A menina de um ano retirada dos braços da mãe após uma decisão judicial em Jundiaí, no interior de São Paulo, permanece em um abrigo nesta quarta-feira.
As imagens do cumprimento judicial, feitas por guardas municipais, causaram comoção na cidade. Dervana Dias, integrante de uma família de ciganos, foi alvo de uma denúncia anônima: ela estaria usando a menina para pedir esmolas nas ruas da região.
O juiz da Vara da Infância e Juventude de Jundiaí decidiu que a criança deveria ser levada a um abrigo por estar exposta a riscos. Agora, ele vai investigar a família para saber se a menina tem condições de voltar para os cuidados da mãe.
Dervana, que chegou a ser detida junto com o grupo de ciganos, nega as acusações. Ela teve a filha retirada dos braços quando saía da delegacia
Solange Giotto, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, lamentou a situação mas alegou que não havia outro jeito de cumprir a decisão da Vara da Infância.
A funcionária do abrigo onde a menina está informou em entrevista à "Rede Globo" que ela não para de chorar desde que chegou e que está preocupada com um possível trauma psicológico.
As imagens do cumprimento judicial, feitas por guardas municipais, causaram comoção na cidade. Dervana Dias, integrante de uma família de ciganos, foi alvo de uma denúncia anônima: ela estaria usando a menina para pedir esmolas nas ruas da região.
O juiz da Vara da Infância e Juventude de Jundiaí decidiu que a criança deveria ser levada a um abrigo por estar exposta a riscos. Agora, ele vai investigar a família para saber se a menina tem condições de voltar para os cuidados da mãe.
Dervana, que chegou a ser detida junto com o grupo de ciganos, nega as acusações. Ela teve a filha retirada dos braços quando saía da delegacia
Solange Giotto, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, lamentou a situação mas alegou que não havia outro jeito de cumprir a decisão da Vara da Infância.
A funcionária do abrigo onde a menina está informou em entrevista à "Rede Globo" que ela não para de chorar desde que chegou e que está preocupada com um possível trauma psicológico.
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