"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 20, 2013

E NO DE(s)CÊNIO DOS FARSANTES : Cresce percentual de famílias inadimplentes, mostra CNC

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O percentual de famílias que disseram ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro aumentou, passando de 60,2%, em janeiro, para 61,5% em fevereiro, segundo aponta a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 

Em fevereiro de 2012, 57,4% haviam declarado ter dívidas.

O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso também registrou alta em fevereiro. O percentual de famílias inadimplentes chegou a 22,1% em fevereiro de 2013, ante 21,2% em janeiro de 2013 e 20,5% em fevereiro de 2012.

Também avançou o percentual de famílias que afirmaram não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso entre janeiro e fevereiro, passando de 6,6% para 7,0%. Em fevereiro de 2012, 7,3% haviam declarado que continuariam inadimplentes.

G1

A inadimplência dos bancos privados : Entre 2007 e 2012, a dívida das estatais com o Tesouro subiu de R$ 10 bilhões para R$ 400 bilhões.

Entre 2007 e 2012, a dívida das estatais com o Tesouro subiu de R$ 10 bilhões para R$ 400 bilhões. A maior parte desse aumento decorreu de empréstimos concedidos pelo Tesouro ao BNDES. Não dispondo de folga fiscal para conceder tais empréstimos, o Tesouro emitiu novos títulos federais que foram entregues ao banco. 

Após vender ao mercado financeiro aqueles títulos, o banco utilizou os recursos obtidos para conceder empréstimos para empresas privadas realizarem investimentos.

Os recursos reais entregues às empresas não foram fornecidos pelo Tesouro ou pelo BNDES, mas pelos poupadores que, após absterem-se de consumir a totalidade de sua renda, canalizaram a sobra para as empresas por intermédio do mercado financeiro/Tesouro/BNDES.

Por que os poupadores não destinaram às empresas seus recursos excedentes por intermédio do mercado privado, sem que o Tesouro e o BNDES entrassem no circuito? A resposta oficial é que, sem a intervenção pública, os recursos não teriam sido canalizados para investimentos. 

Mas isso implica que tais recursos teriam sido direcionados para financiar o consumo daqueles que não poupam. Esse diagnóstico, no entanto, é incompatível com a queda do investimento observada nos últimos trimestres, apesar da maciça intervenção pública acima descrita.

Além disso, no mesmo período, observou-se um aumento da inadimplência nos bancos privados, fenômeno que os levou a reduzir o financiamento ao consumo - a ponto de o governo estimulá-lo com isenções fiscais. 

Questionado sobre os riscos da elevação da dívida bruta do Tesouro provocada pela operação descrita acima, uma autoridade do primeiro escalão federal comentou que "o BNDES tem a menor inadimplência de todo o setor financeiro - 0,6%. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica também possuem inadimplência de cerca de 2%, metade da dos principais bancos privados." 

A baixa inadimplência dos bancos oficiais seria uma garantia de que o risco para o contribuinte de perda patrimonial associada aos referidos empréstimos é desprezível. Com exceção do custo fiscal do diferencial de juros, a operação seria neutra para o Tesouro. No futuro, superado o desaquecimento atual, as empresas pagariam os empréstimos ao BNDES que quitaria sua dívida junto ao Tesouro.

Se o passado for um bom previsor do futuro, a retração do setor privado estimulará a ampliação estatal

Quer se concorde ou não com a explicação da referida autoridade, o fato é que ela levanta um tema pouco discutido pelos analistas econômicos. O que explica o fato de a inadimplência dos bancos oficiais ser mais baixa do que a dos privados? 

É improvável que os bancos públicos sejam mais eficientes que os privados ao avaliar o risco de crédito. Uma segunda explicação - que preferimos desconsiderar - seria a existência de uma falha na mensuração da inadimplência dos bancos oficiais que refinanciariam, por alguma razão obscura, devedores incapacitados de honrar dívidas antigas reduzindo a medida de inadimplência.
Embora não acreditemos ser este fator relevante, há que se levar em conta que no passado esse expediente já foi utilizado. Entre 2000 e 2001 os financiamentos em atraso do Fundo Constitucional do Nordeste, administrado pelo Banco do Nordeste (BNB), saltaram de 0,52% para 31,29% dos recursos aplicados, para R$ 2,7 bilhões em valores nominais. 

Não porque tenha ocorrido uma súbita onda de inadimplência na região, mas porque o Banco Central obrigou o BNB a lançar as "operações em atraso, passíveis de negociação" como de fato em atraso. Até então elas eram refinanciadas e não contabilizadas como inadimplentes.

Uma terceira e mais provável explicação está no dilema enfrentado por uma empresa devedora, diante de uma dificuldade de caixa. Tendo que escolher entre honrar um empréstimo junto a um banco que lhe fornece crédito subsidiado, e outro que lhe cobra uma taxa de mercado, ela sabe que as portas para novos financiamentos se fecharão no primeiro banco, caso ele sofra sua inadimplência. 

A decisão empresarial mais sensata, então, é priorizar o serviço da dívida de menor custo, preservando essa fonte barata de recursos para futuros empréstimos, e atrasar o serviço da dívida mais cara que será objeto de renegociações e brigas judiciais futuras.

O comportamento das empresas com dificuldade de caixa descrito acima implica que, num ambiente econômico em que alguns bancos concedem empréstimos a taxas subsidiadas, o risco corrido pelos demais bancos é maior do que seria na ausência dos subsídios. 

Conhecendo os incentivos econômicos à inadimplência, a taxa dos financiamentos não subsidiados embutirá um prêmio de risco de modo a estimular a concessão de empréstimos. Parte dos financiamentos será objeto de renegociação, mas a maior taxa compensa as perdas. O equilíbrio de mercado é uma segmentação na qual os bancos com taxas subsidiadas terão menor inadimplência.

A ampliação da presença estatal na intermediação financeira brasileira, desencadeada a partir da crise dos subprime de 2008, além de não conseguir elevar o investimento e de ampliar o custo fiscal dos subsídios ao crédito, tem elevado o risco corrido pelos bancos privados. 

Estes, a fim de se protegerem, tendem a ser mais seletivos na concessão de financiamentos aos investimentos. Se o passado for um bom previsor do futuro, a retração do setor privado deverá estimular a ampliação estatal. 

Essa espiral, que poderá agradar setores mais nacionalistas e de esquerda, provavelmente não implicará em aumento do investimento da economia como um todo, mas simples realocação entre os dois setores.

Pedro Cavalcanti Ferreira e Renato Fragelli Cardoso são professores da Escola de Pós-graduação em Economia (EPGE-FGV)
Valor Econômico 

E NO brasil maravilha DOS FARSANTES E PRESIDENTA FALSÁRIA(QUEBRA 1,99)... BRASIL REAL : Miséria a apenas um quilômetro do Planalto

A menos de um quilômetro do Palácio do Planalto, numa área invadida nas imediações da garagem do Senado, 50 pessoas vivem cercadas de lixo e ratos, em barracos de madeira e lona, sem saneamento nem água encanada. Os casebres têm apenas dois banheiros coletivos, cada um com espaço para uma pessoa, usados principalmente pelas mulheres. Como não há fossa, boa parte dos moradores prefere ir no mato.

A moradora Rosa Maria Albino dos Santos, de 36 anos, mãe de quatro filhos, diz que está cadastrada no Bolsa Família e que deveria receber R$ 300 por mês. Mas, segundo ela, os repasses estão bloqueados. Além do dinheiro do Bolsa Família, Rosa trabalha como catadora de papel, papelão, plástico e metais, assim como os demais moradores da área. O serviço rende R$ 150 por mês, mas a quantia costuma cair nos meses de chuva.

Em tese, portanto, ela poderia ser classificada como miserável pelo critério de renda do governo, que considera extremamente pobre quem sobrevive com até R$ 70 por mês.

- Tem dois meses que cortaram minha bolsa - diz Rosa.

O servente de obras desempregado Joacy Ferreira da Silva, de 37 anos, pai de meninos de 17 e 14 anos, mostrou o cartão do Bolsa Família e diz que deveria receber R$ 32 por mês, mas o benefício foi cortado. Os filhos são lavadores de carros.

Aos 18 anos, Maria Carolina de Souza mora com a filha de um ano. Ela reclamou do fato de que sua mãe recebe Bolsa Família, mas ela, que vive em outro barraco, não. Maria Carolina afirmou que ratos costumam entrar em casa e que ela pega piche e restos de asfalto quente das ruas para tapar buracos entre os pedaços de compensado, numa tentativa de impedir o acesso de roedores. Quando chove, a água entra nos casebres pelo chão.

O terreno fica junto a uma rua próxima dos prédios anexos da Esplanada dos Ministérios. É comum que motoristas levem comida e doem roupas. Uma delas é a oficial de Justiça aposentada Haidecilda Neves, de 57 anos:

- É falta de amor e consideração dos governantes. O lixo ao lado do luxo. Crianças nascendo aqui, no meio deste lixo todo, atrás do poder.

O Globo

PÁGINA QUE FALTA NA CARTILHA DO DE(s)CÊNIO DOS FARSANTES E DA PRESIDENTA FALSÁRIA(QUEBRA 1,99) IV : Brasil é pior dos emergentes em produtividade

Apesar de a economia do Brasil ter crescido a um ritmo mais rápido nos últimos anos, a produtividade não reagiu. Ao contrário, um estudo do Conference Board mostra que a produção média por trabalhador brasileiro tem crescido menos que o visto em outros grandes emergentes desde 1996.

De acordo com o estudo, a produtividade média do brasileiro subiu 0,4% por ano no período entre 1996 e 2005. O ritmo é o pior entre os grandes emergentes citados pelo estudo. 

No grupo, todos apresentaram desempenho melhor: 
Rússia, com expansão média da produtividade de 3,8% por ano, 
Índia (+4,3%), 
China (+7,1%), 
México (+1,4%), 
Indonésia (+1,1%) e Turquia (+4,6%).
Segundo o Conference Board, a produtividade dos brasileiros melhorou entre 2006 e 2011, quando, na média, o indicador subiu anualmente 2%. 

Mesmo com essa reação, o ritmo continuou aquém do observado em outras grandes economias emergentes: 
Rússia (+3,4%), 
Índia (+5,9%), 
China (+10,4%) e Indonésia (+3,1%). 
O desempenho brasileiro, porém, foi melhor nesse período que o da Turquia, que cresceu média de 1% por ano, e o do México, com expansão anual de 0,5%. 
  No fim desse segundo período, a produtividade brasileira começou a desacelerar. Em 2011, o índice brasileiro cresceu 0,7%, abaixo da média de 5,9% dos emergentes e também inferior a todos os outros países da comparação. 
Em 2012, o índice teve queda de 0,3%.

2012
  A produtividade do trabalhador brasileiro caiu "dramaticamente" em 2012. Segundo o estudo, o fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e o contínuo aumento do emprego explicam a piora do desempenho nacional no ano passado. 

Os dados vão na contramão do discurso do governo que passou a pregar o aumento da competitividade nos últimos meses.
 
"O declínio mais dramático na América Latina foi no Brasil, que mostrou queda no nível de produção por pessoa empregada de 0,3% em 2012 após a desaceleração vista em 2010 e 2011", destaca o relatório. 

Com isso, a produtividade média do brasileiro ficou em 18,4% do desempenho médio de um trabalhador norte-americano. 

O movimento foi na contramão da tendência global, já que a produtividade média mundial subiu 1,8% no ano, para 26,2% do observado nos Estados Unidos.

FERNANDO NAKAGAWA, CORRESPONDENTE/Estadão

UMA DAS PÁGINAS QUE FALTA NA CARTILHA DO DE(s)CÊNIO DOS FARSANTES E DA PRESIDENTA FALSÁRIA(QUEBRA 1,99) III : PT distorce para forçar contraste com 'neoliberais'

Cartilha comemorativa dos dez anos do PT no poder federal manipula números, datas e conceitos para forçar o contraste entre as políticas do partido e as dos "governos neoliberais" --o alvo óbvio, não citado pelo nome, é o ex-presidente tucano FHC.

Em meio a exageros, omissões e dados de procedência duvidosa, o documento de 15 páginas procura, mais do que enaltecer os resultados obtidos desde 2003, sustentar a tese de que o país passou por uma inédita reviravolta econômica e social.

Para isso, é preciso minimizar ou deixar de lado iniciativas anteriores que não se encaixam na descrição de um período de defesa do Estado mínimo e combate à distribuição de renda.

Também não se menciona que a política econômica combatida nos anos de oposição foi mantida, praticamente intacta, nos seis primeiros anos de governo.

Um exemplo do contorcionismo estatístico é a exaltação dos programas de "proteção e promoção social", que, segundo o texto, somam hoje 23% do Produto Interno Bruto --não se explica como o número foi calculado.

Nesse trecho, abandona-se a comparação com governos neoliberais (1990-2002) e cita-se apenas a cifra de 13,5% do PIB atribuída ao final da ditadura militar. Desapareceu, assim, a expansão do gasto social durante as administrações dos adversários.

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ligado ao Planalto) estimou o gasto social federal em 16% do PIB em 2011. Sob FHC, essa despesa subiu de 11% para 13% do produto.

Um dos principais trunfos políticos petistas, a redução da pobreza também foi tratada na cartilha com números vagos, saltos temporais e retórica dramática.

"Mesmo com o avanço do regime democrático pós-1985, o país permaneceu prisioneiro do estado crônico de semi-estagnação econômica, capaz de acorrentar inacreditavelmente 45 brasileiros a cada 100 na condição de pobreza absoluta."

Nas estatísticas do Ipea, listadas entre as fontes do documento, a taxa de pobreza mais parecida com a mencionada são os 43% de 1993, no período hiperinflacionário.

Depois do Plano Real, o percentual caiu e se manteve em torno de 34%; no governo Lula, a queda foi acelerada e a taxa foi a 21% em 2009. Esses números, porém, não aparecem no folheto.

Em vez disso, o texto opta pelas previsões de que, até o final desta década, a miséria será erradicada e a desigualdade de renda atingirá "níveis civilizados".

Enquanto a primeira se baseia em estatísticas controversas, a segunda é pouco realista porque o Brasil ainda está entre os 12 países mais desiguais do mundo.
Editoria de Arte/Folhapress
 
Colado de : 

UMA DAS PÁGINAS QUE FALTA NA CARTILHA DO DE(s)CÊNIO DOS FARSANTES E DA PRESIDENTA FALSÁRIA(QUEBRA 1,99) II : Mentiras sobre a Bolsa Família


Ao anunciar a ampliação da Bolsa Família para erradicar a pobreza extrema, Dilma Rousseff faz, de fato, um gesto que merece aplausos. Com todos os seus problemas - a porta de saída, por exemplo - esse programa é um jeito barato e eficaz de reduzir a pobreza.

Difícil, porém, não ficar incomodado com a empulhação marqueteira já com ares eleitorais.
Dilma afirma que, com sua ofensiva, está desafiando os "conservadores".
Mentira.


Todos devem reconhecer que, no poder, o PT ampliou - e muito - o alcance do Bolsa Família. Dilma foi além é trouxe para a rede de proteção mais crianças de zero a três anos no programa Brasil Carinhoso.

A empulhação está no seguinte: 
o Bolsa Família é a grande obra social coletiva brasileira. 
E não tem dono. 
Envolveu, em diferentes, momentos, todos os partidos.

Suas bases já estavam montadas e fortes na gestão Fernando Henrique Cardoso. Tornou-se um programa universal porque "conservadores" do então PFL, hoje DEM, criaram um fundo contra a pobreza.

Lembre-se que, nessa época, o PT chamava a bolsa-escola, a origem do Bolsa Família, de bolsa-esmola. E atacavam a medida sem parar.

A base da bolsa-escola estava em Campinas, cuja prefeitura era comanda pelo PSDB, e, em Brasília, onde o então governador Cristovam Buarque desenvolveu experiências reconhecidas pela Unesco e Unicef.

Essa é daquelas conquistas acima de todos os partidos e ideologias, exportada para várias partes do mundo.


Gilberto Dimenstein /Folha

UMA DAS PÁGINAS QUE FALTA NA CARTILHA DO DE(s)CÊNIO DOS FARSANTES E DA PRESIDENTA FALSÁRIA(QUEBRA 1,99) : FGV: clima econômico mundial melhora, mas no Brasil tem pequena piora

O Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE-AL) - elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV tendo como fonte de dados a Ifo World Economic Survey (WES) - continuou sua trajetória de melhora iniciada a partir de outubro de 2012, ao passar de 5,2 em outubro de 2012 para 5,5 pontos em janeiro de 2013.  

Esse resultado levou a que o indicador em janeiro superasse a média dos últimos dez anos em 0,2 ponto. 

O avanço foi influenciado pelo resultado do Indicador Ifo/FGV de Expectativas (IE-AL), que passou de 5,3 para 6,0 pontos, enquanto o Indicador Ifo/FGV da Situação Atual (ISA-AL) registrou uma pequena piora (de 5,1 para 4,9 pontos) - e passou para a zona desfavorável.

No mundo, após dois trimestres seguidos de piora na avaliação do clima econômico, o ICE registrou avanço, passando para uma zona favorável. 
Os dois indicadores Ifo que compõem o clima econômico tiveram acentuada melhora:
o da situação atual passou de 4,1 para 5,0 pontos e o das expectativas de 5,0 para 6,3 pontos. 

A melhora foi puxada pela Ásia, em especial pela China, onde o ICE passou de 4,7 para 6,1 pontos influenciado pela melhora nas expectativas. Segundo a última projeção do Fundo Monetário Internacional, o país deverá crescer 8,2%, em 2013, o que afasta o temor de uma desaceleração em direção à taxas de 7%. 

Além disso, melhoras no clima econômico foram também observadas nos Estados Unidos e na União Europeia. Nota-se, porém, que, neste última região, o clima se mantém na zona de avaliação desfavorável.

Os resultados dos 11 países destacados para análise da Sondagem Econômica da América Latina mostram melhora no Indicador Ifo/FGV de Clima econômico em 5 países: 
Chile (+0,8 pontos); 
México (+0,8 pontos); 
Uruguai (+1,1 pontos); 
Peru (+1,3 pontos); 
Paraguai (+1,6 pontos). 

Em todos esses países, o ICE está na zona de avaliação favorável. 
No Paraguai, o IE manteve-se constante (7,9 pontos), mas o ISA passou de 3,0 para 6,1 pontos. 

No Peru, tanto a avaliação da situação atual como as expectativas melhoraram e o país passou da fase de declínio para a de boom. Comportamento idêntico ocorreu no Uruguai. 

Em todos esses países, as exportações de commodities têm importante contribuição para o crescimento do produto (acima de 20%), logo, a perspectiva de aumento no comércio mundial para 2013 acompanhada do aumento do produto chinês contribuem para a melhora no clima de negócios. 
 
Bolívia, Brasil, Equador e Venezuela tiveram queda nos seus indicadores de clima econômico, mas Bolívia e Brasil permanecem com avaliações favoráveis. Na Bolívia, as expectativas não se alteraram, mas piorou a avaliação da situação atual. 

No Brasil, o ISA passou de 4,9 para 4,6 pontos e o IE de 7,3 para 7,2 pontos. 

A piora na avaliação da situação atual esteve associada ao consumo, enquanto nas expectativas esteve associada à ligeira piora na avaliação dos investimentos. A perspectiva da balança comercial é também de piora e, consequentemente, o Brasil manteve-se na fase de recuperação, sem avançar para a fase de boom do ciclo econômico. 

Jornal do Brasil

VÍDEO ! YOANI SANCHES E OS MILITONTOS VAGABUNDOS ESFAIMADOS POR MORTADELA /TUBAINA E "DEIS REAUS" DO PARTIDO TORPE.


CHARGE PARA REGISTRO ! O "DE(s)CÊNIO" DO PARTIDO DOS TORPES/CANALHAS E ADORADORES DA BEBIDA FORTE. OU SEJA : OS ABJETOS.