"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 29, 2009

DEPOIS DA CUECA - AGORA AS MEIAS



NEM DILMA AGUENTA "LULA O FILHO DO BRASIL"

Dilma nos mostra na foto, a importância e veracidade da "vida"  do Lula retratada na tela.

A cena está no blog O Mascate,  texto muito legal, se não viu, vale a pena : 
   aqui  

UNE - NO "ESQUEMA"




 GOVERNO DO "O CARA", FILHO...(DO BRASIL) FINANCIA E NÓS PAGAMOS
Organização estudantil faz uso de dinheiro público.
 Total de R$ 2,9 milhões em convênios estão em situação irregular

Agência Estado
 
Aliada do governo, a União Nacional dos Estudantes (UNE) fraudou convênios, forjou orçamentos e não prestou contas de recursos públicos recebidos nos últimos dois anos.

A entidade chegou a apresentar documentos de uma empresa de segurança fantasma, com sede na Bahia, para conseguir aprovar um patrocínio para o encontro nacional em Brasília.

Dados do Ministério da Cultura revelam que pelo menos nove convênios celebrados com a UNE, totalizando R$ 2,9 milhões, estão em situação irregular - a organização estudantil toma dinheiro público, mas não diz nem quanto gastou nem como gastou.

O jornal O Estado de S.Paulo analisou dois convênios com prazo de prestação de contas expirado no ministério:
o Congresso Nacional da UNE, realizado em julho, em Brasília, e o projeto

Sempre Jovem e Sexagenária, celebrado em 2008, que tinha como meta produzir - até 4 de junho - 10 mil livros e um documentário sobre a história estudantil secundarista.

O presidente da entidade, Augusto Chagas, de 27 anos, promete devolver o dinheiro, se forem comprovadas irregularidades.

Apesar de o governo ter repassado R$ 826 mil para os projetos, a entidade, mesmo cobrada, não entrega extratos bancários e notas fiscais, nem cumpre a "execução dos objetivos", os livros e o documentário.

Sobre os livros, uma cláusula do contrato diz que a UNE teria 60 dias para prestar contas, a partir de junho, ou restituir em 30 dias as verbas não usadas.
   Não fez nem uma coisa nem outra.

Empresa fantasma

A UNE forjou orçamentos para obter dinheiro para o encontro em Brasília.

Em 16 de julho, o ministério liberou R$ 342 mil para o evento, que teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).

A entidade apresentou estimativa de gasto de R$ 70 mil com hospedagem, R$ 29 mil para segurança, R$ 26 mil em passagens aéreas, entre outros.

O ministério cobrou três orçamentos.

Para explicar a despesa com segurança, a UNE entregou o orçamento de empresa fantasma, com sede em Salvador, a 1.400 quilômetros do evento.

O outro orçamento também é de uma empresa baiana, que ocupa uma sala de 30 metros quadrados e não tem funcionários.

Caras pintadas soterrados(camuflados), pela verba pública.

MINAS GERAIS SITIADA PELA CORRUPÇÃO




 Gangue dos Castros" domina Zona da Mata mineira
o domínio político sobrepõe-se à lei.
Grupo é denunciado por venda de proteção e exploração ilícita da economia da região


Diante dos diversos emails, telefonemas e cartas recebidos após uma série de reportagens a respeito do “modelo” adotado por políticos da região da Zona da Mata e da convocação de um grupo de moradores de seis municípios da região, Novojornal enviou duas equipes para realizar um levantamento, no intuito de constatar o que existia de real nas denúncias apresentadas, uma vez que as acusações contra o que moradores denominaram de “Gangue da Zona da Mata” eram pesadas.

Já na primeira semana, relatórios encaminhados ao Novojornal e a pressão recebida pelo mesmo de intermediários do grupo denunciado demonstravam duas coisas: 
que estávamos no caminho certo e que as irregularidades apontadas eram muito maiores que o relatado.

Verificou-se que a estrutura das diversas esferas de poderes que deveria manter em funcionamento a máquina pública simplesmente tornara-se parceira das irregularidades cometidas pela “Gangue da Zona da Mata”.

Depois de uma década roendo as estruturas do poder, sobrepondo-se ao Executivo Legislativo e Judiciário, e após o desmonte da indústria da cana-de-açúcar a serviço de usinas de outro estado, o grupo denominado “Gangue da Zona da Mata” teria dado o principal passo para consolidar-se.

 Em Belo Horizonte travava-se uma pesada disputa para que este grupo abocanhasse o setor sindical da construção pesada. 

O momento era propício, pois a resistência de empresários do setor acabou. 

Tudo isso após diversos apelos e diante da ausência de qualquer fiscalização ou punição, seja pelo Ministério Publico, Tribunal de Contas e Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

O setor representado pelo Sindicato da Indústria da Construção Pesada no Estado de Minas Gerais (SICEPOT-MG) capitulou-se diante do esquema montado pela “Gangue da Zona da Mata”.

Com esta vitória, prática da propina e interferência nas decisões do poder público para obtenção de financiamentos da indústria, comércio e obras públicas para a Zona da Mata mineira, além da exploração mineral, ganhou mais espaço.

A manipulação dos resultados das licitações para escolha das empresas para execução de obras públicas em Minas Gerais, até então realizadas discretamente, tornou-se regra.

Um setor já tradicionalmente “difícil” foi cooptado através do consentimento do poder público para instalação do esquema denominado “quem perde ganha”.

Observação do blog :

Vejam a matéria completa e certifiquem-se de como o país está em poder de verdadeiras máfias, o país está em mãos de bandidos(todas as regiões), por esta e outras, que "o cara" filho...(do Brasil) não gosta de ler, sente sono quando a faz e diz que o papel da imprensa não é denunciar e orgãos de controle não fiscalizar.

No nosso estado a política desenvolvida e atuante é do CACIQUISMO, oriundo da época do império, mas o método era utilizado por poucos líderes políticos até ser redescoberto no início da década de noventa. 

 Desta forma o cacique age cortando as verbas e trabalhos da máquina estatal, propiciando um enriquecimento, ou empobrecimento da região conforme sua necessidade de angariar poder. 

Igual ao coronel, o cacique age também sobre o processo eleitoral local, o que multiplica seu poder e o torna temido.