"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 24, 2010

A DÉBIL DILMA, LITERALMENTE, DISCORREU !

Estava escrito nas estrelas
:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkAYJ_od1EORhe6fd18r8na-sfaSxoV-1BdamYZaGfT8KOyk-t4-X0se-slYUBwfMSxdhZoL8pUedtuCyNPpZWnXasWyBQUe1KtXJHT76z9m32Wr50ulEVjMxMmv9KcPJQQlmeEM9mNbs/s400/Dilma.jpg

Convocada para discorrer sobre o PNDHIII pela CCJ, a candidata débil mental, a cérebro sem filtro, criada pelo paralatão cachaceiro nas trevas e banhada na garapa, sob a proteção dos ptralhas que mais uma vez no uso de artifício baixo "escondem" a coitada de mais um vexame.

Ignorando o senado , que também, convenhamos, é um "primor de Virtude", colocaram a débil doutora de nada e coisa nenhuma para discorrer, literalmente, e a substituiram pelo não menos débil, não tão mental mas de idéias, o Vai Nessa, digo, Vannucchi.

Pelo andar dos burros e jumentos, quando chegar a hora dos debates eleitorais, duas situações se desenham :

A) A cérebro sem filtro não participará , por qual motivo, vamos aguardar, o parlapatão "criará"
algum impedimento.

B) Participará somente por CARTA. Afinal, quem verdadeiramente idealiza, executa e responde por trás, não pode aparecer.

Vamos ver, até quando essa farsa, essa fraude de "competência" e aptidão para governar um país, terá fôlego para seguir em frente.

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiram reverter, nesta terça-feira, a convocação da ministra Dilma Rousseff (casa Civil) na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado para falar sobre o PNDH (Programa Nacional de Direitos Humanos) do governo federal.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentou requerimento para substituir a convocação de Dilma pelo ministro Paulo Vannucchi, aprovado pela maioria dos integrantes da comissão --numa manobra não comum no Legislativo.

O presidente da CCJ, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), rejeitou inicialmente o requerimento de Jucá, mas o governista recorreu ao plenário para conseguir reverter a decisão.

Como os governistas são maioria na CCJ, aprovaram a troca de Dilma por Vannucchi --que será obrigado a falar à comissão sobre o PNDH.

Irritada com a troca, a oposição reagiu à manobra governista. "A ministra sai pelo Brasil inteiro até para inaugurar pedras fundamentais se escafede de dialogar com o Congresso Nacional?

Que pessoa frágil é essa que não pode debater conosco, se pretende disputar a Presidência da República?

Ela começa com a prática de dizer não a uma comissão soberana, a mais tradicional do Senado", disse o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM).

Os governistas, por sua vez, sustentam que a troca de Dilma por Vannucchi é legítima uma vez que coube à Secretaria de Direitos Humanos elaborar detalhes do programa.A base aliada nega que a troca seja estratégia para "blindar" a ministra, pré-candidata do PT à Presidência da República.

A nossa votação nada tem a ver com qualquer proibição, covardia ou omissão que possamos exigir da ministra em não comparecer a esta comissão para discorrer sobre um assunto que, mesmo não sendo da sua pasta, seria viável.

Nós verificamos facilmente que ela está sendo convidada especialmente porque é uma pré-candidata à Presidência da República", disse o senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).(Conversa fiada)

Mais...

Nenhum comentário: