça protege apenas o material de responsabilidade do ministro Zavascki.

Mas como eleições são terreno propício a teorias conspiratórias, cria-se um enredo de ficção de uma intrincada coordenação entre braços do Estado tão independentes entre si.

Causa estranheza é a primeira reação da candidata-presidente ter sido se indignar com o fato de partes dos depoimentos de Alfredo Youssef e Paulo Roberto Costa virem a público, sem dar qualquer importância ao gravíssimo conteúdo do que estava sendo revelado.

Isto, sim, deveria levar Dilma Roussef a vociferar contra a corrupção praticada por um esquema montado em sua jurisdição. Pois, quando Paulo Roberto foi nomeado diretor de Abastecimento da estatal, em 2004, Dilma já acumulava o posto de ministra das Minas e Energia com a presidência do Conselho de Administração da Petrobras, deixada por ela apenas em 2010.

Editorial O Globo

O Brasil nos próximos quatro anos. HORA E A VEZ PARA LIVRÁ-LO DO INDIVÍDUO CACHACEIRO ASSUMIDO PREGUIÇOSO CONFESSO UM APEDEUTA E SUA DESAVERGONHADA 1,99.



No dia 26 a sociedade brasileira vai decidir o que deseja para o Brasil nos próximos quatro anos. Muito será discutido e escrito sobre o impacto que o resultado da eleição vai ter sobre a economia e sobre a melhoria da qualidade dos serviços na educação e na saúde. Alguns vão pensar na sustentabilidade e poucos se vão preocupar com o papel que o Brasil deveria desempenhar na cena regional e global.

O presidente da República é o comandante-chefe das Forças Armadas e o responsável pela voz do Brasil no cenário internacional. Ao tratar da reação de militares a pedido de desculpas pelas violências ocorridas durante o regime autoritário, escutamos a chefe de governo dizer que "quem não quiser pedir desculpas que não peça". Uma surpreendente reação de quem se espera comando firme. Quase ao mesmo tempo, perplexos, ouvimos em entrevista recente nas Nações Unidas, pela sua voz mais alta, que lamenta profundamente os bombardeios para conter um dos grupos terroristas mais violentos do mundo, deixando implícita, como alternativa, a negociação, como se isso fosse possível.

Nos últimos anos uma série de equívocos arranharam a credibilidade do Brasil e puseram em evidência, de forma negativa, a diplomacia como a expressão da projeção externa do País no mundo.

Os exemplos multiplicaram-se: 
a omissão do Brasil no conflito entre a Rússia e a Ucrânia e em relação à guerra civil na Síria; o desprezo pelas violações dos direitos humanos na região e em outros países, aos quais abrimos as portas do BNDES com empréstimos generosos que, em alguns casos, são depois perdoados com custo para o Tesouro Nacional; atuamos com baixo perfil, ao invés de apresentarmos uma liderança clara nas discussões sobre sustentabilidade e mudança de clima. Em nosso entorno geográfico, assistimos ao prejuízo para o Brasil pelo imobilismo do Mercosul, que marginalizou nosso país da negociação de acordos comerciais e do acesso às cadeias produtivas. 

A perda de iniciativa no processo de integração regional colocou o Brasil como caudatário de uma agenda que não é a nossa. A ausência de um pensamento estratégico na integração física na América do Sul impediu a abertura de corredores de exportação de produtos nacionais pelos portos do Pacífico para a China, nosso principal parceiro comercial. E viu-se o abandono das empresas exportadoras brasileiras pela ausência de uma defesa mais firme de nossos interesses nos mercados da Argentina e da Venezuela em nome de afinidades ideológicas.

Tratar temas internacionais complexos com a mesma ligeireza e o mesmo populismo com que são conduzidas as questões internas é receita fácil para criar problemas. A influência partidária, acima dos interesses nacionais, explica equívocos inexplicáveis, antiamericanismos ingênuos e minguados resultados.

O Itamaraty, marginalizado, perdeu o papel central de principal formulador e executor da política externa. Há 77 novos postos, a maioria no Caribe e na África, um crescimento de 50%. A rede no exterior, hoje com 227 postos, está superdimensionada e na sua totalidade, subutilizada; toda a rede de postos deve estar operando a mais ou menos 60% de sua capacidade de funcionamento. 

A drástica redução de recursos financeiros, que em 2014 representam 0,16% do Orçamento-Geral da União, impede uma administração eficiente, com grave dano à ampliada representação externa do País; o aumento dos quadros diplomáticos criou problema de fluxo de promoções, gerando insatisfação. Diplomatas em todos os níveis estão desestimulados e exasperados pela falta de perspectiva para suas carreiras e para seu trabalho no Brasil e no exterior. 

Os mais jovens protestaram em carta ao ministro das Relações Exteriores contra anomalias no Itamaraty. Agora se noticia, sem desmentido oficial, que o governo estuda modificar a legislação para permitir a nomeação de pessoas de fora da carreira, sem qualificação, para cargos em comissão do Ministério das Relações Exteriores, seguindo o exemplo da Venezuela. Para completar o processo de esvaziamento da Chancelaria, por decreto presidencial, considerado inconstitucional, vai ser criado conselho, em representação da sociedade civil, com poderes para interferir na formulação e na execução da política externa.

Nunca antes na História deste país o Itamaraty foi tão desprestigiado. Um dos símbolos do Estado brasileiro, a Casa de Rio Branco vive uma das crises mais graves de sua história e deixa de servir, em muitos casos, aos interesses permanentes do País. As virtudes profissionais que marcaram a tradição do Itamaraty foram abandonadas pela política externa, sem rumo e partidarizada. A candidatura brasileira ao Conselho de Segurança da ONU soa hoje como um sonho cada vez mais distante.

É difícil entender a lógica do sucateamento do Itamaraty e o desprezo do atual governo pela política externa, pois isso enfraquece o Brasil. Pela política externa é que a voz do Brasil é ouvida e por meio dela qualquer governo se manifesta na defesa dos nossos interesses concretos, tanto na área política quanto na comercial. Nos próximos quatro anos, a importância da área externa vai aumentar e não se pode mais ignorar o que acontece com a atitude da presidente em relação ao Itamaraty e o impacto disso na postura do Brasil na cena internacional.

Será que o que desejamos para o Brasil no próximo governo é a continuação dessa situação de desprestígio e de baixos resultados de sua diplomacia? Vamos continuar a apoiar um califado bolivariano?

As propostas de governo de Aécio Neves - moderadas e focadas na defesa do interesse nacional - recolocarão a política externa no seu leito normal, com continuidade e renovação constante, livre da influência partidária.

Rubens Barbosa 
Coordenador da área externa do programa de governo de Aécio Neves