"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 25, 2009

V E R M E L H O

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   O vocabulário comunista… uma reflexão e alerta aos jovens políticos…

A título de reflexão, reprodução de um interessante vocabulário, organizado pelo saudoso General Ferdinando de Carvalho em sua obra “Os Sete Matizes do Vermelho“, publicado pela Editora Biblioteca do Exército e que esclarece a visão dos comunistas sobre governo, moral e democracia.

É apenas um pequeno trecho extraído da obra.

Como vivemos em uma época histórica onde os socialistas reprimidos de ontem, assumem postos relevantes em administrações públicas nos dias de hoje, este vocabulário pode fazer com que a geração atual compreenda melhor a mentalidade destes ex-terroristas que se afirmam “libertários” e que insistem em fazer caça as bruxas e em governar com absoluta incompetência.

Segue abaixo os conceitos colhidos pelo Gen. Carvalho:

a) Nacionalismo:

Para os comunistas, é a manifestação burguesa de jacobinismo, incompatível com o internacionalismo proletário.

b) Patriotismo:

Segundo comunistas, é a combinação de afeição ao país com a proletária universal.

c) Internacionalismo:

os comunistas entendem que é a unificação do movimento comunista em termos mundiais;

d) Moral:

É tudo o que facilite a construção do comunismo no mundo;

e) Democracia:

É uma das formas da ditadura do proletariado em transição para o regime comunista pleno.

f) Paz:

para os comunistas, é a continuação da guerra, utilizando outras formas de ação.

g) Liberdade:

É o domínio interior e exterior, baseado no conhecimento das necessidades objetivas e de sua utilização em benefício do homem.

h) Coexistência pacífica:

É forma especial de luta entre dois regimes antagônicos e irreconciliáveis.

i) Reforma:

É tática de aperfeiçoamento do regime capitalista visando à sua sobrevivência, incompatível com a construção do comunismo.

j) Partido Político:

É o órgão central da direção das massas, considerado a vanguarda e a forma superior de organização da classe operária, segundo o princípio do internacionalismo proletário.”

Os escritos do Gen. Ferdinando nos oferece uma boa reflexão.

A sugestão de leitura desta obra por inteiro.

Ela não está mais a venda, mas nas boas bibliotecas públicas e nos sebos de qualidade, será possivel encontrá-la.

Que esta obra seja motivo de alerta aos jovens que ainda insistem em enveredar pelo caminho do populismo, que nada mais é o comunismo, a forma mais danosa de regime político.


F A B - NETO DO BRASIL E MAIS 15




Faltando dez minutos para pousar no aeroporto internacional de Brasília no dia 9 de outubro, uma sexta-feira, o Boeing 737 de prefixo 2116, da FAB (Força Aérea Brasileira), teve de mudar de itinerário e retornar a São Paulo para buscar novos passageiros:

o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, com 15 acompanhantes, informa reportagem de Kátia Brasil, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

A assessoria do Banco Central diz que Meirelles solicitou a aeronave da FAB apenas para ele e um assessor.
 
A assessoria de imprensa da Presidência da República afirma que os passageiros, incluindo Lulinha, eram convidados do presidente. Lulinha não foi localizado para comentar o caso. 


O tenente-coronel Henry Wender, assessor da FAB, afirma que, como o Boeing estava à disposição da Presidência, a FAB não tem controle de lista de passageiros e de itinerário. 
Veja mais :

CONFIDÊNCIAS

O ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO CONTINUA "CAMUFLADO"


 (Estado SP, 22)

- Considerado um dos melhores senão o melhor gestor de recursos do Brasil, Luís Stuhlberger, da Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG), está muito preocupado com os rumos da política econômica brasileira. 

Ele acha que o país está num quadro de "contínua deterioração fiscal, populismo, assistencialismo, e perda de competitividade." 

- A Fazenda descobriu uma estratégia para o Tesouro repassar os recursos para os bancos públicos sem afetar a dívida pública. 

Isso é possível porque a operação entre as duas partes do setor público é neutra em termos de endividamento líquido, mas aumenta a dívida bruta. 

Segundo os dados citados no relatório (de Stuhlberger), os repasses do Tesouro para o BNDES somavam R$ 137 bilhões. 

A dívida bruta aumentou de 54,8% do PIB em junho de 2008, para 66,5% em setembro de 2009.

     (Folha SP, 24) 

O Brasil vem perdendo espaço no comércio com os Estados Unidos graças a uma combinação que, segundo especialistas, envolve a valorização do real, a perda de competitividade das empresas, a alta carga tributária brasileira, a falta de política comercial e a própria crise da economia norte-americana.
Pelos dados do governo norte-americano, os Estados Unidos acumulam superávit de US$ 4 bilhões com o Brasil até setembro, um aumento de 284% em relação ao mesmo período de 2008.
 

DE NOVO AS FAMIGERADAS VERBAS

Angeli

Documentos secretos obtidos pela Folha por determinação judicial apontam que ao menos sete parlamentares usaram recursos da Câmara dos Deputados para custear gastos em campanhas eleitorais de 2008. 

A informação é da reportagem de Alan Gripp e Ranier Bragon para a Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

De acordo com a reportagem, os deputados 
Fernando Gabeira (PV-RJ), 
Jader Barbalho (PMDB-PA), 
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), 
Narcio Rodrigues (PSDB-MG), 
Giovanni Queiroz (PDT-PA), 
Fábio Ramalho (PV-MG) e Paulo Rocha (PT-PA), envolvidos nas eleições do ano passado ,seja em suas próprias candidaturas ou no apoio de candidatos aliados, utilizaram verba destinada a atividades parlamentares para alugar carros e aeronaves em campanhas e em hospedagem de assessores em hotéis. 

Os valores gastos vão de R$ 2 mil a R$ 28 mil. 

A maioria dos candidatos alegou à reportagem que as despesas correspondem a custos do próprio mandato, e não de campanhas eleitorais.