"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 26, 2010

VEM AÍ, A "CARTILHA" ELEITORAL, OPOSIÇÃO.

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O advogado geral da união, Luis Inácio(que coisa) Adams, que já declarou não haver nada de irregular no "plano nacional da bandalheira larga", como já foi "batizada".

O TSE (Tâmo a Serviço das Excelências), diante da óbvia campanha eleitoral antecipada feita pelo chachaceiro e a débil criatura, conclui que não passa de uma distorção de interpretação.

A cartilha de "orientação" para os agentes públicos, será a "lei" do:


TUDO QUE NÃO PODE E SERÁ IRREGULAR PARA OS ADVERSÁRIOS, QUE SE APLIQUE RIGOROSAMENTE A LEI.

TUDO QUE PODE O GOVERNO E QUE FOR IRREGULAR, QUE JAMAIS SE APLIQUE, RIGOROSAMENTE, A LEI.

Agência Brasil

O governo federal lançará, no início de março, uma cartilha para orientar os agentes públicos no período eleitoral, informou nesta sexta-feira (26/2) o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, durante entrevista ao programa Bom Dia, Ministro.

A cartilha reúne informações sobre as práticas permitidas e proibidas durante esse período. “Ela visa a dar orientação sobre como o agente público deve se comportar segundo a legislação eleitoral”, disse o advogado-geral da União.

A cartilha é produzida desde 2004 e é atualizada a cada período eleitoral. O material foi elaborado em conjunto pela AGU, pela Controladoria-Geral da União (CGU), pelo Ministério do Planejamento, pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República e pela Casa Civil.
(Tudo aparelhado)

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