Carlos Casaes/Ag. A Tarde/Pagos
Por isso, 72% são favoráveis a que o governo o uso da polícia para retirar os sem-terra das fazendas invadidas e 61% aprovam que essas ações sejam realizadas mesmo em casos nos quais há risco de enfrentamento.
Entenda porque a banhada na garapa anda se opondo(dissimuladamente) ao movimento MST, tudo não passa de uma manisfestação cínica e golpista para a perpetuação do "pudê", acesse a introdução abaixo e entenda tudo :
Esse governo do cachaça e da canalha de desonrados do partido torpe (PT) , sempre teve uma convivência promíscua com os mais marginais ainda que compõem o MST, diga-se de passagem, um movimento ilegal, pois não existe juridicamente.
Seus líderes mantêm o MST na informalidade - ele não é constituído como entidade jurídica -, para que o movimento se mantenha o máximo possível fora do alcance da Justiça e, assim, possa continuar a promover invasões e depredações.
No entanto, ao semear o pavor no campo, os sem-terra vêm colhendo a ojeriza dos cidadãos de bem, como comprova a pesquisa do Ibope Inteligência.
TAI NALON
colaboração para a Folha
A pré-candidata petista ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, criticou nesta terça-feira (20) as recentes invasões do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) durante a onda de protestos do "abril vermelho".
Em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco, a ex-ministra disse que não concorda com ações como a de ocupar prédios públicos --aos moldes das realizadas ontem por grupos de sem-terra nas sedes do Incra de cidades como Brasília, Rio, João Pessoa, Teresina e Belém.
A falácia golpista dos sem caráter e desonestos :
Segundo ela, quem está no governo não pode assumir posição porque precisa defender a legalidade. "Governo é governo e movimento social é movimento social", insistiu. Dessa forma, disse ela, não vestiria o boné do MST como Lula fez em diversas ocasiões durante seu mandato. Ela afirmou, mesmo assim, que o governo Lula "instituiu a paz no campo".
Dilma também polemizou sobre os recentes movimentos grevistas de São Paulo e alfinetou episódios de enfrentamento entre manifestantes e policiais no Estado. Afirmou que "não é certo" tumultuar a vida de pessoas que não são responsáveis pelas políticas públicas nem paralizar cidades e impedir o trânsito.
A ex-ministra ainda completou afirmando que não concorda com políticas de enfrentamento. "Não sou a favor de quando o movimento está fazendo uma manifestação pacífica e legal haver repressão a ele."
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