O BC divulgou hoje dados importantes que devem ser acompanhados com atenção. A taxa de inadimplência de pessoa física caiu, mas muito pouco. Continua num patamar bastante elevado, acima do registrado no mesmo mês do ano passado, o que exige cuidado.
O economista José Francisco Gonçalves, do Banco Fator, que fez o gráfico abaixo, diz que esse indicador, que leva em conta atrasos superiores a 90 dias, segue apontando resultados não favoráveis.
- Em novembro, recuou de 5,9% para 5,8%, sendo reflexo da taxa de inadimplência para pessoa física, que passou de 7,9% para 7,8%. O leve recuo foi puxado por aquisição de veículos - explica.
Mais uma vez, houve redução da taxa de juros cobrada em empréstimos ao consumidor, de 35,4% para 34,8% ao ano, o que era esperado por conta da queda da Selic.
O BC também divulgou que em novembro o crédito cresceu 1,5%, um pouco mais do que o registrado no mês anterior (1,4%) e, em 12 meses, desacelerou um pouco, para 16,1%. Mesmo com essa redução, o "carro" continua correndo de forma acelerada.
O economista José Francisco Gonçalves, do Banco Fator, que fez o gráfico abaixo, diz que esse indicador, que leva em conta atrasos superiores a 90 dias, segue apontando resultados não favoráveis.
- Em novembro, recuou de 5,9% para 5,8%, sendo reflexo da taxa de inadimplência para pessoa física, que passou de 7,9% para 7,8%. O leve recuo foi puxado por aquisição de veículos - explica.
Mais uma vez, houve redução da taxa de juros cobrada em empréstimos ao consumidor, de 35,4% para 34,8% ao ano, o que era esperado por conta da queda da Selic.
O BC também divulgou que em novembro o crédito cresceu 1,5%, um pouco mais do que o registrado no mês anterior (1,4%) e, em 12 meses, desacelerou um pouco, para 16,1%. Mesmo com essa redução, o "carro" continua correndo de forma acelerada.
Valéria Maniero/Globo
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