Dessa forma, ele não corre mais o risco de voltar a ser preso no Instituto de Administração Penitenciária do Amapá.
Segundo o advogado de Furtado, Maurício Pereira, parentes do pastor, como a mulher, a irmã, a cunhada e a sogra, recorreram a empréstimos consignados para juntar o dinheiro.
Na sexta-feira, ele tinha conseguido apenas um pouco mais de R$ 30 mil. O advogado criticou o valor da fiança - o equivalente a 200 salários mínimos - tachando-o de absurdo.
- A decisão da Justiça Federal é um ataque ao Estado de Direito - protestou Pereira, acrescentando que o valor da fiança coloca o pastor e os parentes em dificuldades financeiras.
Na segunda-feira, o pastor da Assembleia de Deus foi até emissoras de rádio e TV pedir doações de R$ 100, 00 a R$ 1.000. Ele até prometeu devolver o dinheiro, mas nem assim obteve sucesso.
Dono da Conectur (Cooperativa de Negócios e Consultoria em Turismo), o pastor recebeu R$ 2,75 milhões do Ministério do Turismo nos últimos três anos. O dinheiro, segundo investigadores da Operação Voucher, foi desviado.
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