"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

julho 12, 2010

QUALQUER UM PODE SER A PRÓXIMA VÍTIMA.

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São persistentes e crescentes as dúvidas em relação ao que propõe a candidata do PT para o país. Seus muitos vai-e-vem deixam no ar a desagradável sensação de que Dilma Rousseff pode representar um salto no escuro digno de filme de terror.

Mas uma das faces da turma que ela comanda é límpida, livre de maquiagem: a do uso desmesurado do aparato estatal para intimidar adversários.

Novos Episódios Que Desta saga se desenrola Ao longo de todo o Governo Lula reforçam uma constatação de que A Estrutura do Estado ESTÁ Sendo Utilizada n constranger Quem Quer Que esteja instâncias do campo de Alianças do PT.

(...)

Em junho, a Folha de S. Paulo revelou Que sigilosos Dados sobre Eduardo Jorge sairam da Receita Federal e Parar Foram NAS Mãos de hum tal "grupo de inteligência", Espécie de Gestapo petista um Ser Utilizada fartamente nd Campanha.

(...)

DEPOIS DE UM MÊS Investigar Por Quase, a Receita Federal Dados Que Admitiu OS Foram obtidos Por meio de senhas de Oficiais, Como mostrou O Globo. Em outras palavras, petistas Infiltrados nd Máquina do Governo fizeram o Serviço sujo.

Nomes?

Que Diz a Receita, Por ora, Não TEM OS.

Dá Acreditar n?

Ocorre crime UM SO e chefes da Repartição Onde Ele Foi perpetrado SEUS executores acobertam.

Que diabo de Governo É Este?

A Preocupação com Situações Como essas DEVE Não se circunscrever um Integrantes Destacados de Partidos de OPOSIÇÃO. O Jogo em ESTÁ Que É A defesa de Toda uma Sociedade Brasileira.

Està Mais Que Claro Que É UM Sigilo fiscal mito Para os petistas comandam Que uma Máquina do Estado.

(...)

Quem Será A próxima vitima?

Para quem ESTÁ DISPOSTO Pagar ver um parágrafo, aí vai Uma dica JoãoPedro Stédile, comandante do MST, ja avisou COM TODOS OS Efes e erres, Para quem Quiser Que Ouvir um Vitória de Dilma abrirá Caminho Para quê SEUS sem terra-de ocupações promovam araque em massa.

surpresa Nenhuma.

Onde É uma lei diuturnamente enxovalhada Pelos Governantes Maximos E para isso se o Colher PoDE.

Fonte: ITV / PONTO EM PAUTA

QUANDO A PORCA TORCE O RABO, O ÉBRIO FICA "SÓBRIO" E SE ESCONDE.FUGIU DE OBAMA NA G20 E BLATTER NA FINAL DA COPA.

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Luiz Inácio Lula da Silva consegue enganar os nativos.
Luiz Inácio Lula da Silva consegue encantar boa parte da imprensa.
Luiz Inácio Lula da Silva é mestre numa arte que consiste em transformar a fantasia num fato e o fato numa fantasia.

Mas Luiz Inácio Lula da Silva não consegue fazer brotar aeroportos da noite para o dia. Ou estradas. Ou hotéis. Isso não se resolve com gogó ou com triunfalismo chulo, a exemplo de sua fala na África do Sul, há três dias. “Se o Brasil não conseguir realizar uma Copa do Mundo, eu volto a nado pra casa”. Ou ainda: “Não é possível que um país que tem bilhões em investimento não consiga…”

Ora, é claro que é possível. Basta que esse país tenha um governo bravateiro. Desde a escolha do país para sede da Copa do Mundo de 2014, três preciosos anos foram perdidos. E é isso que está levando a Fifa ao desespero. Uma coisa já se sabe: tudo terá de ser feito na correria.

A incompetência do governo na área de infra-estrutura estaria dada com ou sem Copa do Mundo. O caso dos aeroportos é só o mais gritante. Em seus oito anos de governo, Lula aumentou brutalmente não a gerência do Estado, mas a sua INGERÊNCIA na economia, o que é coisa bem diferente. Boa parte do setor privado não dá mais um passo sem o consentimento da alta burocracia… petista! Consentimento sempre cheio de exigências, digamos, especiais…

Puxado pelo consumo e pelo alto valor das commodities brasileiras no mercado externo, a economia cresce, e os gargalos vão aparecendo, sem uma resposta à altura do desafio. Todo mundo sabe onde termina essa equação: no desastre. Mas não adianta: o elefante está pesado demais para dar uma resposta com a rapidez necessária.

Até agora, a única coisa que Lula conseguiu fazer foi afrouxar as regras que exigem transparência nos gastos, como se fossem elas as responsáveis pelo atraso nas obras. Isso é mentira.

A Fifa consegue deixar evidente a inoperância do governo, coisa que não é caracterizada aqui dentro, porque está imune à publicidade vigarista do Brasil grande. Seus critérios são mais simples:
- Cadê os aeroportos?
- Cadê as estradas?
- Cadê os hotéis?

Lula passou três anos perorando sobre a grandeza de se ter uma Copa do Mundo no Brasil. E esqueceu as obras. Por enquanto, nessa área, ele só conseguiu gerar uma legislação de exceção que pode não erguer estádios, mas vai certamente encher os bolsos de alguns larápios.

Sei não…

Mas acho que até o risco de o Brasil passar por um vexame monumental aos olhos do mundo pode estar em jogo na Copa das Urnas de outubro.

Visita ao Brasil
Blatter admitiu que fará uma visita até o final do ano ao Brasil, antes do fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas a relação entre a Fifa, CBF e o governo não é das melhores. Lula desistiu de assistir a final da Copa, o que foi considerado como um ato de menosprezo à entidade que levará o Mundial ao Brasil em 2014.

Tradicionalmente, o presidente do próximo país sede é o convidado de honra da final da Copa. No último domingo, na sala vip do estádio, o lugar de Lula ficou vazio.

PT NEM AÍ PARA O FAT E OS TRABALHADORES

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O governo do Partido dos Trabalhadores investiu pouco em qualificação profissional. Um estudo feito pelo Ministério do Planejamento mostra que os programas de treinamento financiados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) tiveram orçamentos magros, inferiores aos do governo Fernando Henrique Cardoso.

Entre 1999 e 2002, o segundo mandato do presidente tucano, o gasto médio anual foi de R$ 768 milhões.

De 2003 a 2008, já sob o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o gasto despencou para uma média de R$ 97 milhões ao ano.

"A escala limitada das ações empreendidas efetivos sobre o mercado de trabalho", diz o estudo.

Enquanto isso, fala-se em apagão de empregados em alguns setores da economia, como a construção civil.

"O ano passado foi o pior de todos", acrescenta Luigi Nese, presidente do Conselho Deliberativo do FAT (Codefat). "Com a crise, o governo teve problemas com o orçamento e cortou recursos aplicados na área", indica Nese.

De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2009 foram investidos apenas R$ 40,4 milhões nos programas de treinamento.

É o menor montante dos nove anos de governo Lula. Para 2010, o quadro é menos ruim, com previsão de R$ 226 milhões. Ainda assim, é inferior à média alcançada no governo anterior.

SAIBA +
A previsão de gastos com qualificação profissional em 2010 era de R$ 1,1 bilhão, segundo Sérgio Luiz Leite, representante da Força Sindical no Codefat.
O valor foi cortado para R$ 165 milhões, depois subiu para R$ 226 milhões graças a emendas parlamentares no Orçamento.

Representante da CUT, Quintino Marques Severo diz que no ano passado 6 milhões de pessoas receberam seguro-desemprego.Dessas, apenas 200 mil frequentaram cursos de qualificação.

Ele observa que quem recebe seguro-desemprego não é encaminhado a cursos de qualificação, nem ao serviço de intermediação do Sistema Nacional de Emprego (Sine).

Em 2009 :

A POLITICALHA DA JABULANI E VUVUZELA.

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Rubem Azevedo Lima Correio Braziliense

Do desastre futebolístico do Brasil, na África do Sul, vieram e ainda virão

lições sobre circunstâncias que parecem influir no futebol.

Além da tecnologia de exibição do espetáculo, no tocante ao instrumental do jogo, vieram jabulani (bola) e, para estímulo da plateia, a vuvuzela (corneta).
(...)
Por isso mesmo, as palavras africanas devem ficar na memória dos brasileiros, talvez com adaptações como o aportuguesamento do inglês bond (ação), que batizou o veículo sobre trilhos, para transporte de passageiros.

As duas do futebol já se aplicam a situações não futebolísticas.


O repórter viu-as em twitters e até as ouviu nas ruas e botequins. Jabulani (a bola sem rumo certo) é aplicada a pessoas de mente instável, que pensa uma coisa hoje e, amanhã, o contrário.

Vuvuzela parece virar sinônimo de discussão ou alarido sem nexo, que atrapalha tanto no futebol quanto na política.
Nessa ou naquele, todos querem ganhar, mas a maioria na base do barulho, que falhou na Copa.

Certas práticas nossas carecem de denominação específica.
Querem ver?
Que nome tem a aplicação de 60% dos recursos de um ministério, para prevenção de eventuais calamidades públicas, num estado só, e dividir os restantes 40% entre todas as demais unidades da Federação?
Nenhum!
Tanto que o governo, bom de fala, no caso não disse palavra alguma.

Seria bom definir-se tal injustiça, que não é do Sul contra o Nordeste, mas de um nordestino aos nordestinos!
Que isso não se dê nos poços do pré-sal, quatro vezes mais profundos que os do golfo do México, mas cantados como coisa certa, em prosa e verso, pela propaganda eleitoral.

Divida-se o lucro desses poços entre estados e municípios sem petróleo, mas com sobras, se não para evitar acidentes, para pagar o gasto na vuvuzela de elogios eleitoreiros unilaterais:
R$ 1,5 bilhão este ano.

COMO NASCEM AS PESQUISAS.

Pesquisas servem como um termômetro. Mostram a percepção dos eleitores em relação aos candidatos.
Os preços das pesquisas podem chegar a R$ 180 mil quando feitas em todo o país e até R$ 50 mil no caso de eleições estaduais.

Os municípios pesquisados costumam ser sorteados, assim como os pontos visitados de cada cidade. A abordagem, quando feita nas ruas, também ocorre de forma seletiva, levando-se em conta faixa etária, sexo e classe social.

No Brasil, partidos políticos e candidatos em baixa nos levantamentos costumam questionar a credibilidade de pesquisas.



DÍVIDA PÚBLICA ELEVAÇÃO PREOCUPA.

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) acendeu luz de advertência sobre o peso do endividamento nas relações financeiras do Estado brasileiro. O levantamento da instituição não contém previsões catastróficas, mas alinha razões para despertar cautelas e provocar reflexões sobre o futuro.

Assume a forma de diagnóstico para efeito de, uma vez analisado, inverter tendências prejudiciais ao país. Trata-se de iniciativa que, em função dos dados coligidos, deve ser acolhida com necessária seriedade.

Segundo pesquisa do FMI, a dívida bruta do Brasil é a mais alta entre os países emergentes. Chega a 67,2% do Produto Interno Bruto (soma de todos os bens e serviços produzidos no país), resultado antevisto na apuração final do exercício de 2010.

A da China (20%) e a do Chile (4,4%) exemplificam o quanto é excessivo o comprometimento brasileiro.

O dado é mais inquietante quando posto diante das 27 economias investigadas. Entre elas, apenas a húngara (78,9%) e a indiana (79%) apresentam desempenho mais desqualificante que a brasileira.

Os recursos do Tesouro injetados no BNDES correspondem a captações pela taxa básica de juros (Selic), hoje situada em 10,25% ao ano.
Mas o agente capitalizador, isto é, o Tesouro, será remunerado segundo a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que é apenas de 6%.


O subsídio encerra outra causa insidiosa do agravamento no estoque da dívida, na visão dos mais atentos analistas de mercado fora dos quadros governamentais.

Esperava-se que as operações do gênero cessassem assim que as turbulências econômicas cedessem à retomada do crescimento.

Todavia, mesmo ante a revitalização do sistema produtivo, no correr deste ano o governo voltou a capitalizar o BNDES em mais R$ 80 bilhões.
Aí, a decisão ultrapassou os limites da boa governança das finanças públicas.


Os gestores governamentais utilizam metodologia diferente do FMI para o cálculo do endividamento. Eles o situam em 62,8% do PIB, no conceito de dívida líquida.

O problema é que dívida mesmo equivalente a 62,8% do PIB segundo leitura feita por economistas oficiais situa-se em patamar muito elevado.
Embute, sem dúvida, perigo de prejudicar o equilíbrio fiscal em prazo mais longo. Providências urgem.


Correio Braziliense

ATACANDO SERRA PARA AJUDAR A "FARSA" DO EBRIOSO.

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Quando se sentem "ameaçados" o partido torpe abusa do modus operandi e parte para o jogo rasteiro dos sem caráter. Devemos sempre quando forem "plantadas" desinformações , sejam de que partidos for, combater e desmacará-las, precisamos lutar para termos um pleito honesto priorizando o debate de idéias e não o uso de qualquer meio desonesto para iludir os incautos.


As cinco principais centrais sindicais fizeram um manifesto, divulgado ontem pelo PT, acusando o presidenciável tucano, José Serra, de praticar "golpe contra os trabalhadores".

Em resposta, campanha de candidato divulga nota dizendo que os sindicalistas tentam "reescrever a História"

As centrais afirmam que ele mente ao divulgar que foi um dos responsáveis pela criação do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e pela implementação do seguro-desemprego.

A carta é assinada pelos presidentes da CUT, Força Sindical, CGTB, CTB e Nova Central.

Esse grupo de sindicalistas realizou uma conferência nacional no dia 1º de junho no qual firmaram um compromisso de apoio à "continuidade" nas eleições.

As centrais sindicais receberam das cinco maiores estatais do país R$7,4 milhões, entre 2006 e 2010, para a realização da festas de 1º de Maio.

"Tanto no Congresso Nacional quanto no governo (de São Paulo), sua marca foi atuar contra os trabalhadores", diz o manifesto.

A assessoria da campanha de Serra reagiu ao manifesto, por meio de uma nota:

"É a mesma mentira que o PT tenta imputar a Serra desde 2002, mas não cola. Estão usando as centrais para tentar reescrever a História e jogar baixo.

Vindo de uma candidata que nunca apresentou um projeto e nunca recebeu um voto, trata-se de uma atitude imoral, reprovável, injusta e irônica", informou a campanha.


**A desinformação a serviço da mentira

Na convenção do PSDB — e o trecho integra o documento entregue ao TSE — afirmou o presidenciável tucano:

“Fui também o autor da emenda à Constituição brasileira que instituiu o que veio a ser o Fundo de Amparo ao Trabalhador, o FAT. O Fundo, hoje, é o maior do Brasil e é patrimônio dos trabalhadores brasileiros (…)

Graças ao FAT, também, tiramos o seguro-desemprego do papel e demos a ele a amplitude que tem hoje. O seguro-desemprego dormia há mais de 40 anos nas gavetas. (…)”

Como as palavras fazem sentido, fica evidente que ele afirmou ser o AUTOR DA EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE INSTITUIU o que recebeu, depois, o apelido de FAT. Qual emenda? A 239, a saber:

Art. 239. A arrecadação decorrente das contribuições para o Programa de Integração Social, criado pela Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970, e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, criado pela Lei Complementar nº 8, de 3 de dezembro de 1970, passa, a partir da promulgação desta Constituição, a financiar, nos termos que a lei dispuser, o programa do seguro-desemprego e o abono de que trata o § 3º deste artigo. (Regulamento)

§ 1º - Dos recursos mencionados no “caput” deste artigo, pelo menos quarenta por cento serão destinados a financiar programas de desenvolvimento econômico, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, com critérios de remuneração que lhes preservem o valor.

§ 2º - Os patrimônios acumulados do Programa de Integração Social e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público são preservados, mantendo-se os critérios de saque nas situações previstas nas leis específicas, com exceção da retirada por motivo de casamento, ficando vedada a distribuição da arrecadação de que trata o “caput” deste artigo, para depósito nas contas individuais dos participantes.

§ 3º - Aos empregados que percebam de empregadores que contribuem para o Programa de Integração Social ou para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, até dois salários mínimos de remuneração mensal, é assegurado o pagamento de um salário mínimo anual, computado neste valor o rendimento das contas individuais, no caso daqueles que já participavam dos referidos programas, até a data da promulgação desta Constituição.

§ 4º - O financiamento do seguro-desemprego receberá uma contribuição adicional da empresa cujo índice de rotatividade da força de trabalho superar o índice médio da rotatividade do setor, na forma estabelecida por lei.

O FAT, com esse apelido, criado neste Artigo 239, FOI REGULAMENTADO pela Lei 991/88. As centrais mentem quando dizem que a lei “criou” o fundo.

**Trecho transcrito de :

** Reinaldo Azevedo