"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 10, 2010

O PT USURPADOR QUER EXPLICAÇÃO? È PIADA!

Agencia Estado 
Em 2002, escrveram uma carta para o parlapatão(a cachaça não permitiu que o mesmo a escrevesse de próprio raciocínio e punho), endereçada a quem sabe ler, como escrever para os ptralhas "analfa"?

A declaração do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de que o PSDB deveria apresentar uma Carta ao Povo Brasileiro para explicar o que pretende fazer com a política econômica, caso vença a eleição presidencial, foi recebida como provocação na seara tucana. 

A reação veio no mesmo tom. Lideranças do partido no Congresso acusaram ontem o ministro de ter "memória fraca" e disseram que é o PT que tem de se explicar à sociedade pelo episódio do mensalão e por uma política fiscal "irresponsável".

"Eles devem explicações até hoje ao povo brasileiro sobre o mensalão", reagiu o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA), referindo-se ao escândalo que virou uma eterna pedra no sapato dos petistas. 

Com ou sem carta, o PSDB promete que não vai fugir da discussão sobre a economia, mas avisa que isso ocorrerá em "momento apropriado".

"Não vamos entrar em campanha como eles querem", retrucou Almeida.

O líder dos tucanos no Senado, Arthur Virgílio (AM), devolveu a provocação do ministro com cobranças sobre o aumento de gastos do governo. 

"Eles é que devem fazer uma Carta ao Povo Brasileiro para explicar se vão manter essa política fiscal irresponsável. 

Os gastos correntes já cresceram nesses anos de governo Lula 75%, enquanto a economia não deve crescer mais que 25%."

Memória fraca

Virgílio acusou Paulo Bernardo de ter "memória fraca". 

"Ele se esqueceu que, quando foi secretário da Fazenda do governador Zeca do PT e renegociou a dívida de Mato Grosso do Sul, era só elogios à política econômica do presidente Fernando Henrique."

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), preferiu responder com ironia a Bernardo. 

"O ministro tem de explicar porque ele escreve uma carta todo ano em que ninguém acredita", disse, referindo-se ao Orçamento da União. 

Segundo Guerra, o titular do Planejamento "está querendo mostrar serviço" à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do Planalto à eleição presidencial.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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