"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 15, 2009

SERÁ? EM GOVERNO DE MENTIROSO....


ESQUERDA OU DIREITA, TANTO FAZ.


TESOURO NACIONAL EM ATIVIDADE DE RISCO


Click na imagem
 
O Tesouro Nacional não fabrica recursos, mas pode fabricar crise fiscal e inflação, gastando sem controle, financiando os bancos estatais e endividando-se para sustentar os desembolsos.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta semana a concessão de mais R$ 80 bilhões para o BNDES.

O objetivo é garantir ao banco dinheiro suficiente para financiar os grandes programas de investimento previstos para o próximo ano. 
Na ocasião, o ministro contou ter sido chamado de mão de vaca pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O presidente, segundo Mantega, desejava mais dinheiro para os empresários dispostos a investir. 
Mas o Ministério ? este era o sentido implícito do comentário ? preferiu, em nome da prudência, fazer menos do que desejava o chefe do governo. 

A declaração do ministro foi mera retórica. 
De fato, esse novo empréstimo ao banco é mais um motivo de temor para quem se preocupa com as contas do governo.

A crescente participação do Tesouro no suprimento de recursos para o BNDES é perigosa para as finanças públicas e, portanto, para a estabilidade da economia. É mais um exemplo de voluntarismo na condução da política econômica.

O gabinete presidencial é cada vez mais abertamente o centro de comando não só da Petrobrás, mas também dos bancos federais. 
O presidente da República amoldou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a seus objetivos políticos. 

A compra de participações minoritárias em instituições privadas ? incluído um banco em dificuldades ? é consequência desse estilo de administração. 

Os bancos públicos transformaram-se em bancos do rei, para realizar políticas de acordo com as prioridades e critérios definidos pela coroa. 

A mesma concepção converteu a Petrobrás em instrumento de política industrial.
Via blog Noblat

CAMARGO CORREA


Camargo Corrêa‏
De:
Camargo na Web (camargonaweb@rp20.inf.br)
Enviada:
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 11:50:08
Para:
mlcouto1955@hotmail.com
Olá,
 

Sou da equipe de comunicação digital do canal RP 2.0 da Camargo Corrêa.

Vimos que seu blog publicou post com notícias referentes à empresa e gostaríamos de passar diretamente a você o posicionamento do Grupo, que conta com 70 anos de tradição e mais de 60 mil funcionários.

Os advogados da Camargo receberam informações apenas por meio da mídia e não tiveram acesso aos processos.


O Grupo ressalta que em outros momentos foram divulgadas denúncias precipitadamente à imprensa que se mostraram infundadas.

A Camargo Corrêa, convicta da licitude da sua conduta, está confiante no futuro e espera ter acesso a essas informações para que possa fazer sua defesa dentro dos princípios democráticos.

Obrigado,


Fábio

Equipe R.P 2.0 – Camargo Corrêa

VOCÊ ACREDITA NO FILHO...DO BRASIL ?

Lula quer comunicações na agenda política do país
Noticia
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, abriu a 1ª Conferência Nacional de Comunicação (1ª Confecom), na noite desta segunda-feira, dia 14, em Brasília, conclamando que a comunicação social volte a ser incluída na agenda política do país, e que os candidatos a todos os cargos públicos, “principalmente à Presidência da República”, sejam cobrados a se pronunciar sobre o tema para expor suas convicções e ideias.

Segundo o presidente, o Brasil tem uma legislação ultrapassada, que não leva em conta as mudanças no cenário das comunicações, e que é fundamental enfrentar essa questão com abertura, como se propõe a Confecom, para que depois não se caia em um cenário “caótico”.

O presidente Lula ressaltou, sobretudo, o papel das novas tecnologias para a democratização da comunicação e a necessidade de que o país usufrua delas em prol de seu desenvolvimento social. 

“A convergência de tecnologias deve ser um estímulo à socialização dos meios de comunicação e não à concentração”, defendeu.

As novas tecnologias, de acordo com o presidente, já estão mudando a forma de se fazer jornalismo no país. 
“A indústria da comunicação sempre trabalhou com um modelo vertical”, afirmou. 

“Poucos escreviam e falavam para muitos. 
Existia um núcleo ativo de produtores e uma massa passiva de consumidores. 
A internet mudou o cenário. 

Consumidores de informação passaram a formar redes horizontais, trocando opiniões e tornando-se mais críticos e menos passivos.”


Lula reafirmou seu compromisso com a liberdade de imprensa, e disse que a Confecom se realiza sob esse signo.

“A imprensa apura ou deixa de apurar, publica ou deixa de publicar, opina ou deixa de opinar sobre o que bem entende”, salientou. 
 “Às vezes, há meios que se excedem, publicam inverdades, disseminam calúnias infames. 

Eu aprendi a conviver com isso, porque com liberdade de imprensa a verdade acaba por aparecer.”

Para o presidente Lula, o leitor/ouvinte/espectador sabe discernir a informação que recebe e é um juiz severo dos meios de comunicação.  

“Quem não lhes trata com respeito, acaba perdendo credibilidade. 
Não há melhor juiz para a imprensa do que a própria liberdade de imprensa.”

Sempre destacando o significado da Confecom por seu ineditismo e por reunir os diferentes segmentos interessados na questão, o presidente Lula lamentou que alguns atores tenham se ausentado do debate, “temendo-se lá o quê”. 
Na opinião do presidente, esses setores perderam uma oportunidade histórica de diálogo. 

“Não será enfiando a cabeça na areia ou tentando congelar o passado que lidaremos com a questão. 
Isso vale para todos nós. 

É chegada a hora de uma nova pactuação, capaz de responder às oportunidades que temos diante de nós”, defendeu Lula, apostando que a Confecom produzirá o melhor documento possível para orientar o futuro das comunicações no país.
?????????? 
É aqui que "mora" o PERIGO. 
Veja as 15 propostas

Caderno de propostas


    UMA BOA IDÉIA : PERMUTA DA CENSURA

    Para driblar censura, blogueiros apostam na troca de informações
    Redação Portal IMPRENSA

    O jornalista Fábio Pannunzio, cujo  Blog está impedido judicialmente de publicar informações sobre a esposa do suposto chefe de uma quadrilha internacional, que fraudava concessão de vistos para trabalho temporários nos EUA, propôs troca de informações com blogueiros para driblar a censura. 

    A intenção do jornalista, repórter de política da Band, é permutar informações com páginas que também tenham restrições quanto à publicação, para que dados continuem sendo divulgados.

    Por decisão da 2ª Vara Cível de Curitiba (PR), Pannunzio está proibido de citar o nome da esposa de Alexandre Fernandes, preso na última segunda-feira (7) por meio da "Operação Anarquia". 

    Na ação, foram detidas 11 pessoas em quatro estados do país, suspeitas de formação de quadrilha e estelionato. 
    A autora da ação contra o repórter está foragida da Justiça e teria participado do início do esquema na República Dominicana.

    A determinação judicial prevê multa diária no valor de R$ 500 em caso de descumprimento. 
    Em sua página na internet, o jornalista ressalta que, ao criar o blog, a intenção era se abster de restrições às informações publicadas.

    "Não quero que nenhum tipo de conveniência crie amarras para o conteúdo aqui veiculado. 
    Portanto, estou sendo obrigado a retirar momentaneamente do ar as matérias sobre a quadrilha internacional desbaratada pela Interpol que eu venho denunciando há nove meses. 

    A multa de R$ 500 seria mortal para mim, que tenho que arcar com todos os custos  eles incluem os salários de dois repórteres, além do tempo que eu despendo produzindo conteúdos editoriais", escreveu Pannunzio.

    A proposta do jornalista é endereçada ao blog de Alcinéia Cavalcanti, impedido de publicar informações após ação do senador José Sarney (PMDB-AP) e aos matogrossenses Adriana Vandoni, autora da página "Prosa e Política", e Enock Cavalcanti, do blog "Página do E". 

    Os dois últimos, por decisão do juiz da 13ª Vara Cível do MT, estão proibidos de citar o nome do deputado José Geraldo Riva (PP), alvo de 92 ações no Ministério Público.

    "Como as decisões dizem respeito ao que é veiculado em cada um de nossos sites, a veiculação do mesmo material em outro local -pelo menos no meu caso - não poderia ser entendida como desobediência. 

    Penso que poderíamos ceder uns aos outros espaços para publicação do material que nós mesmos não podemos fazer, mas que os outros podem", postou o jornalista.

    Segundo apurou o Portal IMPRENSA, até o momento Alcinéia Cavalcanti e Enock Cavalcanti não se manifestaram sobre a possível troca de informações em seus blogs.

    Já Adriana Vandoni decidiu aceitar o pedido feito pelo repórter da Band.  

    "Hoje Pannunzio fez uma proposta em seu blog: 
    a permuta da censura. 

    Ele não pode falar da moça, mas eu posso.
    Eu não posso falar do Riva, mas ele pode. 
    Permuta aceita", postou. 

    Veja também :

    Leia aqui  
    Quem  é Deise Zuqui
       o que você não pode ler no blog do Pannunzio e o que você não pode ler no Prosa e Política- 

    ONU : PEDE EXPLICAÇÃO SOBRE CENSURA AO ESTADÃO


    Relator da ONU cobra posição do governo sobre censura ao Estadão

    Redação Portal IMPRENSA

    O relator das Organizações Unidas (ONU) para defesa da liberdade de expressão, Frank La Rue, enviou carta ao Itamaraty, pedindo explicações do governo federal sobre a censura prévia ao jornal O Estado de S.Paulo. 


    Desde o dia 31 de julho, o veículo está proibido de publicar informações sobre a "Operação Boi Barrica", que apura supostas irregularidades cometidas pelo empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP).

    Divulgação

    Frank La Rue

    Segundo informou O Estado de S.Paulo, o documento foi enviado antes da última quinta-feira (10), quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou liminar e manteve o veto ao jornal. 


    Na ocasião, por seis votos a três, a Corte arquivou pedido do periódico, que argumentava que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) impôs censura ao veículo, proibida pela Constituição.

    Até o momento, a ONU não obteve resposta da carta enviado ao governo federal.
     

    As informações contidas nos documentos das Nações Unidas são mantidas em sigilo, com base em códigos de conduta criados pelo próprio poder público.
     

    O relator argumenta que, caso não seja dado resposta às reclamações, a entidade emitirá um comunicado público. 

    La Rue critica ainda as ações de repressão à liberdade de informação e o desinteresse do poder público em tornar claras suas ações.

    "Essas leis são da época em que as monarquias mandavam. 
    Não podemos continuar assim. 
      
    O escrutínio e a vigilância sobre políticos e funcionários públicos não podem ser criminalizados", disse.

    "Servidores tem que ser transparentes, o que significa aceitar a vigilância pública".



    Após a decisão do STF, o jornal recorrerá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para derrubar a ação do TJ-DF e poder divulgar as informações sobre a operação da Polícia Federal (PF).