"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 22, 2013

NO JEITO EMBUSTEIRO DE "GUVERNÁ" DA GERENTONA DE NADA E COISA NENHUMA... BRASIL REAL SEM O MARQUETINGUE CANALHA DOS FARSANTES : Rombo nas contas externas sobe 70% e soma US$ 67,5 bi no ano. Valor representa 3,67% do PIB e é o maior porcentual registrado em 10 anos



O Brasil registrou déficit em transações correntes de 7,132 bilhões de dólares em outubro, informou o Banco Central (BC) nesta sexta-feira. No acumulado até outubro, o déficit em conta corrente do país ficou em 67,5 bilhões de dólares ou 3,67% do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se de um aumento de 70% em relação ao mesmo período do ano passado e o maior nível em relação ao PIB dos últimos dez anos. O déficit mensal é o maior da série histórica para meses de outubro. Considerando todos os meses do ano, é o quinto maior resultado negativo.

Economistas previam um saldo negativo da conta corrente de 7 bilhões de dólares no mês passado, enquanto o BC estimava um déficit bem menor, de 5,3 bilhões de dólares. O déficit nas transações correntes - que abrangem a importação e a exportação de bens e serviços e as transações unilaterais - foi impactado, em outubro, pelo saldo negativo de 224 milhões na balança comercial, abalada, entre outros motivos, pelo fraco desempenho da economia internacional. De janeiro a outubro, a balança acumula déficit de 1,833 bilhão de dólares.  
O Banco Central estima que o resultado da conta de transações correntes fique negativo em 75 bilhões de dólares este ano, mas o mercado financeiro prevê déficit de 79,5 bilhões de reais. Ambos os números representam recorde, segundo a série histórica do BC.

Gastos no exterior -   
Também pesou negativamente para o saldo os elevados gastos de brasileiros no exterior. A conta de viagens internacionais registrou um déficit de 1,780 bilhão de dólares em outubro. Esse valor é resultado do volume de despesas pagas por brasileiros no exterior (de 2,314 bilhões de dólares), acima das receitas positivas com turistas estrangeiros em passeios pelo Brasil (533 milhões de dólares). O total gasto por brasileiros lá fora também foi recorde para todos os meses, segundo a série histórica do BC. O recorde anterior havia sido registrado em janeiro deste ano (2,29 bilhões de dólares). Os gastos vêm aumentando a cada mês, mesmo com a valorização cambial. A moeda americana fechou cotada acima de 2,30 reais na quinta-feira.

IED - 
Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) somaram 5,362 bilhões de dólares em outubro, resultado que ficou abaixo dos 7,730 bilhões de dólares registrados no mesmo período do ano passado.

No acumulado do ano até o mês passado, o IED soma 49,144 bilhões de dólares, o equivalente a 2,64% do PIB. No mesmo período do ano passado, o IED acumulado era de 55,327 bilhões de dólares (2,95% o PIB). Em 12 meses até outubro, o IED está em 59,088 bilhões de dólares, o que corresponde a 2,64% do PIB.


Remessas - 
O saldo de remessas de lucros e dividendos ficou negativo em 1,348 bilhão de dólares em outubro. As receitas (16 milhões de dólares) ficaram abaixo das remessas (1,364 bilhão de dólares) no mês passado. No mesmo período de 2012, o resultado foi uma saída líquida de 2,355 bilhões de dólares. No acumulado de 2013, o saldo está negativo em 18,373 bilhões de dólares, ante 17,706 bilhões de dólares no mesmo período de 2012.
Presidente Dilma Rousseff durante reunião na cúpula do G20, em Strelna perto de São Petersburgo, Rússia 

ELEIÇÃO ? "ELE" TÁ DE VOLTA ! BEBEDEIRA/TRAPAÇAS/MENTIRAS/ROUBOS/PARLAMENTARES VENDIDOS/VAGABUNDAGEM/DESPERDÍCIO DE DINHEIRO PÚBLICO ETC. O ASQUEROSO FILHO... do brasil defende O SUPER COXINHA e liga Kassab à corrupção


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A pretexto de defender o prefeito petista de São Paulo, Fernando Haddad, Lula atacou o antecessor dele na prefeitura, Gilberto Kassab. Vinculou-o à máfia de fiscais que desviou dos cofres municipais R$ 500 milhões em arrecadação de ISS. Fez isso um dia depois de o PSD de Kassab ter formalizado seu apoio à reeleição de Dilma Rousseff.

Lula discursava para uma plateia de prefeitos e lideranças petistas, em Santo André. A alturas tantas, criticou o modo como “uma parte dos meios de comunicação desse país” trata o PT. Disse que, por “má-fé”, a imprensa difunde inverdades sobre a gestão Haddad. Deu dois exemplos. Em ambos deixou mal Kassab, o neoaliado de Dilma.

1. “…Muitas vezes, a gente fica percebendo algumas malícias, coisas absurdas”, disse Lula, olhando para o prefeito petista. “O Fernando Haddad monta uma Controladoria. A Controladoria levanta um processo de corrupção na prefeitura. Se você não tomar cuidado, a ideia que eles estão querendo passar é a de que a corrupção aconteceu no teu governo e não no governo que você sucedeu.”

2. “…Um dia desses vi um jornal, não vou fazer merchandising deles, que tinha uma manchete tão grande assim: ‘Prefeito sabia de tudo’. E não dizia quem era o prefeito. Passava uma ideia de que era o Haddad que sabia de tudo, quando na verdade era o ex-prefeito que sabia de tudo.”

O que Lula disse, com outras palavras, foi que Dilma acaba de receber o apoio de um partido, o PSD, que tem como presidente um político que comandava na prefeitura de São Paulo uma máquina corrupta. Sabia de tudo. Mas foi preciso que Haddad criasse uma Controladoria para que a podridão viesse à tona.

“É importante que a gente fique atento”, lecionou Lula aos prefeitos petistas. “Se alguém do PT desviar um tostão, eles darão uma manchete maior do que alguém do outro lado que rouba um milhão. É importante a gente ter claro que não haverá trégua.”

Lula se absteve de dizer que, entre os personagens encrencados no escândalo do ISS paulistano, o mais graúdo é, por ora, o recém-afastado secretário de Governo de Haddad, o vereador petista Antonio Donato. O nome dele soou de ponta-cabeça em diálogos vadios captados por grampos da PF e em depoimento de um dos fiscais encalacrados.

No mesmo discurso, Lula dirigiu críticas indiretas ao presidente do STF, Joaquim Barbosa; pediu respeito à biografia dos petistas presidiários; disse que a resposta às críticas será a reeleição de Dilma Rousseff; e renovou o apoio à candidatura do ministro Alexandre Padilha (Saúde) ao governo de São Paulo.

Lula recordou que, em disputas anteriores, o PT já obteve até 35% dos votos do eleitorado de São Paulo. “Para ganhar, precisamos de 50% mais um. Esses 20% que faltam não estão no PT, no PCdoB, nos partidos de esquerda. São eleitores] paulistas que estão por aí, espalhados no Estado. Muitas vezes têm medo do PT, ainda acreditam nas coisas que a imprensa fala do PT.”

Para ampliar o seu cesto de votos, ensinou Lula, o candidato do PT precisa ser um grande compositor. Terá de compor com todo mundo. “Sua tarefa, Padilha, é ser um pouco mais amplo do que nós fomos. Procurar conversar com os partidos. Não os de esquerda, que esses já estão conosco. Mas com os partidos de centro-esquerda, de centro-direita, porque os eleitores não têm ideologia.”


Quer dizer: 
conforme os parâmetros de Lula, o companheiro Padilha tem de se aliar a Deus e ao diabo. Se Gilberto Kassab, o ex-prefeito que “sabia tudo”, se dispuser a apoiá-lo, Haddad deve abraçá-lo como quem abraça um ente querido.
Transcrito do :  
Blog do Josias de Souza

"PRESIDENTA INCOMPETENTA" : Pessimismo de investidores chega ao maior índice durante governo Dilma, diz pesquisa



Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Bloomberg revelou que os investidores nunca estiveram tão pessimistas sobre as políticas do governo brasileiro desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu a presidência, em 2011. 

De acordo com o levantamento, que ouviu 750 analistas, investidores e negociadores, 51% dos entrevistados estão pessimistas com as políticas do governo. Em janeiro de 2011, quando Dilma chegou ao governo, o número era de 22%.

Segundo James Craske, analista de investimentos de um fundo em NY e um dos entrevistados pela agência, a confiança nas políticas do governo caíram por várias razões, entre eles o lento crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) e a alta da inflação. 


'CRESCIMENTO'

Na quarta-feira (20), a presidente disse que não se pode governar só "olhando os números" e que sua política econômica é "voltada para o crescimento das pessoas".

Sua gestão tem enfrentado inflação próxima ao teto da meta e baixos índices de crescimento..
(...)

Folha