"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

maio 15, 2010

EBRIOSO E ZÓIO JUNTO, CHEIRO DE TRETA.

Cartaz mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao lado  do presidente Mahmoud Ahmadinejad

Cartaz mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
ao lado do presidente Mahmoud Ahmadinejad
(Foto: Ricardo Stuckert / PR)

Como sou um obsevador atento às ações do ebrioso presidente brasileiro, figura asquerosa que nunca me enganou, e me orgulho de não ter-lhe dado o meu voto, no que ele com certeza diria : "eu não preciso do seu voto", enfim, se atentarmos para o passado do desonesto "negociador", mensalão que o diga, não seria nenhum absurdo se ele em conlúio com o despóta iraniano, chegarem a um "acordo histórico" jamaisvistonaistoriamundial, onde um operário teria um êxito numa questão em que autoridades mundiais após várias tentativas teriam fracassado.

Por qual motivo isso seria possível?
Temos um presidente parlapatão, um megalomaníaco, em final de mandato, ano eleitoral e com uma questão de honra: fazer sua sucessora, mais a necessidade, diria mesmo, a obsessão de usurpar uma "posição" na galeria das maiores personalidades do mundo.


Temos visto um festival de títulos e destaques, ofertados ou "adquiridos" pelo dito cujo que são de méritos questionáveis. Enfim, o parlapatão deseja o mundo, o déspota iraniano a bomba, o Brasil tem o terreno fértil para os objetivos do "zóio junto", o Irã tem criado um impasse que se solucionado pelo "negociador" sindicalista, o tornaria uma personalidade "extraordinária".

As divagações acima se baseiam no fato de que, sabemos da capacidade do ebrioso que em seu estado alcoólico é capaz de produzir todo tipo de delírios, mas também temos a certeza de que burro ele não é. Não seria, imagino, tão medíocre, de se expor a um descrédito mundial, até agora tem sido motivo de piada as suas sugestões para a solução do imbróglio causado pela resistência do Irã.

A mim, particularmente, o que me intriga é a sua insistente segurança na afirmação de que resolverá tal situação, logo, devem estar "acertados", ele (os zóio) transforma o cachaceiro no pacificador, o mundo saúda um “acordo”, e os iranianos continuam o seu plano nuclear secreto rumo à bomba, diminue-se a pressão sobre o Irã, e o Brasil passaria ser elo de comunicação e vigilância ao Irã, e na moita em parceria, consolidariam um "suposto acerto" de interesses comuns, pois, como escreveu há dias a revista alemã Der Spiegel, já há a desconfiança de que o Brasil faça o mesmo.

Tomara que tudo acima não passe, literalmente, de divagações de minha parte.

Apesar de não serem absurdas.

Do G1, com informações da AFP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou na noite deste sábado (15) ao Irã para fazer a mediação sobre o programa nuclear iraniano, apresentada pelas grandes potências como "a última chance" antes da nova rodada de sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o país.

Lula chegou com uma delegação de 30 membros para uma visita de dois dias e foi recebido no aeroporto de Teerã pelo chefe da diplomacia iraniana, Manuchehr Mottaki. Ele se reunirá no domingo pela manhã com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e com o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.

As possibilidades de êxito na mediação brasileira foram consideradas pequenas por Estados Unidos e Rússia, enquanto o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, renunciou no sábado à viagem a Teerã alegando falta de compromisso por parte do Irã em uma proposta com o objetivo de chegar a uma solução. Já o presidente Lula disse na semana passada haver 99% de chances de fechar um acordo com o Irã.

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BLOGS PELA DEMOCRACIA

A CANTILENA DO MENTIROSO E SEUS "INDICADORES"

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Daniel Bramatti - O Estado de S.Paulo

O pesquisador Marcelo Neri contesta a afirmação do programa do PT, exibido anteontem à noite, de que a ascensão social foi "insignificante" no governo Fernando Henrique Cardoso.
O programa afirmou ainda que, na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, 31 milhões de brasileiros entraram na classe média e 24 milhões saíram da pobreza absoluta.


"De 1993 a 2002, 9,1% da população ascendeu socialmente, De 2003 a 2008, o índice foi de 14,6%", disse Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas e coordenador do estudo A Pequena Grande Década: Crise, Cenários e a Nova Classe Média, que retrata as recentes transformações sociais.

"É verdade que houve mais ascensão social no governo Lula, mas eu não chamaria de insignificante o que aconteceu na gestão anterior", afirmou o pesquisador.

"Se Lula é o pai da nova classe média, FHC é o avô."

Apesar de o governo tucano ter começado em 1995, Neri prefere incluir o período imediatamente anterior na comparação entre as duas "eras" porque FHC era o ministro da Fazenda quando o Plano Real foi lançado, em 1994.

Além disso, há um "vácuo" estatístico referente àquele ano, quando, por falta de recursos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística não realizou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

O CACHACEIRO E A PROCURA POR UMA IDENTIDADE PARA UMA NINGUÉM.

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Este festival dos horrores que o cachaceiro tem proporcionado na desesperada procura para dar uma identidade, biografia, à sua fraude, a fantoche, a que foi sem nunca ter sido, uma coisa sem nenhuma autonomia e independência, só faz corroborar a fria que o boçal prepotente se meteu.

Essa mulher é sem nenhuma dúvida o que de mais ridículo "apareceu" no cenário político, pior, para o cargo de presidente, só mesmo na cabeça de um filho...do "brasil", e aprendiz de déspota sem noção para nos proporcionar um sem fim de mentiras e boçalidades.


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FERNANDO DE BARROS E SILVA
Lula comparou Dilma Rousseff a Nelson Mandela no programa de TV do PT, anteontem à noite.

É um disparate. A comparação entre o próprio Lula e Jesus Cristo, de que ele tanto gosta, soa menos extravagante. Ou, para falar em lulês: Dentinho pode fazer um gol extraordinário, um gol de Pelé. Continuará sendo Dentinho...

Mandela e Dilma participaram nos anos 60 de grupos adeptos da luta armada em seus respectivos países -num caso contra o governo racista, no outro contra a ditadura.

Ambos foram presos políticos. Fim das "coincidências". Mandela já era uma liderança contra o apartheid na África do Sul quando foi detido. Permaneceu quase três décadas na cadeia e saiu de lá para se consagrar como um dos mitos do século 20.

Ou, como disse Lula na TV: "O tempo passou e o que aconteceu? Mandela virou um dos maiores símbolos da paz e da união no mundo". E, no caso de Dilma, o tempo passou e o que aconteceu? Nada.

Pelo menos nada que merecesse registro histórico até que Lula a retirasse do anonimato para inventá-la como candidata. Tudo isso a partir de 2006, depois que os nomes até então cotados no PT foram inviabilizados numa nuvem de escândalos.

Aproximar as biografias de Dilma e Mandela é mais ou menos como colocar no site oficial da candidata a foto de Norma Bengell durante a Passeata dos Cem Mil. A imagem induz quem olha a achar que aquela é a petista, e não a atriz.

Inventa-se, assim, uma Dilma fictícia.

OPOSIÇÃO VAI PARA O CONTRA ATAQUE.

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A oposição prepara o contra-ataque ao programa do PT apresentado anteontem e que foi dedicado à pré-candidatura de Dilma Rousseff.

Embora a área técnica da campanha discorde da estratégia -e defenda uma investida contra o PT na Justiça-, o PSDB e seus aliados se preparam para promover o pré-candidato tucano José Serra.

Até junho, DEM, PPS, PTB e PSDB têm juntos direito a 40 minutos (dez cada partido) de programa partidário na TV.

A oposição afirma que será mais cautelosa do que o PT, que incluiu no programa comparações entre os "governo Lula/ Dilma e FHC/Serra". Dos aliados de Dilma, só o PR ainda tem programa, em 20 de maio.

A ideia é mostrar Serra em eventos promovidos pelos partidos e explicar a aliança. "Vamos apresentá-lo como nosso candidato", disse o presidente do PPS, Roberto Freire.

O primeiro contra-ataque ao PT será no dia 27, no programa do DEM.


"Nosso programa será conectado com o fato de estarmos às vésperas da eleição e articulado com a campanha do Serra", afirmou o presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ).

No PSDB, a avaliação é que o impacto do programa do PT nas pesquisas é inevitável.
"O partido adotou o lema de que o crime compensa", disse o deputado Jutahy Magalhães (PSDB-BA), para quem a aplicação de multa é pequena em comparação com o ganho eleitoral.

(ANDREZA MATAIS e CATIA SEABRA)Folha

“O Chamberlain de Macaé”

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Diogo Mainardi
O Brasil é uma espécie de Macaé do mundo. Isso é uma sorte. Se o Brasil fosse a Inglaterra, Lula já estaria consagrado como o nosso Chamberlain. Sempre que alguém quer guerrear, surge algum pateta tentando ser intermediário da paz. Em 1938, o primeiro-ministro da Inglaterra, Chamberlain, viajou para a Alemanha para negociar olho no olho com Hitler.

Depois de alguns encontros, eles assinaram um tratado de paz, pelo qual Hitler se comprometia a ocupar apenas uma parte do território da Checoslováquia. Chamberlain voltou à Inglaterra comemorando a paz. Seis meses mais tarde, Hitler atropelou Chamberlain e ocupou o resto da Checoslováquia. Em seguida, ocupou a Europa inteira.

O apoio ao programa nuclear iraniano é o maior erro que o Brasil já cometeu na área internacional. Só a vaidade de Lula ganha com isso. Ao desafiar os Estados Unidos e a Europa, tornando-se cúmplice de Mahmoud Ahmadinejad, ele pode sentir-se um tantinho maior do que realmente é. Trata-se da síndrome de Macaé.

Mas alguém tem de dizer a Lula que seu tempo já se esgotou. Ele representa o passado. A esta altura, sua autoridade é meramente protocolar. Um novo presidente será eleito daqui a cinco meses. Só ele poderá decidir sobre assuntos estratégicos.

Em vez de atuar como um quinta-colunista da bomba nuclear iraniana, Lula deveria pensar apenas em esvaziar as gavetas de seu gabinete.

Acabou, Lula. Chega. Fim. Xô.


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