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O Tribunal de Contas da União fixará em R$ 199 a tarifa máxima a ser cobrada aos passageiros do trem-bala no trajeto entre Rio e São Paulo. Vencerá a concorrência para construção e operação quem oferecer a menor tarifa.
O relatório de análise dos estudos de viabilidade do projeto, de R$ 30 bilhões, será votado hoje pelo TCU. Uma das principais propostas que serão analisadas proíbe que o vencedor peça aumento de tarifa se o número de passageiros for menor do que o esperado.
Tribunal sugere preço inferior ao do governo e quer limitar o financiamento do BNDES a R$ 20 bilhões; edital será lançado em até 15 dias
A previsão é que o primeiro trem de alta velocidade do País entre em operação cinco anos após o aval da área ambiental e as primeiras desapropriações de terrenos no trajeto. O percurso entre o centro de São Paulo e o centro do Rio será feito em uma hora e 33 minutos.
O  tribunal também prevê a fixação, pelo  edital, de um valor máximo do  financiamento a ser concedido pelo Banco  Nacional de Desenvolvimento  Econômico e Social (BNDES), de cerca de R$  20 bilhões. O governo prevê  financiar 70% do preço do trem. Preço da obra.  O preço do projeto  também foi revisto pelo TCU. A  previsão original do governo, de R$ 34,6  bilhões, caiu para R$ 33,1  bilhões, de acordo com a avaliação técnica do  tribunal. Estão previstas, no entanto, variações no valor da  obra. Os custos  estão muito associados às diferentes tecnologias que  poderão ser usadas  no trem-bala, dependendo do grupo que ganhar a  concessão.  Os técnicos  do tribunal consideraram os primeiros orçamentos  encaminhados pelo  governo pouco precisos.

 
 
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