As ausências têm sido uma regra nas sessões do Supremo Tribunal Federal (STF) deste ano.
O plenário do tribunal esteve completo em apenas 5 das 33 sessões realizadas desde o início do ano e que foram publicadas no "Diário da Justiça", conforme levantamento recente feito pela reportagem.
As consequências dessas faltas são visíveis.
Alguns julgamentos tiveram de ser interrompidos porque não havia o número necessário de ministros exigido pela Constituição Federal para declarar inconstitucional uma lei que está sob contestação no Judiciário.
Outros foram suspensos porque o placar acabou empatado. Seria necessário esperar o ministro ausente para desempatar a votação.
Além dessas consequências mais visíveis, apontam advogados que acompanham o cotidiano do Supremo em Brasília, está a instabilidade da jurisprudência do tribunal.
O Estado de S. Paulo
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