O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, reagiu à ameaça do PT de processar a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, por esta ter dito que analisa ação contra o presidente Lula por suposto abuso de poder político em favor de Dilma.
"É lamentável que qualquer partido tente intimidar a atuação legítima da instituição", diz nota assinada por Gurgel, para quem o MP continuará a cumprir sua "missão constitucional". Dirigentes de entidades do MP, da magistratura e dos advogados também reagiram com indignação à ameaça.
"É lamentável que qualquer partido político, que deveria estar preocupado em cumprir a lei, tente de forma equivocada intimidar a atuação legítima da instituição", diz a nota assinada por Gurgel, divulgada ontem à tarde, que prossegue:
"O Ministério Público Eleitoral continuará a atuar com a firmeza que a sua missão constitucional impõe".
"O presidente tem que dar exemplo"
Dirigentes de entidades do Ministério Público, da magistratura e dos advogados também reagiram com indignação à ameaça do PT. Para eles, a atuação do Ministério Público e da procuradora tem sido a de cumprir a lei eleitoral.
Eles reforçaram a crítica de Gurgel de que a ameaça de representar contra Sandra é uma tentativa de calar a instituição.
O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), César Mattar Jr., saiu em defesa da colega:
- Isso está me parecendo mais uma tentativa de intimidação do Ministério Público. O presidente da República não está acima de nenhum cidadão pelo cargo que ocupa. Ao contrário, tem de dar exemplo - disse Mattar Jr.:
- O Ministério Público foi criado para fazer exatamente esse papel.
Não se pode tentar intimidar um órgão que foi criado para fiscalizar as eleições. Isso não vale só para o PT, mas para todos os partidos.
"É lamentável que qualquer partido tente intimidar a atuação legítima da instituição", diz nota assinada por Gurgel, para quem o MP continuará a cumprir sua "missão constitucional". Dirigentes de entidades do MP, da magistratura e dos advogados também reagiram com indignação à ameaça.
"É lamentável que qualquer partido político, que deveria estar preocupado em cumprir a lei, tente de forma equivocada intimidar a atuação legítima da instituição", diz a nota assinada por Gurgel, divulgada ontem à tarde, que prossegue:
"O Ministério Público Eleitoral continuará a atuar com a firmeza que a sua missão constitucional impõe".
"O presidente tem que dar exemplo"
Dirigentes de entidades do Ministério Público, da magistratura e dos advogados também reagiram com indignação à ameaça do PT. Para eles, a atuação do Ministério Público e da procuradora tem sido a de cumprir a lei eleitoral.
Eles reforçaram a crítica de Gurgel de que a ameaça de representar contra Sandra é uma tentativa de calar a instituição.
O presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), César Mattar Jr., saiu em defesa da colega:
- Isso está me parecendo mais uma tentativa de intimidação do Ministério Público. O presidente da República não está acima de nenhum cidadão pelo cargo que ocupa. Ao contrário, tem de dar exemplo - disse Mattar Jr.:
- O Ministério Público foi criado para fazer exatamente esse papel.
Não se pode tentar intimidar um órgão que foi criado para fiscalizar as eleições. Isso não vale só para o PT, mas para todos os partidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário