"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 06, 2009

MOMENTO ATUAL


O PT NÃO CRIOU A CORRUPÇÃO
MAS CRIOU A IMPUNIDADE

enviada por Gracias


QUADRINHO ABAIXO:
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PETROBRAS UM EMPREGÃO


1- Almir Guilherme Barbassa
Cargo: Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Remuneração média: R$ 710 mil
Indicação: PT
2-Guilherme de Oliveira Estrella
Cargo: Diretor de Exploração e Produção
Salário e bônus: R$ 701,76 mil
Indicação: PT
3- Paulo Roberto Costa-
Cargo: Diretor de Abastecimento
Remuneração média: R$ 710 mil
Indicação: PP, com apoio do PMDB do Senado
4- Maria das Graças Silva Foster
Cargo: Diretora de Gás e Energia
Remuneração média: R$ 710 mil
Indicação: PT, da cota da ministra Dilma Rousseff
5- Jorge Luiz Zelada
Cargo: Diretor da Área Internacional
Remuneração média: 710 mil
Indicação: PMDB da Câmara
6-Renato de Souza Duque
Cargo: Diretor de Serviços
Salário: 706,26 mil
Indicação: PT

SOBRE A DITADURA BRASILEIRA

 Excelente resposta! Alguem tem que falar a verdade sobre esta falacia mentirosa de que os, ANTIGOS TERRORRISTAS que hoje estao neste GOVERNO CORRUPTO, foram "garotos embuidos de um ideal". Foram criminosos no passado e o sao no presente! 

  LEIA:

Resposta do General Torres de Melo à carta da jornalista.
 
À Senhora Jornalista Miriam Leitão
    Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível. 
Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de ONTEM. 
Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: 

"houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem.  
Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer".
 
Permita-me discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou demonstrar a minha tese.
 
    No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará, Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da época. 
AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação manteve a Unidade Nacional. 

Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Pelo contrário.


    Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a História registra,   foram políticos que acabaram envolvendo os velhos Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. 

A política dos governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. 

Os Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. 

Lembro à nobre jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30, apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que abraçou o comunismo russo.


   Veio a época getuliana, que,  aos poucos, foi afastando os tenentes das decisões políticas. 
A revolução Paulista não foi feita pelos Militares de Ontem   e sim pelos políticos paulistas que não aceitavam a ditadura de Vargas. 

Não foram os Militares de Ontem que fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e derrotados pelos verdadeiros Militares de Ontem); nem fizeram a revolta de 38; nem  deram o golpe de 37. 


Penso que a senhora, dentro de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. 

Não coloque a culpa nos Militares de Ontem.


    Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam dominar o mundo. 
Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da esquerda. 

A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves contra os seus próprios países a favor da 

Alemanha por imposição da URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por Hitler. 

O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35) foram afundados. 
Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio - o ditador - caiu e vieram as eleições. 
As Forças Armadas foram   chamadas a intervir para evitar o pior. 
Foram os políticos que pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem.  
Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. 

Chamou-se o Presidente do Supremo Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se impôs MILITAR algum.


    O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". 
Prefiro o primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental não se tinham os GULAGs.


    O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e virtudes como toda obra humana. 

A colocação do Partido Comunista na ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do Brasil em caso de guerra entre os dois países. 

Dutra vivia com o "livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São Paulo. 

A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a História daqueles idos.


    Novo período de Getúlio Vargas. 

Ele já não tinha mais o vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?) sente que os  falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça.

Os Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem rasgaram leis nem feriram a ordem.


      Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela grande desgraça.


    A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. 

Veio Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas divergências. 
Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a ordem e não os Militares de 

Ontem. Nessa época, há o segundo grande choque da esquerda. 
No XX Congresso do Partido Comunista da URSS (1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os intelectuais esquerdistas   ficam sem rumo.


Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio Quadros. 

Esperança da vassoura. Desastre total. 

Não foram os Militares de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. 
Quem declarou vago o cargo de Presidente foi o Congresso Nacional.

A Nação ficou ao Deus dará. 

Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas "vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello.


    Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no governo, faltando-lhes apenas o Poder. 

Os militares calados e o chefe do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de comando deveria ser mantida de qualquer maneira. 

A indisciplina chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando colocar o Exército na luta política.


Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM. 

Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e políticos (todos civis)incentivavam o povo à revolta. 

As marchas com Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres) representavam a angústia do País. 

Todo esse clima não foi produzido pelos MILITARES DE ONTEM.
Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem.


    Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães Pinto. 
Era a contra-revolução que se impunha para evitar que o Brasil soçobrasse ao comunismo. 

O governador Miguel Arraes declarava em Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. 

Não sabemos se deles ou nosso. 

Não vamos ser hipócritas. 

A senhora, inteligente como é, deve ter lido muitos livros que reportam   a luta política daquela época exemplos: 

A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc sabe que a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. 

Quem afirma é Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de 1968". 

Não há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: 

"se quiser compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir a violência que praticou". 

Violência gera violência.


    Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo com seus erros e virtudes desenvolveram o País. 
Não vamos perder tempo com isso. 
A senhora é uma economista e sabe bem disso. 

Veio a ANISTIA. João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances de Poder. 
João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "lugar de Brasileiro é no Brasil", como dizia. 

Não esquecer o terceiro choque sofrido pela a esquerda: 
Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa esquerda não sabe desse fato histórico.


    Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC, LULA e chegamos aos dias atuais. 
Os Militares de Hoje, silentes, que não são responsáveis pelas desgraças que vivemos   agora, mas sempre aguardando a voz do Povo. 
Não houve no passado, nem há, nos dias de hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em cueca, mensalões ou mensalinhos. 
Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu, José Genoíno, e que tais. 
O que já se ouve, o que se escuta é o povo dizendo: 
SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da "ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados democratas. 
  E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso.


    Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. 
OS MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. 
A nossa desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem. São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS   - uma corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens.


    Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. 
Perfeitos no campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem o vírus de uma reacionária de esquerda.


Atenciosa e respeitosamente,


GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO.


    (Um militar de ontem, que respeita os militares de hoje, que pugnam pela Lei e a Ordem).

TOMA LÁ DÁ CÁ




PMDB consegue R$35,8 milhões por apoiar Dilmão!

 
No mesmo mês em que, num jantar em Brasília, fechou aliança para apoiar a candidatura presidencial da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff , o PMDB foi o partido mais contemplado em relação às liberações de emendas feitas pelo Planalto.
      
Segundo dados do Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal), o PMDB teve em outubro R$ 35,8 milhões em emendas parlamentares empenhadas - quase três vezes o obtido pelo PT, que conseguiu empenhar R$ 13,6 milhões, e pelo PSB, que empenhou R$ 13,3 milhões.

PADARIA - MASSA DE PIZZA

STF/TOFFOLI/GILMAR - MUITO PROVÁVEL

CORRUPÇÃO E FRAUDES-




Logo Agência Estado

E Lula ainda fala em conter os arroubos do aparato de fiscalizar o Estado!

CORRUPÇÃO
Fraudes em licitações públicas
Copa e Olimpíada na mira

O material indicaria que os empresários sob suspeita preparavam-se para participar das licitações de obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016.


As licitações das obras da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 estavam entre os alvos da quadrilha desarticulada nesta quarta-feira 4/11 pela Polícia Civil do Rio.


De acordo com o delegado Flávio Porto, que comandou a operação, os empresários investigados na Operação Monopólio podem ter fraudado  milhões por meio de desvios e superfaturamento.

A ação visaria a colher evidências sobre um esquema comandado por empresas que fraudavam licitações em vários órgãos públicos, entre eles a própria Polícia Civil.

O Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro da Polícia Civil estima que o grupo de 12 empresas, sendo cinco delas apenas firmas de fachada, participou, de 2008 até agora, de obras públicas no valor de R$ 100 milhões e lesou os cofres públicos em pelo menos R$ 20 milhões neste período.

  O grupo atuava há três anos, e documentos apreendidos ontem apontam que o prejuízo aos cofres públicos foi bem maior  disse - o delegado coordenador do Núcleo, Flávio Porto.

Ele adiantou que 12 pessoas devem ser indiciadas nos próximos dias por crimes contra a administração pública, fraudes em licitações, formação de quadrilha e corrupção ativa. 


Cerca de 120 agentes participaram das apreensões em diversos endereços no Rio e na cidade de Miguel Pereira, no interior fluminense. 

EMPRESAS ENVOLVIDAS  :
 

FIORI DI ROMA COMÉRCIO LTDA
NOBILIS CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA
ROCHA COSTA ENGENHARIA
SOUZA DUTRA ENGENHARIA LTDA
POWER ENGENHARIA LTDA
COPA ENGENHARIAS
CONE CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA LTDA
IMPERIAL SERVIÇOS
ASSESSORIA CONTÁBIL CONSENZA
CIC 2007 PROJETOS E CONTRUÇÕES
JOBRASIL CONSTRUÇÃO E SERVIÇO LTDA



ESQUEMA
SIMPLIFICADO (convite)



ESQUEMA SIMPLIFICADO (concorrência)




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NABABESCOS

 Móveis de marcas famosas são encontrados em gabinetes e salas de visita dos três Poderes. Um sofá pode custar mais de R$ 10 mil

Não são apenas os deputados que gostam de conforto e luxo. 
 

As marcas chiques e famosas estão presentes também em outros recantos da Esplanada, enfeitando antessalas e gabinetes dos três Poderes.

Poltronas Barcelona e Le Corbusier (as mesmas que enfeitam o cafezinho da Câmara) formam o mobiliário da sala de espera do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  

Lençóis Trussardi, ao preço de R$ 696 a unidade, forram as camas vestidas pela Presidência da República.
 
No Supremo Tribunal Federal (STF), um único sofá de dois lugares, marca Estoline, com design de Fabrizio Ballardini 1997, custou R$ 10,6 mil em março do ano passado.  
 

Lá, a reforma de um sofá pode custar até R$ 5 mil. Saiba mais no Contas Abertas

TOFFOLI EM AÇÃO


Toffoli pede vista e adia o envio de Azeredo à grelha

Fotos: Folha

Um pedido de vista do recém-chegado ministro José Antonio Dias Toffoli adiou, nesta quinta (5), a decisão do STF sobre o tucanoduto.
 
Toffoli pediu tempo para analisar o processo depois que o relator Joaquim Barbosa concluiu a leitura do seu voto.
 
O senador questiona a autenticidade do papel na Justiça. Diz que o papel é "falso". Seu advogado, José Gerardo Grossi, mencionou o fato no plenário do STF.
 
Daí o pedido de vista de Tofolli. Joaquim argumentou que o recibo é apenas um dos indícios. Lembrou que há muitos outros. Mas Toffoli manteve o pedido.


Joaquim disse que o processo flerta com a prescrição. Contraditando-o, o ministro Marco Aurélio Mello disse que o risco inexiste.
 
Marco Aurélio lembrou que os prazos que levariam à prescrição foram suspensos no instante em que o Ministério Público formulou sua denúncia, em 2007.
 
Toffoli não tem prazo para devolver o processo ao plenário. Assim, adiou-se por tempo indeterminado o envio de Azeredo à grelha.
 
Para que a denúncia se converta em ação penal é preciso que pelo menos cinco ministros concordem com o voto do relator Joaquim Barbosa.
 
Nesta quinta (5), antes do início da sessão do STF, Azeredo foi aos holofotes para reivindicar, por assim dizer, o mesmo tratamento dispensado a Lula no processo do mensalão.
 
A exemplo do presidente, o senador tucano alega que "não sabia" das ilegalidades praticadas ao seu redor. Assim, não acha razoável que o acomodem no banco dos réus.
 
Devagarinho, o "não sabia" vai virando um lema do Brasil dos homens públicos.


Blog do Josias Souza

TROCA DE 6 / 6 x 33,3333333... = 200

Substituto de Expedito Júnior responde a mais de 200 processos na Justiça
Gabriela Guerreiro

da Folha On Line, Brasília

   O novo senador Acir Gurgacz (PDT-RO) defendeu nesta quinta-feira a aprovação do projeto que prevê "ficha limpa" para os parlamentares que assumem os mandatos no Congresso. 
Ele Responde a mais de 200 processos na Justiça comum e Eleitoral.

Na Justiça Eleitoral de Rondônia, o novo senador responde a um processo por abuso de meio de comunicação.
Ele é acusado de usar um jornal da sua família para promoção da sua candidatura nas eleições de 2006. Folha
 O senador argumenta que o processo foi devolvido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ao Estado para a inclusão do suplente, mas disse ser inocente das acusações.
  Contra a empresa de Gurgacz, Eucatur, também tramitam centenas de processos judiciais, mas o senador considerou natural uma vez que há cerca de 11 mil funcionários vinculados à empresa. 

"É normal que existam demandas judiciais.  
Num quadro de 11 mil funcionários, 200 [processos] são normais", afirmou.