Cartaz mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
ao lado do presidente Mahmoud Ahmadinejad
(Foto: Ricardo Stuckert / PR)
Como sou um obsevador atento às ações do ebrioso presidente brasileiro, figura asquerosa que nunca me enganou, e me orgulho de não ter-lhe dado o meu voto, no que ele com certeza diria : "eu não preciso do seu voto", enfim, se atentarmos para o passado do desonesto "negociador", mensalão que o diga, não seria nenhum absurdo se ele em conlúio com o despóta iraniano, chegarem a um "acordo histórico" jamaisvistonaistoriamundial, onde um operário teria um êxito numa questão em que autoridades mundiais após várias tentativas teriam fracassado.
Temos um presidente parlapatão, um megalomaníaco, em final de mandato, ano eleitoral e com uma questão de honra: fazer sua sucessora, mais a necessidade, diria mesmo, a obsessão de usurpar uma "posição" na galeria das maiores personalidades do mundo.
Temos visto um festival de títulos e destaques, ofertados ou "adquiridos" pelo dito cujo que são de méritos questionáveis. Enfim, o parlapatão deseja o mundo, o déspota iraniano a bomba, o Brasil tem o terreno fértil para os objetivos do "zóio junto", o Irã tem criado um impasse que se solucionado pelo "negociador" sindicalista, o tornaria uma personalidade "extraordinária".
As divagações acima se baseiam no fato de que, sabemos da capacidade do ebrioso que em seu estado alcoólico é capaz de produzir todo tipo de delírios, mas também temos a certeza de que burro ele não é. Não seria, imagino, tão medíocre, de se expor a um descrédito mundial, até agora tem sido motivo de piada as suas sugestões para a solução do imbróglio causado pela resistência do Irã.
A mim, particularmente, o que me intriga é a sua insistente segurança na afirmação de que resolverá tal situação, logo, devem estar "acertados", ele (os zóio) transforma o cachaceiro no pacificador, o mundo saúda um “acordo”, e os iranianos continuam o seu plano nuclear secreto rumo à bomba, diminue-se a pressão sobre o Irã, e o Brasil passaria ser elo de comunicação e vigilância ao Irã, e na moita em parceria, consolidariam um "suposto acerto" de interesses comuns, pois, como escreveu há dias a revista alemã Der Spiegel, já há a desconfiança de que o Brasil faça o mesmo.
Tomara que tudo acima não passe, literalmente, de divagações de minha parte.
Apesar de não serem absurdas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou na noite deste sábado (15) ao Irã para fazer a mediação sobre o programa nuclear iraniano, apresentada pelas grandes potências como "a última chance" antes da nova rodada de sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o país.
Lula chegou com uma delegação de 30 membros para uma visita de dois dias e foi recebido no aeroporto de Teerã pelo chefe da diplomacia iraniana, Manuchehr Mottaki. Ele se reunirá no domingo pela manhã com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e com o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei.
As possibilidades de êxito na mediação brasileira foram consideradas pequenas por Estados Unidos e Rússia, enquanto o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, renunciou no sábado à viagem a Teerã alegando falta de compromisso por parte do Irã em uma proposta com o objetivo de chegar a uma solução. Já o presidente Lula disse na semana passada haver 99% de chances de fechar um acordo com o Irã.
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