O gráfico abaixo, enviado ao blog pelo IBGE, mostra que em setembro a produção industrial caiu em metade dos locais pesquisados pelo instituto.
O maior recuo foi registrado no Paraná (-13,5%),
mas outros locais tiveram redução na produção acima da média nacional (2%),
como foi o caso de São Paulo (-4,2%), parque industrial de maior peso na estrutura da indústria, Rio de Janeiro (-3%)
e Minas Gerais (-2,7%).
Rio Grande do Sul (-1,4%),
Santa Catarina (-0,8%)
e Pará (-0,2%) também apresentaram resultados negativos.
Já a produção em Goiás (8,8%),
Amazonas (4,3%),
Ceará (2,5%),
Espírito Santo (2,5%),
Pernambuco (1,6%),
região Nordeste (1,1%) e Bahia (1%) registrou alta na passagem de agosto para setembro.
Segundo os dados do IBGE, no ano, a atividade industrial cresceu em nove localidades, com destaque para Espírito Santo (8,2%), impulsionado pelo crescimento de dois dígitos verificado no setor extrativo.
Goiás, Paraná, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro registraram taxas acima da média nacional (1,1%).
- No desempenho positivo destes locais observa-se a maior presença de segmentos articulados à produção de bens de capital (para transporte e construção) e de bens de consumo duráveis (motocicletas, telefones celulares e relógios), além dos avanços nos setores extrativos, farmacêutico, minerais não metálicos e de metalurgia básica - diz a nota do IBGE.
O maior recuo foi registrado no Paraná (-13,5%),
mas outros locais tiveram redução na produção acima da média nacional (2%),
como foi o caso de São Paulo (-4,2%), parque industrial de maior peso na estrutura da indústria, Rio de Janeiro (-3%)
e Minas Gerais (-2,7%).
Rio Grande do Sul (-1,4%),
Santa Catarina (-0,8%)
e Pará (-0,2%) também apresentaram resultados negativos.
Já a produção em Goiás (8,8%),
Amazonas (4,3%),
Ceará (2,5%),
Espírito Santo (2,5%),
Pernambuco (1,6%),
região Nordeste (1,1%) e Bahia (1%) registrou alta na passagem de agosto para setembro.
Segundo os dados do IBGE, no ano, a atividade industrial cresceu em nove localidades, com destaque para Espírito Santo (8,2%), impulsionado pelo crescimento de dois dígitos verificado no setor extrativo.
Goiás, Paraná, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro registraram taxas acima da média nacional (1,1%).
- No desempenho positivo destes locais observa-se a maior presença de segmentos articulados à produção de bens de capital (para transporte e construção) e de bens de consumo duráveis (motocicletas, telefones celulares e relógios), além dos avanços nos setores extrativos, farmacêutico, minerais não metálicos e de metalurgia básica - diz a nota do IBGE.
Valéria Maniero/O Globo
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