"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

setembro 21, 2010

MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA

Bruno Ctba's Avatar

Divulgue, espalhe, multiplique.


Hoje, ao meio-dia, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, será lido o Manifesto em Defesa da Democracia.

Ele veio a publico com 59 assinaturas iniciais, conforme vocês leram ontem à noite aqui, porque é preciso que um grupo se proponha a dar a largada, vocalizando aquela que é certamente a opinião de milhões de brasileiros.

O texto está aberto a quantos queiram endossá-lo.

Depois da leitura, UM SITE ABRIGARÁ O DOCUMENTO PARA A COLETA DE NOVAS ASSINATURAS. E a deste escriba estará lá( a minha também), com muita honra.

Tenho a certeza de que, em breve, seremos muitos milhares.


Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.

Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.

Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.

É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.

É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.

É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.

É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.

É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado.

É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura.

Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.

É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.

É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.

É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado.

É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.

Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis.

Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.

Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.

Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

Personalidades signatárias do manifesto :

01. Hélio Bicudo
02. D. Paulo Evaristo Arns
03. Carlos Velloso
04. René Ariel Dotti
05. Therezinha de Jesus Zerbini
06. Celso Lafer
07. Adilson Dallari
08. Miguel Reali Jr.
09. Ricardo Dalla
10. José Carlos Dias
11. Maílson da Nóbrega
12. Ferreira Gullar
13. Carlos Vereza
14. Zelito Viana
15. Everardo Maciel
16. Marco Antonio Villa
17. Haroldo Costa
18. Terezinha Sodré
19. Mauro Mendonça
20. Rosamaria Murtinho
21. Marta Grostein
22. Marcelo Cerqueira
23. Boris Fausto
24. José Alvaro Moisés
25. Leôncio Martins Rodrigues
26. José A. Gianotti
27. Lurdes Solla
28. Gilda Portugal Gouvea
29. Regina Meyer
30. Jorge Hilário Gouvea Vieira
31. Omar Carneiro da Cunha
32. Rodrigo Paulo de Pádua Lopes
33. Leonel Kaz
34. Jacob Kligerman
35. Ana Maria Tornaghi
36. Alice Tamborindeguy
37. Tereza Mascarenhas
38. Carlos Leal
39. Maristela Kubitschek
40. Verônica Nieckele
41. Cláudio Botelho
42. Jorge Ramos
43. Fábio Cuiabano
44. Luiz Alberto Py
45. Gabriela Camarão
46. Romeu Cortes
47. Maria Amélia de Andrade Pinto
48. Geraldo Guimarães
49. Verônica Nieckele
50. Martha Maria Kubitschek
51. Gilza Maria Villela
52. Mary Costa
53. Silvia Maria Melo Franco Cristóvão
54. Glória de Castro
55. Risoleta Medrado Cruz
56. Gracinda Garcez
57. Josier Vilar
58. Jussarah Kubitschek
59. Luiz Eduardo da Costa Carvalho
60. Tereza Maria de Britto Pereira

Colado do Reinaldo Azevedo

OLHOS DA RAZÃO E DO JUÍZO E A HORA CERTA.

Devemos considerar as coisas concernentes ao nosso conforto e desconforto só com os olhos da razão e do juízo, consequentemente, com ponderação fria e seca. (Schopenhauer)

Em 21 de setembro de 1860, há exatos 150 anos, morria o filósofo alemão Arthur Schopenhauer.

Seu legado é profundo, incluindo enorme influência em pensadores como Nietzsche e Freud.

Contra o obscurantismo pedante de filósofos do seu tempo, que muitas vezes servia apenas para disfarçar a ausência de conteúdo, Schopenhauer transmitiu sua mensagem de forma bastante clara.

Em homenagem ao aniversário de sua morte, vamos refletir sobre a atualidade de alguns de seus aforismos.

Um homem vale por aquilo que sua conduta evidencia, não pelo que agrada a uma língua solta dizer sobre ele.

Esta constatação anda muito ignorada no país das bravatas, onde a retórica sensacionalista parece valer mais que os atos concretos.

Os discursos verborrágicos impressionam mais do que o conteúdo das pessoas. Tem muita língua solta e presa também tentando levar no grito o respeito alheio. Mas palavras e gestos, com frequência, expõem gritante contradição.

O tipo mais barato de orgulho é o orgulho nacional. Ele trai naquele que por ele é possuído a ausência de qualidades, das quais poderia se orgulhar.

Como desprezar este fato quando a liberdade individual é cada vez mais sufocada pelo coletivismo nacionalista?

Em nome do interesse nacional, oportunistas acabam explorando os inocentes e concentrando poder e privilégios à custa de nossas liberdades básicas.

O tal orgulho nacional não deveria estar acima dos direitos individuais.

Quem tem de produzir o bom e o autêntico e evitar o ruim tem de desafiar o juízo das massas e de seus portavozes e, portanto, desprezá-los.

Recado essencial quando tantos tentam associar qualidade à popularidade: ambos não são sinônimos.

A ditadura do politicamente correto é outro efeito desta mentalidade, como se a escolha da maioria fosse a voz de Deus.

Tratase, na prática, de uma tirania das massas.

Nem tudo que é popular é bom: basta lembrar que Mussolini e Hitler foram idolatrados por seus povos.

Não devemos procurar desculpas, atenuar ou diminuir erros que foram manifestamente cometidos por nós, mas confessá-los e trazê-los, na sua grandeza, nitidamente diante dos olhos, a fim de poder tomar a decisão de evitá-los no futuro.

O conselho do filósofo bate de frente contra a típica postura que vemos na política, onde cada um que é apanhado em novo escândalo logo se justifica com base nos erros alheios.

Se outros fazem, então também posso fazer. Esta atitude serve apenas para alimentar a corrupção.

Quem espera que o diabo ande pelo mundo com chifres será sempre sua presa. Este talvez seja o alerta mais importante feito por Schopenhauer.

Os verdadeiros inimigos não aparecem vestidos de lobos, mas sim de cordeiros. São os altruístas, que pensam apenas no bem geral, que pretendem viver em função dos mais pobres.

Em suma, a verdadeira ameaça vem daqueles que prometem o paraíso, e costumam entregar o inferno.

Se desconfiarmos que alguém mente, finjamos crença: ele há de tornar-se ousado, mentirá com mais vigor, sendo desmascarado. Esta estratégia poderia ser mais utilizada contra os governantes, mestres na arte da enganação.

Basta dar um pouco de corda que a situação daqueles pegos em infindáveis escândalos logo se complica. Já diz o ditado: a mentira tem perna curta.

O espantoso é que a máscara de muitos já deveria ter caído faz tempo, mas o povo não quer enxergar a face verdadeira por detrás dela.

Prudente é quem não é enganado pela estabilidade aparente das coisas e, ainda, antevê a direção que a mudança tomará.

O recado merece atenção especial daqueles que parecem hipnotizados com o momentâneo crescimento econômico, ignorando seus pilares insustentáveis e também o avanço do governo sobre nossas liberdades.

A miopia faz com que o curto prazo ganhe um peso desproporcional na análise da situação.

Por fim, após tanto pessimismo, uma última mensagem mais esperançosa:

É preciso ser paciente, pois um homem de intelecção justa entre pessoas enganadas assemelha-se àquele cujo relógio funciona com precisão numa cidade na qual todos os relógios de torre fornecem a hora errada.

O tempo é o senhor da razão.

Quem ainda não perdeu a capacidade de indignação perante tantos escândalos políticos está apenas com o relógio certo no momento errado.

A torre da cidade ainda marcará a hora certa algum dia.

Rodrigo Constantino O Globo

ARNALDO JABOR : OS CANALHAS SÃO MAIS DIDÁTICOS QUE OS HONESTOS


Este governo transforma fatos em ficção.

Lula não é um político é um fenômeno religioso.
De fé.

Como as igrejas que caem, matam os fiéis e os que sobram continuam acreditando.

Com um povo de analfabetos manipuláveis, Lula está criando uma igreja para o PT dirigir, emparedando instituições democráticas e poderes moderadores.

Os fatos são desmontados, os escândalos desidratados para caber nos interesses políticos da igreja lulista e seus coroinhas.
Lula nos roubou o assunto.

Vejam os jornais:
todos os assuntos são dele, tudo converge para a verdade oficial do poder.
Lula muda os fatos em ficção.
Só nos resta a humilhante esperança de que a democracia prevaleça.


Depois do derretimento do PSDB, o destino do país vai ser a maçaroca informe do PMDB agarrada aos soviéticos do PT, nossa direita contemporânea.

Os comentaristas ficam desorientados diante do nada que os petistas criaram com o apoio do povo analfabeto.


Os conceitos críticos como razão, democracia, respeito à lei, ética ficaram ridículos, insuficientes raciocínios diante do cinismo impune.

Como analisar com a Razão essa insânia oficial?

Como analisar o caso Erenice, por exemplo, com todas as provas na cara, com o Lula e seus áulicos dizendo que são mentiras inventadas pela mídia?

Temos de criar novos instrumentos críticos para entender esta farsa.
Novos termos.


Estamos vendo o início de um chavismo light, cordial, para que a massa atrasada seja comandada pela massa adiantada (Dilma e PT).

Os termos têm de ser mudados.

Não há mais propina; agora o nome é taxa de sucesso.
A roubalheira se autonomeia revolucionária assalto à coisa pública em nome do povo.

O que se chamava vítima agora se chama réu.


Os escândalos agora são de governos inteiros roubando em cascata, como em Brasília, Rondônia e Amapá são girândolas de crimes.

Os criminosos são culpados, mas sabem tramar a inocência.

O não agora quer dizer sim.


Antigamente, se mentia com bons álibis; hoje, as tramoias e as patranhas são deslavadas; não há mais respeito nem pela mentira.
Está em andamento uma revolução dentro da corrupção, invadindo o Estado em nossa cara, com o fito de nos acostumar ao horror.

Gramsci foi transformado em chefe de quadrilha.

Nunca antes nossos vícios ficaram tão explícitos, nunca aprendemos tanto de cabeça para baixo.

Já sabemos que a corrupção no país não é um desvio da norma, não é um pecado ou crime; é a norma mesmo, entranhada nos códigos e nas almas.

Nosso único consolo:
estamos aprendendo muito sobre a dura verdade nacional neste rio sem foz, onde as fezes se acumulam sem escoamento.


Por exemplo:
ganhamos mais cultura política com a visão da figura da Erenice, a burocrata felliniana, a mãe coragem com seus filhos lobistas, com o corpinho barbudo do Tuminha (lembram?), com o makeover da clone Dilma (que ama a ex-Erenice, seu braço direito há 15 anos), com o silêncio eufórico dos Sarneys, do Renan, do Jucá...

Que delícia, que doutorado sobre nós mesmos!

Ao menos, estamos mais alertas sobre a técnica do desgoverno corrupto que faz pontes para o nada, viadutos banguelas, estradas leprosas, hospitais cancerosos, esgotos à flor da pele, tudo proclamado como plano de aceleração do crescimento popular.

Nossa crise endêmica está em cima da mesa de dissecação, aberta ao meio como uma galinha.

Meu Deus, que prodigiosa fartura de novidades imundas, mas fecundas como um adubo sagrado, belas como nossas matas, cachoeiras e flores.

Os canalhas são mais didáticos que os honestos.


Temos assistido a um show de verdades mentirosas no chorrilho de negaças, de cínicos sorrisos e lágrimas de crocodilo.

Como é educativo vermos as falsas ostentações de pureza para encobrir a impudicícia, as mãos grandes nas cumbucas e os sombrios desejos das almas de rapina.


Que emocionante este sarapatel entre o público e o privado: os súbitos aumentos de patrimônio, filhinhos ladrões, ditadura dos suplentes, cheques podres, piscinas em forma de vaginas, despachos de galinhas mortas na encruzilhada, o uísque caindo mal no Piantella, as flatulências fétidas no Senado, as negaças diante da evidência de crime, os gemidos proclamando honradez e patriotismo.

Talvez esta vergonha seja boa para nos despertar da letargia de 400 anos.

Através deste escracho, pode ser que entendamos a beleza do que poderíamos ser!

Já se nos entranhou na cabeça, confusamente ainda, que enquanto houver 20 mil cargos de confiança no país, haverá canalhas, enquanto houver estatais com caixa preta, haverá canalhas, enquanto houver subsídios a fundo perdido, haverá canalhas.

Com este código penal, nunca haverá progresso.

Já sabemos que mais de cinco bilhões por ano são pilhados de escolas, hospitais, estradas, sem saneamento, com o Lula brilhando na TV, xingando a mídia e com todos os mensaleiros, sanguessugas e aloprados felizes em seus empregos e dentro do ex-Partido dos Trabalhadores.

E é espantoso que este óbvio fenômeno político, caudilhista, subperonista, patrimonialista, aí, na cara da gente, seja ignorado por quase toda a intelligentsia do país, que antes vivia escrevendo manifestos abstratos e agora se cala diante deste perigo concreto que nos ronda.

No Brasil, a palavra esquerda ainda é o ópio dos intelectuais.
A única oposição que teremos é o da imprensa livre, que será o inimigo principal dos soviéticos ascendentes.


O Brasil está evoluindo em marcha a ré!
Só nos resta a praga: malditos sejais, ó mentirosos e embusteiros!

Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas se transformem em cobras peçonhentas que se enrosquem em vossos pescoços, e vos devorem a alma.

Os soviéticos que sobem já avisaram que revistas e jornais são o inimigo deles.
Por isso, si vis pacem, para bellum, colegas jornalistas.

Se quisermos a paz, preparemonos para a guerra.

Arnaldo Jabor/ Agência O Globo
Lula é um fenômeno religioso

LIÇÕES DO PASSADO E O "QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER" PARA EVITAR A LUTA FRATICIDA NO FUTURO.


Os seis anos de totalitarismo Nazista nos quais a Alemanha experimentou extraordinário crescimento econômico ditado pelo III Reich não se deveu a nenhum plano econômico, mas sim por causa da recuperação econômica mundial pós crise de 1929.

Falarmos das motivações psicológicas de Hitler ou do consenso do povo alemão em reaver seus territórios perdidos pela assinatura do Tratado de Vesailhes acrescidos dos ditames infames dos vencedores e das quantias pagas era fato conhecido e odiado pelo povo

Mas as conseqüências de uma caminhada “rumo ao desastre” poucos se deram conta e fugiram a tempo.

A ordem natural dos fatos é conhecida desde a Roma Antiga e consiste de políticos bajuladores que negam o Estado em proveito próprio, aliada à inércia da mais alta hierarquia das Forças Armadas Alemãs da época e inebriados de revanchismo e cegueira.

Que o Estado totalitário sonhado pela turma do Lula e meia dúzia de “aloprados” inconseqüentes está a caminho e que desde 1935 é tentado nós sabemos e já estamos vendo-o no horizonte político que se desenha para o próximo governo, tal e qual o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha surgido em 1920.

Qualquer semelhança com o Brasil de Hoje, não é mera coincidência. A receita de assaltar o poder pelo poder é antiga.

Ocorre que após sua conquista, como não há projeto nacional e sim pessoal ou do grupo reinante, vem as crises e para escondê-las segue-se a guerra para esconder as falcatruas ocupar as mentes e aterrorizar os adversários.

A recente nomeação do Sr Eduardo Rodrigues da Silva para os correios é apenas mais um passo na direção do arbítrio, da censura, da ditadura.

Precisamos mostrar ao povo que a DITADURA que se avizinha não se assemelha à “Ditabranda “dos anos 60.

Quando o povo acordar será tarde demais.
É preciso uma forte reação dos artistas, trabalhadores, profissionais liberais, estudantes, empresários, igreja, imprensa, donas de casa, contra esta fraude chamada Dilma(Dilama), arrogante e mentirosa.

Façamos igual á nossa compatriota Lina Vieira da Receita Federal que com coragem enfrentou esta enganadora.

D. Lina sim deve servir de modelo ao ideário feminino.
Ela sim é modelo de equilíbrio e força e coragem da mulher brasileira.

O velho conceito de censura social dos meios de comunicação dos ditadores Hugo Chàvez e Cristina Kirchner é Censura mesmo e querem calar a imprensa como calaram . Lina Vieira, Casoi, Jabor entre outros!

Brasileiros!
Vamos lutar agora para não derramarmos amanhã nosso sangue em luta fratricida por conta destes canalhas.
A luta não terminou,aliás nem começou.

Além de Chefe do Poder Executivo e Comandante em Chefe das Forças Armadas, o próximo Presidente da República contará com um dócil Senado, maioria na Câmara e um Supremo escolhido a dedo por Lula.

Assim, estaremos sem oposição e sem contraditório.
É o caminho da substituição do Estado de Direito pelo Estado Totalitário.

Lula lembra Hitler?

Apenas lembra, pois ele sendo mais esperto não ousou um terceiro mandato de direito, governará através do Ventríloquo Pinóquio que hoje nos comícios fala ao povo através de microfones de onde recebe as ordens do que deve dizer.

É o deboche da farsa a que ela se submeteu e submeterá a instituição da Presidência da República de nosso país.

Roguemos a Deus-Todo Poderoso- para que a igreja e a imprensa varram de nossa História o Comunismo Ateu.

Derradeiros baluartes a serem conquistados por brasileiros apátridas vamos lutar para não temos a necessidade de derramarmos sangue de inocentes brasileiros como na 2ª Guerra Mundial.

O sacrifício do Sd Kozel vive em nós ,seu sangue vivifica nossa luta. AVANTE!

VAMOS REPASSAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!

ESTAMOS VIVOS!
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Somos 1.762 civis – 49 da Marinha - 474 do Exército – 50 da Aeronáutica; 2.335. In Memoriam 30 militares e dois civis.
Batistapinheiro30@yahoo.com.br. WWW,fortalweb.com.br/grupoguararapes.
14 DE SET DE 2010

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2º TURNO! AVANTE! REPASSEM!
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