"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

abril 20, 2010

REALMENTE,NÃO PREJUDICOU, SÓ MATOU.

TAI NALON
colaboração para a Folha

Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (20) que "não é fácil" usar o microfone e falar em público com clareza --segundo ela, ao menos não como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faz.

"Sempre quando a gente pega o telefone, a gente dá uma 'tremelicada' no início, depois engrena uma primeira e vai", disse a pré-candidata do PT à Presidência em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco.

No rádio, além de agenda de campanha, a ex-ministra comentou sobre medos, hábitos e arrependimentos. Sobre vida íntima, Dilma admitiu não estar apaixonada, o que classificou como "lamentável".

"Acho que as pessoas todas deveriam se apaixonar, porque as pessoas ficam mais vivas, mais espertas", disse.

O passado de guerrilheira --a ex-ministra foi integrante do grupo armado VAR-Palmares na época do regime militar-- também foi lembrado pela pré-candidata, que declarou não se arrepender de suas atitudes.

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Matar não prejudica ninguém :

"Arrepender é um sentimento que você só deve ter se você fez deliberadamente alguma coisa para prejudicar alguém. Eu fiz o que fiz porque acreditava no que eu fazia", afirmou.

http://nequidnimis.wordpress.com/2010/03/09/desabafo-de-um-pai-e-uma-mae/

TESOURO NACIONAL - R$74,2 bi PARA O BNDES.

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GABRIEL BALDOCCHI
da Sucursal de Brasília

O Tesouro Nacional informou nesta terça-feira a emissão de R$ 74,2 bilhões em títulos públicos para o processo de capitalização do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico Social).

A emissão faz parte da capitalização total de R$ 180 milhões autorizadas em lei em junho do ano passado. Em 2009, o montante liberado foi de R$ 100 bilhões. Uma segunda emissão será feita para totalizar os R$ 80 bilhões previstos para este ano.

A maior parte dos títulos é composta pela LFT (Letra Financeira do Tesouro Nacional) com seis datas diferentes de vencimento, que começam em junho deste ano e terminam em novembro de 2015.

Para o coordenador da divida publica do Tesouro Nacional, Jose Franco de Morais, a emissão de títulos considera a estratégia da administração da divida e as necessidades do BNDES. Segundo ele, a emissão não terá impactos fortes na divida porque estava prevista no PAF (Plano Anual de Financiamento).

É TRISTE NÃO TER VERGONHA DE SER CANDIDATA FANTOCHE E IOIÔ

Carlos Casaes/Ag. A Tarde/Pagos

Foi realizada uma pesquisa pelo IBOPE que mostra que a população condena de forma veemente os métodos empregados pelo MST. Setenta e oito por cento dizem que as invasões são a principal forma de atuação da entidade, e quase a unânimidade que considera essa prática criminosa.

Por isso, 72% são favoráveis a que o governo o uso da polícia para retirar os sem-terra das fazendas invadidas e 61% aprovam que essas ações sejam realizadas mesmo em casos nos quais há risco de enfrentamento.

Entenda porque a banhada na garapa anda se opondo(dissimuladamente) ao movimento MST, tudo não passa de uma manisfestação cínica e golpista para a perpetuação do "pudê", acesse a introdução abaixo e entenda tudo :

Esse governo do cachaça e da canalha de desonrados do partido torpe (PT) , sempre teve uma convivência promíscua com os mais marginais ainda que compõem o MST, diga-se de passagem, um movimento ilegal, pois não existe juridicamente.
Seus líderes mantêm o MST na informalidade - ele não é constituído como entidade jurídica -, para que o movimento se mantenha o máximo possível fora do alcance da Justiça e, assim, possa continuar a promover invasões e depredações.
No entanto, ao semear o pavor no campo, os sem-terra vêm colhendo a ojeriza dos cidadãos de bem, como comprova a pesquisa do Ibope Inteligência.

TAI NALON
colaboração para a Folha

A pré-candidata petista ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, criticou nesta terça-feira (20) as recentes invasões do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) durante a onda de protestos do "abril vermelho".

Em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco, a ex-ministra disse que não concorda com ações como a de ocupar prédios públicos --aos moldes das realizadas ontem por grupos de sem-terra nas sedes do Incra de cidades como Brasília, Rio, João Pessoa, Teresina e Belém.

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A falácia golpista dos sem caráter e desonestos :

Segundo ela, quem está no governo não pode assumir posição porque precisa defender a legalidade. "Governo é governo e movimento social é movimento social", insistiu. Dessa forma, disse ela, não vestiria o boné do MST como Lula fez em diversas ocasiões durante seu mandato. Ela afirmou, mesmo assim, que o governo Lula "instituiu a paz no campo".

Dilma também polemizou sobre os recentes movimentos grevistas de São Paulo e alfinetou episódios de enfrentamento entre manifestantes e policiais no Estado. Afirmou que "não é certo" tumultuar a vida de pessoas que não são responsáveis pelas políticas públicas nem paralizar cidades e impedir o trânsito.

A ex-ministra ainda completou afirmando que não concorda com políticas de enfrentamento. "Não sou a favor de quando o movimento está fazendo uma manifestação pacífica e legal haver repressão a ele."

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GOVERNO DÁ PARA NÃO PAGAR.


O governo deve liberar na próxima quinta-feira os limites de recursos destinados às emendas individuais dos deputados e senadores antes das eleições.

Em média, cada parlamentar deve ter à disposição R$ 4 milhões.

A medida seria uma tentativa do governo de garantir o apoio da base aliada, em uma semana em que o Executivo espera a aprovação de importantes projetos, como o reajuste dos aposentados e pensionistas.

As informações são do jornal Correio Braziliense.

Os deputados se mostram dispostos a conceder 7,7% de aumento aos aposentados e pensionistas, enquanto o governo fixou o reajuste máximo em 7%.

Com a liberação dos gastos com emendas, o governo pretenderia impor a sua vontade com maior facilidade.

RÉU LEGISLANDO, TÁ TUDO ERRADO.

Autor(es): Diego Abreu Correio Braziliense -

Engajado na luta contra a aprovação do Projeto de Lei nº 265/07, conhecido como lei Maluf, o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Antônio Carlos Bigonha, mobilizou entidades ligadas ao Ministério Público em uma campanha contra a proposta que prevê punições a procuradores e promotores que usarem de “má-fé” para abrir processos contra autoridades, e utilizarem da prerrogativa para fazer perseguição política.

Bigonha acusa o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) de legislar em causa própria.

No mês passado, o parlamentar foi incluído na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional. Ele é alvo de um mandado de prisão expedido pela Justiça dos Estados Unidos por crimes de conspiração, envio de dinheiro ilegal para Nova York e roubo de dinheiro público em São Paulo. O deputado nega.

Trechos da entrevista :

Quais os prejuízos que a lei Maluf pode trazer para a atuação do Ministério Público caso seja aprovada?
A Lei Maluf é uma iniciativa isolada dentro do Parlamento que se traduz numa tentativa de vingança contra o Ministério Público em decorrência da intensa atuação no combate à corrupção. O deputado Paulo Maluf já foi muito investigado pelo MP, condenado várias vezes pela Justiça brasileira e agora tenta se vingar com a aprovação dessa lei. O prejuízo que causaria seria o de tumultuar o processo de investigação dos casos de corrupção, porque assim vai ter que se julgar primeiro o promotor que propõe a ação.

O senhor teme que a lei seja aprovada?
Não temo porque considero que o Congresso tem tido uma interlocução excelente com o Ministério Público e temos construído uma ponte muito boa com a classe política. Estamos fazendo o alerta porque o preço da liberdade é a eterna vigilância, temos que vigiar para não correr nenhum risco da aprovação. E temos o papel de esclarecer a sociedade sobre o sentido contraditório dessa iniciativa do deputado Paulo Maluf, que está legislando em causa própria.

Nos últimos dois anos, integrantes do Poder Judiciário têm criticado a atuação do Ministério Público. Há uma falta de sintonia entre o MP e a Justiça?
Eu acho que a crítica é cada vez menos necessária e pertinente, porque a instituição tem buscado mecanismos eficazes para coibir os abusos.

Quais mecanismos?
Sobretudo o fortalecimento das corregedorias, o engajamento dos conselhos superiores e a modernização e o fomento do trabalho do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Esse é um instrumento estratégico e poderoso para aumentar a eficiência da nossa instituição e coibir eventuais abusos, que acontecem em qualquer instituição da República.

SERRA E O PAPEL DO ESTADO E ETC,,,

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Autor(es): Agencia O Globo/Fabio Fabrini, enviado especial, e Marcelo Portela

Em conversa com empresários mineiros na sede da FIEMG (entidade que concentra mais de 30% do PIB mineiro), o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, optou por um discurso técnico, mas marcando diferenças com propostas de sua principal adversária, Dilma Rousseff, do PT.

Afirmou que o modelo de desenvolvimento em vigor no país hoje privilegia o setor primário, que, apesar de ser responsável por grande volume de exportação, tem pouco valor agregado.

— É o modelo que vigorou dos anos 1930 aos anos 1980. Não gera empregos — disse o tucano.

Na opinião de Serra, foi importante o país ter investido nessas áreas, mas hoje não há mais espaço para isso.

— O Estado produtor e todo-poderoso do passado não vinga. É obeso.

E obesidade indica fraqueza — afirmou o tucano.

Serra também criticou o inchaço da máquina pública e defendeu a redução dos gastos, além de mudanças na questão tributária:
— Nós temos a questão fiscal no Brasil, que é de uma rigidez muito grande. Não é enxugamento para perseguir ninguém, não é enxugamento irracional, como se chegou a se fazer.
É um enxugamento bem feito. As gorduras de cargos comissionados.

“Nessas coisas de casamento, defendo a monogamia”

Sobre política, ele deixou claro que seu candidato ao governo de Minas é o atual governador tucano, Antônio Anastasia, que disputa a reeleição com o apoio do ex-governador Aécio Neves.

E disse que não aceitaria uma campanha velada com o pré-candidato do presidente Lula ao governo mineiro, Hélio Costa (PMDB), que deverá ter o apoio do PT.

— Eu até me dou bem com Hélio Costa, tenho uma relação cordial, mas, nessas coisas de casamento, eu defendo a monogamia — rebateu Serra.

Em entrevista à Rádio Itatiaia, Serra atacou o ritmo de execução do PAC, uma das principais bandeiras de Dilma, e reclamou do aparelhamento e da corrupção em setores da administração federal.

— O PAC é uma lista de obras, vamos ser realistas. A maior parte não foi feita.

O tucano atacou ainda o inchaço da máquina e o empreguismo: — A Funasa hoje acabou loteada pelo empreguismo, pelo troca-troca, por denúncias de corrupção. Não é nem problema do atual ministro (José Gomes Temporão, PMDB), que é decente.

Mas é o que foi destruído.

Serra criticou a reeleição, proposta e aprovada no governo do também tucano Fernando Henrique Cardoso:
— Reeleição não é coisa boa. Deveria ter cinco anos de mandato. Você chega e governa fazendo aquilo que tem de ser feito, não apenas de olho na reeleição — disse ele.

Perguntado sobre críticas do líder do MST João Pedro Stédile à sua candidatura, Serra disse que a organização usa a reforma agrária como pretexto para objetivos políticos.

A "MAROLINHA" NA INDÚSTRIA.

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O Estado de S. Paulo -

O Brasil perde o posto de nono maior parque industrial(click) do mundo. Dados divulgados pela Organização das Nações Unidas apontam que a Índia superou o Brasil em 2009 e o País caiu para a décima posição.

No topo do ranking, a China supera pela primeira vez o Japão para se tornar o agora segundo maior produtor de bens manufaturados do mundo.

A liderança ainda é dos Estados Unidos. Mas a economia americana está cada vez mais ameaçada nessa posição.

No ano 2000, os americanos representaram 26,6% da produção industrial do mundo, o ponto mais alto em 40 anos.

Em outras palavras, a cada quatro produtos fabricados no planeta, um vinha dos Estados Unidos. Em 2000, o Japão era o segundo maior produtor.

A China era apenas o quarto, com 6,6% da produção mundial.

A ONU não divulgou ainda os números absolutos da produção industrial no mundo em 2009 e o porcentual é uma estimativa da participação de cada país.

Mas, em 2007, o valor total da produção havia atingido US$ 6,7 trilhões.

No ano seguinte, o valor chegou a US$ 6,81 trilhões. Em 2009, a produção industrial no mundo teria perdido 10% de suas atividades, segundo os dados da ONU.

Transformação, "Mas a realidade é que o mapa mundial da produção industrial está em plena transformação", afirmou Shyam Upadhyaya, diretor de estatísticas da Organização de Desenvolvimento Industrial da ONU.

A participação americana começou a cair a partir de 2000 e essa tendência se acelerou diante da crise em 2009. Hoje, 18,9% da produção industrial mundial ocorre nos Estados Unidos.

Em dez anos, a China dobrou sua produção e já tem 15,6% da fabricação de manufaturas no planeta, ante 15,4% do Japão.

Alemanha, Reino Unido, França e Itália também estão em franca queda. Em 2000, os alemães eram os terceiros maiores produtores, com 6,8% do mercado.

Hoje, contam com 6,3%. Os ingleses caíram na quinta posição para a oitava posição.

Brasil.

No caso da produção industrial brasileira, a ONU indica que no início da década o País representava 1,66% da manufatura mundial. Espanha, México e Canadá superavam o Brasil naquele momento e o País ocupava a 12a posição.

A partir de 2006, o País ganhou posições, chegando a ser o nono maior produtor de manufaturados e fabricando 1,89% da produção mundial.

Mas, em 2009, a crise atingiu de forma mais importante o Brasil que outros países emergentes.

O resultado foi que a Índia conseguiu avançar de forma mais rápida e superou o Brasil no ranking. A Índia dobrou sua participação no mercado mundial em dez anos, subindo de 1,1% em 2000 para quase 2% no ano passado.

Em termos de regiões, a Ásia já se transformou no parque industrial do mundo, produzindo 44% de toda a fabricação de manufaturados do planeta.

A Europa conta com 27%, ante 20,5% na América do Norte. A América Latina corresponde a apenas 6,1% da produção mundial, ante um insignificante 1,6% da África.

Os países emergentes hoje produzem 44% das manufaturas do planeta, ante 66% nos países ricos.

Mas o Brasil-(click) vem perdendo espaço. O País representava 10% de toda a produção industrial das economias em desenvolvimento há 15 anos, em 1995. Dez anos depois, caiu para 7,2%. / J.C.

BRASIL POLÍTICA NARCISISTA -FINANCIAL TIMES.

Um artigo publicado nesta terça-feira pelo jornal britânico Financial Times afirma que o jeito "carinhoso" do Brasil é um obstáculo para que o país consiga um lugar entre as grandes potências no cenário internacional.

O texto assinado pelo jornalista John Paul Rathbone afirma que, após a crise financeira global, o Brasil "tornou-se importante na comédia das nações, quase sem ninguém perceber".

Há seis anos, o Brasil participava apenas pela primeira vez como convidado de uma reunião do G8, grupo que reúne as maiores economias industrializadas do planeta, e tinha mil diplomatas espalhados pelo mundo.

Hoje, segundo o jornal, o Brasil tem 1,4 mil diplomatas e sua voz, ao lado da Turquia e China, é importante em questões internacionais, como as sanções nucleares ao Irã. Política de 'arco-íris'

No entanto, segundo o texto, "a política de arco-íris do Brasil pode estar atingindo o seu limite e poderia até colocar em risco a vaga permanente no Conselho de Segurança que o país cobiça". "Gafes recentes mudaram a imagem açucarada do Brasil e do seu presidente também", afirma o Financial Times.

Entre os episódios citados pelo jornal estão a crítica feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à greve de fome ativista cubano Orlando Zapata e os comentários do presidente sobre protestos da oposição após as eleições no Irã - quando Lula disse que as manifestações eram "choro de perdedores".
Continua...