"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 31, 2010

PARA A DESPEDIDA E DESTERRO DO ABJETO ÉBRIO PARLAPATÃO. VENHA 2011 PARA UMA NOVA HISTÓRIA : HONESTA! ADEUS DÉSPOTA INAPTO.

A DESPEDIDA DO CAMUFLADOS AO ABJETO ÉBRIO E PARLAPATÃO
Poderíamos estimular uma mudança, a começar por descruzar os braços, e iniciarmos ações para o fim da soberba, do poder e da influência dos ricos e políticos no uso da manipulação da opinião pública, que com esta prática acobertam seus crimes e falcatruas.

Práticas que abjeto cachaceiro usou e abusou nos seus oito anos na degradação do mandato presidencial.
Oportunidade que com a "troca" do representante para um novo mandato, mudemos para uma postura mais rígida e assim fazer prevalecer a seriedade e honradez que o posto exige.

Seria o início do fim da fogueira das vaidades.
O fim dessa ferrenha luta pelo PODER, fim dos interesses individuais sobrepondo o coletivo, o resgate da ética e outros valores fundamentais para a boa vivência já que estão sendo considerados obsoletos.

Onde muitos estão sendo queimados sem perceber, por futilidades da mídia. O mundo é um bom lugar para viver, mas ninguém se importa com isso, a corrupção e falta de dignidade é o que há.

No senado e Câmara, políticos que não se respeitam .
Sinceramente, a política do Brasil é ruim demais.
É a seara da falta de caráter e vergonha na cara da grande e RICA, política
brasileira.

Fica uma reflexão :

Estamos cumprindo com o nosso papel de cidadão ou estamos apenas jogando lenha para manter acessa a grande labareda cada vez mais forte das fogueiras das vaidades e assistindo passivamente sem tomar partido e agir de modo coerente.
Uma sucessão de vários acontecimentos deixam às claras como as articulações absorvem e blindam os desonestos.

Até quando seremos meros espectadores?
É revoltante esta constatação, tem sido uma luta constante para manter a fé firme na humanidade e nos bons princípios pertencentes à sociedade.

É PRECISO NUNCA ESQUECER QUE A VERDADE IMPERA SEMPRE QUE DESCRUZAMOS OS BRAÇOS E PASSAMOS PARA A AÇÃO, AFINAL, O PODER SOMOS NÓS, ELES SÓ SÃO UNS MER....!

Abaixo transcrevo como despedida do infame, o retrato do "guia deles" que transformou o Brasil na "república" dos cafajestes e aproveitadores, e ao nos despedirmos do "infeliz", (que o seu desterro o mantenha ocupado com o que mais gosta: muita cachaça.) o perfil seja uma motivação para que estejamos sempre de prontidão, alertas e aptos para lutar ferrenhamente para que a sua "criatura" não tenha o mesmo "mel na chupeta", não vá viver de lero lero e que mostre trabalho e cumpra as promessas de campanha, e não tente se ocupar somente de subterfúgios para cercear o estado de direito e desobediência à democracia, não vá só ficar com a sua bunda na cadeira esquentando o assento para a volta do parlapatão.

QUE VENHA 2011 PARA UMA OUTRA HISTÓRIA.DESTA VEZ : HONESTA!

São Tomás de Aquino considerou a soberba um pecado específico, embora possa ser encontrado em todos os outros pecados. A soberba é a forma básica do pecado. Ela teria sido a responsável pela desobediência de Adão, que provou o fruto proibido com a ambição de se tornar Deus.

A soberba leva o homem a desprezar os superiores e a desobedecer as leis. Ela nada mais é que o desejo distorcido de grandeza.

A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Tem ligação direta com a ambição desmedida, a vanglória, a hipocrisia, a ostentação, a presunção, a arrogância, a altivez, a vaidade, e o orgulho excessivo, com conceito elevado ou exagerado de si próprio.

Em algumas citações dos sete pecados, utiliza-se o termo cobiça, que é ambição desmedida, o desejo veemente de possuir bens materiais. Em outras citações podemos encontrar o termo soberba que é o orgulho excessivo, arrogância, elevação ou altura de uma coisa em relação à outra, e que leva à soberania, que é o poder ou autoridade suprema.

E ainda podemos encontrar o termo orgulho, conceito exagerado de si próprio, com amor próprio demasiado. Ou seja, esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado.

No campo profissional aparece com a sensação de que "eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, nem sempre correspondendo à realidade. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto, passando inclusive por cima de padrões éticos e vendo os outros colaboradores ou colegas minimizados.

Geralmente, pessoas com essas características ocupam cargos elevados e utilizam seu poder para impor suas vontades, manipulando as pessoas ao seu redor com o intuito de conseguirem que tudo seja feito conforme seus desejos. Exigem ainda uma disciplina perfeccionista, não respeitando os limites de cada um.

Podemos citar o exemplo de gestores que tomam determinadas decisões por questões de orgulho pessoal, ferindo muitas vezes as metas organizacionais, mas com o único objetivo de dar vazão a este sentimento, o que certamente trás resultados desastrosos a longo prazo.

A pessoa com essa característica e por sua necessidade de destaque , despreza as idéias e decisões da equipe, não reconhecendo a capacidade desta. Toma as decisões, muitas vezes sozinho e, na hora de reconhecer o fracasso, diz que a decisão foi em equipe e no sucesso diz que a idéia foi dele.

Típico de pessoas que querem ter sempre o destaque nos grandes projetos.

A equipe passa a ter uma postura defensiva, preocupando-se não com as decisões, mas em não absorver culpas.

A pessoa orgulhosa por não suportar a dependência, menospreza os sentimentos das pessoas, se colocando sempre como um "ser superior", como se estivesse num pedestal difícil de ser alcançado. Com isso, a soberba acaba acarretando uma busca para manter o controle, criticando, manipulando e dominando, como forma de manter seu poder e autoridade.

Ela precisa fazer com que o outro se sinta diminuído para que ela se sinta superior.

Sede de poder

Não querer abrir mão de uma autoridade que durante tantos anos deu sentido e valor à sua vida, pode trazer muito sofrimento, mas que também não é assumido. Ninguém abre mão do poder, ou sequer, de uma parcela dele, com facilidade e satisfação.

O conceito exagerado de si próprio, o amor-próprio demasiado, a necessidade de poder, são apenas máscaras que buscam compensar a falta de amor que sente por si mesmo, pois possui em geral uma necessidade de auto-afirmação.

Rosemeire Zago (11) 9950-5095 -
E-mail: r.zago@uol.com.br
psicóloga clínica com abordagem junguiana.

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dezembro 29, 2010

INVESTIMENTO A CONTA GOTAS (SÓ 26% NO ANO TODO), OS RESTOS DOS PROJETOS CONTINUAM NO PAPEL.

Embora tenha aumentado a verba prevista para investimentos no país e livrado de cortes obras do PAC, o governo não consegue efetivamente tirar esses projetos do papel.

Levantamento feito no Siafi pelo site Contas Abertas, a pedido do Globo, mostra que, até 25 de dezembro, apenas 26% do total de investimentos previstos no Orçamento da União para este ano foram executados.

Com os restos a pagar – despesas de anos anteriores liquidadas estge ano -, chega a 58,6%.

Entre os ministérios que menos investiram estão Esporte e turismo, responsáveis por projetos da copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016.

Do total de R$69,5 bilhões de investimentos aprovados para 2010, só R$18,4 bilhões foram efetivamente concluídos e pagos até o dia 25.

Com os R$22,3 bilhões de despesas contratadas em anos anteriores e pagas em 2010, chega-se a R$40,7 bilhões (ou 58,6% do total).

Nesse valor estão computados os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)


Embora tenha elevado nos últimos anos a parcela de recursos destinada a investimentos e livrado do contingenciamento as obras do PAC, o governo tem dificuldades para executar essas despesas.
A cada ano, amplia o volume de investimentos contratados (mas não pagos), cuja execução é transferida para o ano seguinte, os chamados "restos a pagar".

Pendências emperram contas

Esse estoque de investimentos a ser transferido para 2011 seria de R$58 bilhões, se considerada a execução até 25 de dezembro.
O acúmulo de pagamentos pendentes acaba comprometendo a execução das despesas do ano.
Isso aconteceu em 2010 e deve se repetir em 2011.


- Como há um limite financeiro condicionado à arrecadação de tributos, o gestor precisa fazer uma escolha de Sofia: ou executa os restos a pagar ou o Orçamento do ano - explica o economista Gil Castelo Branco, diretor do Contas Abertas.

Essa prática recorrente do governo, de ampliar a cada ano os restos a pagar, tem provocado distorções na execução do Orçamento.

- O princípio da anualidade foi perdido no caso dos investimentos. Chegamos ao final do ano com uma execução de restos a pagar maior do que as despesas do próprio ano - destaca Gil Castelo Branco.

Pelo levantamento do Contas Abertas, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior tem a mais baixa execução de investimentos até o dia 25: 11,7%.
A seguir, aparecem os ministérios da Pesca, com 18,2%;
do Esporte, com 20,2%;
do Turismo, com 20,4%;
e da Cultura, com 22,3%.

Em todos os casos estão computados as despesas do ano e os restos a pagar.


Os números da execução orçamentária de 2010 terão alguma alteração na última semana do ano, mas os investimentos não devem aumentar substancialmente, pois dependem da liberação de recursos do Tesouro Nacional, que se preocupa no momento em fechar as contas do ano, para garantir o cumprimento da meta de superávit.

Os investimentos que forem empenhados e não executados no ano serão transformados em restos a pagar e terão que ser executados com recursos do Orçamento de 2011 pelo próximo governo.

Regina Alvarez O Globo - 29/12/2010

A DESFAÇATEZ DO ABJETO E ÉBRIO E AS "AÇÕES" NO MEIO AMBIENTE REGISTRADAS EM CARTÓRIO. FALTAM SÓ 2 DIAS PARA A POSE DA NOVA FARSA.POBRE BRASIL!



Apesar de esboçar certa preocupação com o meio ambiente, governo Lula deixa legado de muitas intenções no papel e pouca execução.

As ações de governo na área de meio ambiente registradas em cartório pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no último dia 15, dão a exata dimensão das contradições do petista ao longo de oito anos de gestão. Por trás de cada um dos programas exaltados no balanço, existem restrições e problemas que ficaram fora do extenso documento registrado em cartório.


Lula foi um presidente que inovou no trato das questões ambientais, mas que não conseguiu disfarçar seu incômodo com o duelo entre ambientalismo e desenvolvimento.

Em oito anos, as inovações tiveram pouca efetividade: estiveram presentes muito mais no discurso de Lula e em estudos e projetos de ministros, diretores e técnicos do Ministério do Meio Ambiente (MMA) do que na prática.

No balanço do governo Lula, a equipe de meio ambiente destacou 15 ações, consideradas legados para a presidente eleita, Dilma Rousseff. O documento omite, porém, as incontáveis situações de programas pela metade, severos impactos ambientais provocados por grandes obras de infraestrutura e dubiedade na manutenção do equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação.

O carro-chefe da agenda positiva reforçada por Lula exemplifica essa contradição. O petista deixa a Presidência como o responsável pela queda mais expressiva do desmatamento da Amazônia.

A média de devastação nos governos de Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002) foi de 19,1 mil km² por ano.

No último ano da gestão petista, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram 6,4 mil km² de vegetação perdida. Mas por pouco Lula não abandonou o programa de combate à devastação da Amazônia, num momento que culminou com o pedido de demissão da então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Energia

Tão importante quanto a redução do desmatamento da Amazônia foi a decisão governamental de assumir metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, dentro da negociação internacional travada na 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP-15), em Copenhague (Dinamarca), no ano passado.

O Brasil assumiu o compromisso de reduzir em 36,1% a 38,9% as emissões de CO2 até 2020. Foi uma das metas mais ousadas da COP-15, transformada logo depois em lei. O detalhe é que, um ano depois do compromisso firmado, a norma ainda não foi regulamentada.

Tanto na COP-15 quanto na COP-16, realizada neste ano em Cancun (México), o Brasil assumiu uma posição de protagonismo. Cumprir as metas assumidas para 2020 não será difícil, segundo o economista Ronaldo Seroa da Motta, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“As taxas de desmatamento vêm caindo e há uma grande vantagem competitiva na matriz energética.” O desafio está na postura brasileira, principalmente em relação às fontes de energia utilizadas a partir de 2020.

“Será um dilema: haverá acesso a uma energia muito barata, movida a combustível fóssil, mas ao mesmo tempo existe a necessidade de uso de fontes de energia de baixo carbono.”

Hoje, mais de 70% das emissões brasileiras estão relacionadas ao desmatamento e ao uso da terra. Em 10 anos, o foco estará na geração de energia. Conforme o Plano Decenal de Energia (PDE), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), 15% da matriz energética dependerá de usinas termelétricas — as mais poluidoras existentes — em 2019.

Quando ministra de Minas e Energia, Dilma estimulou a construção de novas termelétricas no Brasil. E essas obras continuam a partir de 2011.

Os próximos desafios

Confira alguns dos temas ambientais que a futura presidente da República terá que discutir:

» Diante da onda de projetos desenvolvimentistas, Dilma precisará manter a redução do desmatamento da Amazônia. Mesmo com a queda ao longo dos últimos anos, os índices de devastação ainda são bastante elevados.

» O monitoramento realizado na Amazônia há duas décadas deve se estender aos outros biomas. Em nenhum outro há dados anuais de devastação.

» A matriz energética suja implementada por Dilma quando ministra — com a ampliação das termelétricas — é criticada pelos ambientalistas. Dilma também terá de lidar com o andamento das obras da usina nuclear de Angra 3 e com hidrelétricas polêmicas e altamente impactantes, como Belo Monte, no Rio Xingu; e Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira.

» Até 2014, as decisões de governo serão fundamentais para o cumprimento das metas de redução de emissão de CO2 previstas para 2020.

Contradições

Apesar de alguns progressos na política ambiental de Lula, muitas normas ainda precisam de instrumentos para serem operacionalizadas. Veja abaixo:

Avanços

» O desmatamento da Amazônia foi expressivamente reduzido durante os oito anos de governo. Chegou a 6,4 mil km² neste ano, ante 27,7 mil km² em 2004.

» O governo participou decisivamente da elaboração e da articulação pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada no Congresso depois de 21 anos de tramitação e sancionada em agosto por Lula.

» O Brasil teve participação de destaque em rodadas internacionais de negociações na área de meio ambiente, em especial na COP-10, em Nagoya (Japão).

» Lula sancionou a Lei do Clima, que estabelece as obrigações do país até 2020 de redução de emissão de dióxido de carbono.

Retrocessos

» Com exceção da Amazônia, não houve controle e combate efetivo ao desmatamento dos demais biomas brasileiros.

» Lula regulamentou apenas parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Não há certeza sobre como as medidas previstas serão aplicadas.

» A Lei do Clima não foi regulamentada. Não se sabe como será aplicada, mesmo tendo sido sancionada há um ano.

» Os projetos de concessões florestais, com previsão de exploração econômica da Amazônia pela iniciativa privada, não deslancharam. Faltaram interessados em pagar por essa exploração.

Licenças a todo vapor


Dilma Rousseff optou por uma ministra do Meio Ambiente mais “desenvolvimentista”, com maior número de concessões de licenças ambientais emitidas do que seus antecessores. A ministra Izabella Teixeira — mantida no cargo por Dilma — reforçou a ampliação no número dessas permissões desde que assumiu a pasta.

Isso inclui licenças polêmicas, como as de dezenas de hidrelétricas de forte impacto ambiental — é o caso das usinas de Jirau e de Santo Antônio, no Rio Madeira, cujas condicionantes estão sendo desrespeitadas, segundo o Ministério Público.

O balanço traz outras iniciativas polêmicas. A criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a partir de um desmembramento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), é apontada como um avanço na gestão ambiental.

Mas, para muitos ambientalistas, enfraqueceu a fiscalização das unidades de conservação, que passaram a ser responsabilidade exclusiva do ICMBio.

Outro ponto questionável é que poucos estados elaboraram o zoneamento econômico-ecológico, ao contrário do que sustenta o governo. As obras de revitalização do Rio São Francisco, outra ação citada no balanço registrado em cartório, esbarram em sérios problemas de execução, como mostra o último balanço do PAC.

A transposição do Rio São Francisco ocorre sem os devidos cuidados com o controle de erosões e de revegetação das bacias. A Política Nacional de Resíduos Sólidos, também citada no balanço, depende de regulamentações decisivas para a validação da lei sancionada em agosto deste ano pelo presidente Lula.

Vinicius Sassine
Correio Braziliense - 29/12/2010

dezembro 23, 2010

Partido político é um agrupamento de cidadãos para defesa abstracta de princípios e elevação concreta de alguns cidadãos. (CDA)

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade

"É Natal na mansão, fogos natalinos e vestidos de seda; É Natal na cabana, a Mãe está enchendo pequenas meias. É Natal na rodovia, na multidão, comércio cheio; Mas o mais querido, mais verdadeiro Natal é o Natal em si." (Autor desconhecido)

“Feliz Natal e próspero Ano Novo... As palavras são as mesmas de sempre, porém os sentimentos e a sinceridade são sempre renovados e crescentes, pois é uma alegria tê-los como amigos.”



Um "aperitivo" do que será o ano de 2011 :
Publicação Brasil Real destaca o pior legado da Era Lula
Dilma dá de ombros à Lei da Ficha Limpa ao definir ministério



dezembro 06, 2010

E AGORA TIRIRICA, ESTÃO ESPERANDO QUE EU FAÇA UM DITADO! É? VAI FAZER? EU NÃO! PRA MIM CHEGA.TÔ FORA!

Cansei de ver meu País sem oposição, só vejo ajuntamento de crápulas e canalhas que se locupletam às custas do Estado.

Cansei de ver os "grandes"(partidos) e aliados, reféns deste câncer que é o PMDB(PARTIDO MAIS DESONESTO DO BRASIL), que na verdade é quem manda no Brasil, cabide e covil de bandidos.

Oposição?
Como?
Se todos estão com o "rabo preso", todos tem o que esconder.
Estou cansado da mesmice em que se tornou a nossa "política" de caciquismo/coronelismo, pagando por votos, sustentando vagabundos, "distribuindo bolsas", praticando todos os artifícios que lhes garantem poder e reeleições.

Cansado de ver o País sem voz, cansado da sensação de que tudo está dominado, que o sentimento de nossa dignidade moral, honra, glória e estima que acompanham a virtude e o talento, tenham sido substituídos pelas práticas partidárias demagógicas, a exaltação da mentira, proliferação do mau feito consentido, a ausencia do cumprimento das leis e a omissão da justiça etc.

Se este é o retrato atual do Brasil sob os "cuidados e comando" de um cachaceiro, o que esperar de um governo de mentirinha, respresentado por uma fantoche, uma "pau mandado" numa república laranjeira?.

Quem votou na (D) elinquente de (R) apina é responsável pelo futuro "governo?".
Da minha parte ficarei somente observando, mas sinceramente, temo pelo pior.

Depois de ter a infelicidade de assistir uma "entrevista" na rede record de televisão do mais vil baba ovo "jornalista", o PHA, com o deputado tiririca, confesso que para mim foi a gôta d'água, o fim da linha.
A certeza que "o pior do que está" hoje, para o ano que vem está garantido que ficará.

Com a posse do palhaço tiririca, que com a sua notória incapacidade e falta de discernimento, chegará à Câmara(ou circo), com outros tiriricas que não serão palhaços, e sim, os batedores de carteira que ficarão aos arredores da coisa pública e assessorá-lo, que farão com que, como ele mesmo apregoava na campanha, que o seu objetivo era "ajeitar" a família, seja plenamente alcançado, ou alguém tem alguma dúvida?

O título do post, foi o encerramento da "entrevista" do vil, baba ovo e abestado "jornalista" com o mais novo integrante do circo, digo, da Câmara Federal :
deputado t i r i r i c a.

Feito a minha parte nestes 15 meses de blog, no objetivo de descamuflar através da reprodução de textos e notícias que mostraram o "outro lado" de um governo ilusionista, enganador e mentiroso, fiel ao perfil abjeto, parlapatão e ébrio do seu "comandante", é hora de dar um tempo.

Um tempo para pelo menos nestes dias restantes do mês de dezembro, me purificar e energizar, para talvez no ano de 2011, voltar e participar junto com tantos outros na luta em defesa da democracia e do estado de direito que tantos riscos correram nesta "república" sindicalista e de balcão dos botecos de bebida forte, que com certeza no próximo ano deverá sofrer novas e fortes investidas, pois, é o que querem e não desistem : os que não se coaptam ou se deixam subornar, que sejam cerceados e espreitados.
Eles não gostam e não suportam o contraditório.

Deixo no dia de hoje mais um registro :

O LOGRO ELEITORAL :
AS PROMESSAS DA DELINQUENTE DE RAPINA .

Separadas por áreas, as promessas de Dilma Rousseff: .


SAÚDE

1. Melhorar todo o sistema de saúde.

2. Fazer 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 horas.

3. Construir 8.600 unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o país.

4. Universalizar o SUS, garantindo mais recursos para o programa, e ampliar o número de profissionais.

5. Implantar o cartão do SUS, com o registro do histórico dos atendimentos.

6. Ampliar o Saúde da Família.

7. Ampliar as Farmácias Populares.

8. Ampliar o Brasil Sorridente.

9. Ampliar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

10. Valorizar práticas preventivas.

11. Garantir atendimento básico, ambulatorial e hospitalar altamente resolutivo em todos os estados.

12. Melhorar a gestão dos recursos.

13. Distribuir gratuitamente remédios para hipertensão e diabetes. Usar o programa Aqui tem Farmácia Popular.

14. Implantar a rede de prevenção de câncer em todo o país.

15. Ampliar a rede de atendimento para gestantes e crianças de até um ano. Criar clínicas especializadas, maternidades de alto e baixo riscos, UTIs neonatais e ambulâncias do Samu com mini-UTI para bebês, articulando essa rede ao Samu-Cegonha.

16. Articular uma rede integrada pública e privada, custeada pelo SUS, para tratar dependentes de crack. O SUS deverá dar acompanhamento psicossocial após a internação.

17. Dar atenção aos programas de saúde mental, especialmente tratamento de alcoolismo e dependência de drogas.

18. Acabar com as filas para exames e atendimentos especializados.

19. Criar cursos de capacitação para quem atende à população.

20. Ter autossuficiência científica na produção de fármacos.

21. Ampliar a fabricação de genéricos.

PROGRAMAS SOCIAIS E INCLUSÃO

22. Erradicar a miséria e conduzir todos os brasileiros ao padrão da classe média, melhorando a vida de 21,5 milhões de pessoas que ainda vivem na pobreza absoluta. Não foi fixado prazo.

23. Continuar reduzindo as desigualdades.

24. Ampliar programas, em especial o Bolsa Família, e implantar novos.

25. Ampliar o Bolsa Família para famílias sem filhos.

26. Ampliar as iniciativas de promoção de igualdade de direitos e oportunidades para mulheres, negros, populações indígenas, idosos e setores discriminados.

27. Lutar pela inserção plena de portadores de deficiências.

EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

28. Aumentar para 7% do PIB os investimentos públicos em educação.

29. Erradicar o analfabetismo.


30. Dar prioridade à qualidade da educação.

31. Construir seis mil creches e pré-escolas.

32. Dar bolsa de estudos e apoio para que os alunos não abandonem a escola.

33. Dar especial atenção à formação continuada de professores para o ensino fundamental e médio.

34. Possibilitar que os professores tenham, ao menos, curso universitário e remuneração condizente com sua importância.

35. Manter um piso salarial nacional para professores.

36. Equipar as escolas com banda larga gratuita.

37. Construir mais escolas federais.

38. Proteger as crianças e os jovens da violência, do assédio das drogas e da imposição do trabalho em detrimento da formação escolar e acadêmica.

39. Construir escolas técnicas em municípios com mais de 50 mil habitantes ou que sejam polos de regiões.

40. Criar o ProMédio, programa de bolsa de estudo em instituições de ensino médio técnico, nos moldes do Universidade para Todos (ProUni).
41. Criar vagas em escolas privadas também por meio de financiamento com prazos longos e juros baixos. Se o aluno formado prestar serviço civil, terá desconto grande, chegando a 100% se for técnico de saúde.

42. Garantir a qualificação do ensino universitário, com ênfase na pós-graduação.


43. Expandir e interiorizar as universidades federais.

44. Ampliar o ProUni. CIÊNCIA E TECNOLOGIA

45. Fazer a inclusão digital, com banda larga em todo o país.

46. Transformar o Brasil em potência científica e tecnológica.


47. Dar ênfase à formação de engenheiros.


48. Expandir recursos para pesquisa e ampliar as bolsas Capes e CNPq.


49. Ampliar o registro de patentes.


50. Privilegiar as pesquisas em biotecnologia; nanotecnologia; robótica; novos materiais; tecnologia da informação e da comunicação; saúde e produção de fármacos; biocombustíveis e energias renováveis; agricultura; biodiversidade; Amazônia e semiárido; área nuclear; área espacial; recursos do mar; e defesa.


ESPORTE E LAZER

51. Construir seis mil quadras poliesportivas em escolas públicas com mais de 500 alunos.

52. Cobrir quatro mil quadras existentes.


53. Investir na formação de atletas até 2014.


54. Construir 800 complexos esportivos, culturais e de lazer, em todos os lugares do país.


55. Ampliar o Bolsa Atleta e valorizar o profissional de educação física.


56. Criar o Sistema Nacional de Incentivo ao Esporte e ao Lazer.

COPA E OLIMPÍADAS

57. Fazer dos dois eventos um instrumento de inclusão social de crianças e jovens.

58. Qualificar jovens e adultos para atender às demandas criadas pela Copa do Mundo de 2014.

HABITAÇÃO

59. Vencer o déficit habitacional nesta década.

60. Contratar a construção de mais dois milhões de moradias no programa Minha Casa, Minha Vida.

61. Incluir eletrodomésticos e móveis na segunda fase do Minha Casa, Minha Vida.

62. Continuar a democratizar o acesso à terra urbana e a regularizar propriedades nos termos da lei.

63. Criar uma diretoria ou superintendência na Caixa Econômica Federal para investir em habitação rural.

URBANIZAÇÃO

64. Investir na prevenção de enchentes no país.

65. Gastar R$ 11 bilhões em drenagem e proteção de encostas, para combater problema da ocupação em áreas de risco.

66. Universalizar o saneamento.

67. Investir R$ 34 bilhões em obras de abastecimento de água e saneamento básico.

68. Empenhar-se para promover uma profunda reforma urbana, que beneficie prioritariamente as camadas mais desprotegidas da população.

SEGURANÇA E DEFESA

69. Construir 2.883 postos de polícia comunitária.

70. Fazer novo modelo de segurança inspirada nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Rio.

71. Continuar e ampliar o Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci), a Bolsa-formação e o Territórios da Paz.

72. Estimular políticas de segurança integradas entre estados, municípios e União.

73. Incrementar investimentos em infraestrutura nas áreas com maior índice de violência.

74. Fazer uma reforma radical no sistema penitenciário e mudar as leis processuais penais.

75. Reequipar as Forças Armadas e fortalecer o Ministério da Defesa.

76. Fortalecer a Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança Pública.

77. Dar mais capacitação federal nas áreas de fronteira e inteligência.

78. Ampliar o controle das fronteiras para coibir a entrada de armas e de drogas.

79. Comprar 10 veículos aéreos não tripulados produzidos em Israel.

80. Lutar contra o crime organizado, especialmente a lavagem de dinheiro, e o roubo de cargas.

TRANSPORTE E INFRAESTRUTURA

81. Modernizar o transporte público das grandes cidades.

82. Investir R$ 18 bilhões em obras de transporte público.

83. Implantar transporte seguro, barato e eficiente.

84. Ampliar o aeroporto Galeão/Tom Jobim, com a conclusão do terminal 2 e melhorias no terminal 1.

85. Fazer novos aeroportos em Goiânia, Cuiabá e Porto Seguro (BA).

86. Ampliar os aeroportos Afonso Pena (Curitiba) e Guarulhos.

87. Fazer nova pista no aeroporto de Confins (Belo Horizonte).

88. Construir o aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).

89. Fazer o trem de alta velocidade (entre Rio e São Paulo).

90. Expandir e construir metrô nas principais aglomerações urbanas.

91. Ampliar o Trensurb em Porto Alegre.

92. Duplicar as rodovias BR-116 e BR-386, no Rio Grande do Sul.

93. Estender a rodovia BR-110 (RN).

94. Duplicar e melhorar as estradas: Manaus-Porto Velho, Cuiabá-Santarém, BR-060 em Goiás, BR-470 em Santa Catarina, BR-381 em Minas (de BH a Governador Valadares), BR-040 (de BH ao Rio).

95. Concluir a Via Expressa em Salvador.

96. Ampliar e modernizar os portos de Salvador, Vitória, Itaqui (MA), Suape (PE) e Cabedelo (PB).

97. Fazer 51 grandes obras viárias, como novos corredores de transporte, mais metrô e veículos leve sobre trilhos.

98. Eliminar os gargalos que limitam o crescimento econômico, especialmente em transportes e condições de armazenagem.

99. Investir em transporte de carga.

EMPREGO E RENDA

100. Continuar reajustando o salário mínimo acima da inflação.

101. Criar as condições para repetir a criação de 14 milhões a 15 milhões de empregos com carteira assinada.

102. Fazer do Brasil um país de pleno emprego.

103. Manter diálogo com os sindicatos para definir as grandes linhas das políticas trabalhistas.

104. Combater o trabalho infantil e degradante, especialmente as manifestações residuais de trabalho escravo.

105. Dar atenção especial ao acesso de jovens e de pessoas de segmentos mais discriminados ao mercado formal de trabalho.

IMPOSTOS

106. Reduzir a zero os tributos sobre investimentos para aumentar a taxa de crescimento do país.

107. Reduzir os impostos cobrados de empresas de ônibus, com obrigação de repasse do benefício para o preço das passagens.

108. Reduzir os impostos sobre empresas de saneamento para impulsionar mais obras de água e esgoto.

109. Reduzir os tributos sobre energia elétrica.

110. Reduzir os impostos sobre a folha de pagamento das empresas para estimular a geração de mais empregos.

111. Possibilitar a devolução imediata do crédito de ICMS às empresas exportadoras.

112. Incentivar uma reforma para simplificar os tributos, mesmo que seja feita de forma fatiada.

113. Trabalhar para acabar com a guerra fiscal entre os estados.

114. Defender a desoneração da folha de salários. Para não prejudicar o financiamento à Previdência, o Tesouro faria a reposição.

115. Trabalhar para garantir a devolução automática de todos os créditos a que as empresas têm direito. Possibilitar a devolução imediata do crédito de ICMS às empresas exportadoras.

116. Informatizar o sistema de tributos para alargar a base da arrecadação e diminuir a alíquota.

ADMINISTRAÇÃO

117. Combater a corrupção.

118. Ter critérios tanto políticos quanto técnicos para preencher cargos públicos.

119. Concretizar, com o Congresso, as reformas institucionais, como a política e a tributária.

120. Não promover a reforma da Previdência. Mas pode ser feito um "ajuste marginal".

121. Fazer o segundo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), com mais força nas áreas de habitação, saúde, educação e segurança.

122. Estimular a parceria entre os setores público e privado.

CONTAS PÚBLICAS

123. Não fazer ajuste fiscal (o clássico, com corte indiscriminado de gastos). Mas não abandonar a estabilidade ou o controle de despesas.

124. Fazer uma reforma do Estado para dar mais transparência ao governo e eficácia no combate à corrupção.

125. Elevar a poupança e o investimento público, estimulando também o investimento privado.

MACROECONOMIA E FINANÇAS

126. Manter o controle da inflação.

127. Manter o câmbio flutuante.

128. Trabalhar para reduzir fortemente os juros. Para isso, reduzir a dívida líquida em relação ao PIB para cerca de 30% em 2014.

INDÚSTRIA

129. Agregar valor às riquezas do país e produzir tudo o que pode ser produzido aqui.

130. Expandir a indústria naval.

131. Construir cinco refinarias, uma delas a Abreu e Lima (PE), com tecnologia de ponta.

132. Defender a abertura do capital da Infraero, mantendo controle estatal.

133. Rever o marco regulatório da mineração, para aumentar a arrecadação de royalties.

PEQUENAS EMPRESAS

134. Criar um ministério para pequenas e médias empresas.

135. Fortalecer a política de microcrédito.

136. Ampliar o limite de enquadramento no Super Simples e no Microempreendedor individual.

137. Estimular e favorecer o empreendedorismo, com políticas tributárias, de crédito, ambientais, de suporte tecnológico, de qualificação profissional e de ampliação de mercados.

PETRÓLEO

138. Defender tratamento diferenciado aos estados produtores na distribuição de royalties de petróleo.

139. Usar os recursos do pré-sal em educação, saúde, cultura, combate à pobreza, meio ambiente, ciência e tecnologia.

140. Com os recursos do pré-sal, tornar o Brasil a quinta maior economia do mundo.

141. Não privatizar a Petrobras e o pré-sal.

OUTRAS FONTES DE ENERGIA

142. Fazer uma política com ênfase na produção de energia renovável e na pesquisa de novas fontes limpas. Construir parques eólicos.

143. Desenvolver o potencial hidrelétrico do país.

144. Ampliar a liderança mundial do Brasil na produção de energia limpa.

145. Expandir o etanol na matriz energética brasileira e ampliar a participação do combustível na matriz mundial.

146. Incentivar a produção de biocombustíveis.

MEIO AMBIENTE

147. Reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia.

148. Ter tolerância zero com desmatamento em qualquer bioma.

149. Incentivar o reflorestamento em áreas degradadas.

150. Antecipar o cumprimento da meta de reduzir as emissões dos gases do efeito estufa em 36% a 39% até 2020.

151. Dar prioridade à economia de baixo carbono, consolidando o modelo de energia renovável.

152. Considerar critérios ambientais nas políticas industrial, fiscal e de crédito.

REFORMA AGRÁRIA E AGRICULTURA

153. Reduzir as invasões no campo.

154. Não compactuar com invasões de prédios públicos e propriedades. Mas não reprimir manifestações de sem terra quando estiverem simplesmente fazendo reivindicações.

155. Intensificar e aprimorar a reforma agrária para dar centralidade na estratégia de desenvolvimento sustentável, com a garantia do cumprimento integral da função social da propriedade.

156. Ampliar o financiamento para o agronegócio e a agricultura familiar.

157. Assegurar crédito, assistência técnica e mercado aos pequenos produtores. Vai ampliar inclusive o programa de compra direta de alimentos do agricultor familiar, passando de 700 mil para 1,2 milhão de contemplados. Ao mesmo tempo, apoiar os grandes produtores, que contribuem decisivamente para o superávit comercial.

158. Incluir dois milhões de famílias de pequeno agricultores e assentados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

159. Dar mais apoio científico e tecnológico a organismos como a Embrapa.

IRRIGAÇÃO

160. Fazer 54 obras para melhorar os indicadores de saúde das comunidades ribeirinhas do Norte.

161. Construir sistemas de irrigação no Sul, no Sudeste e no Centro-Oeste.

162. Continuar a transposição das águas do Rio São Francisco.

FAMÍLIA E RELIGIÃO

163. Não mandar ao Congresso ou sancionar qualquer legislação que impacte a religião, como legalização do aborto e casamento homossexual.

164. Tratar o aborto como questão de saúde pública, atendendo às mulheres que tenham feito aborto e que estão com risco de morte.

165. Sancionar o projeto de lei complementar 122 (que criminaliza a homofobia) apenas nos artigos que não violem a liberdade de crença, de culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais.

166. Fazer da família o foco principal de seu governo.

167. Não promover iniciativas que afrontem a família.

168. Fazer leis e programas que tenham a família como foco.

169. Defender a convivência entre as diferentes religiões.

170. Manter diálogo com as igrejas.

CULTURA

171. Fortalecer o Sistema Nacional de Cultura.

172. Ampliar a produção e o consumo de bens culturais com base na diversidade brasileira.

173. Dar meios e oportunidades à criatividade popular.

174. Ampliar os pontos de cultura e outros equipamentos.

175. Implantar o Vale Cultura.

176. Fortalecer a indústria do audiovisual nacional e regional em articulação com outros países, sobretudo do Sul.

177. Aperfeiçoar os mecanismos de financiamento da cultura.

178. Fortalecer a presença cultural do Brasil no mundo e promover o diálogo com outras culturas.

MÍDIA E LIVRE EXPRESSÃO

179. Não censurar conteúdo e rejeitar qualquer tentativa de controlar a mídia. Dilma disse que não apoia a criação de conselhos estaduais para acompanhar e fiscalizar a mídia. "Eu não concordo com isso. Eu repudio monitoramento de conteúdo editorial. Eu acho que isso não se pode criar no Brasil".

180. Dar garantia irrestrita da liberdade de imprensa, de expressão e de religião.

181. Expandir e fortalecer a democracia política, econômica e social.

182. Fortalecer as redes públicas de comunicação e estimular o uso intensivo da blogosfera.

183. Ampliar o acesso aos meios de informação e comunicação por meio da internet, TV aberta e novas tecnologias.

POLÍTICA EXTERNA

184. Ampliar a presença internacional do Brasil, defendendo a paz, a redução de armamentos e uma ordem econômica e política mais justa.

185. Permanecer fiel aos princípios de não intervenção e direitos humanos.


186. Defender a democratização de organismos multilaterais como a ONU, o FMI e o Banco Mundial.


187. Manter a política de Lula, com diversificação de parceiros comerciais.

188. Manter olhar especial para África.


189. Continuar a integração sul-americana e latino-americana e a cooperação Sul-Sul.

190. Prestar solidariedade aos países pobres e em desenvolvimento.

Fonte : O Globo

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