Os recuos mais acentuados ocorreram no Rio de Janeiro, de 4,5%,
no Amazonas, de 3,7%,
seguidos por Ceará, de 2,9%,
Espírito Santo, de 2,4%,
Pará, de 1,8%,
e no Rio Grande do Sul, de 1,6%.
Com quedas abaixo da observada no total nacional ficaram São Paulo (-1,5%), Minas Gerais (-1,3%) e Santa Catarina (-0,1%).
As cinco áreas com avanço foram Bahia (5,6%),
Pernambuco (4,8%),
Paraná (3,1%),
Goiás (2,3%)
e região Nordeste (0,5%).
Na comparação com junho de 2010, 9 dos 14 locais pesquisados apresentaram avanço na produção, com destaque para o crescimento de dois dígitos de Goiás (26,1%), especialmente influenciado pelos avanços nos setores de produtos químicos e de alimentos e bebidas.
Acima da média nacional (0,9%) destacam-se também Espírito Santo (8,0%),
Bahia (6,1%),
Pará (4,5%),
São Paulo (1,9%),
Paraná e Pernambuco (ambos com 1,6%)
e Minas Gerais (1,3%).
Rio Grande do Sul, com acréscimo de 0,7%, apontou avanço na produção no índice mensal de junho de 2011.
Ceará (-14,6%),
Santa Catarina (-7,3%)
e Rio de Janeiro (-3,9%) mostraram os recuos mais intensos,
enquanto Amazonas (-0,2%) e região Nordeste (-1,7%) tiveram quedas mais moderadas.
G1
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