Vannildo Mendes, Marcelo Auler/Estado
Pivô do escândalo do suposto dossiê conVannildo Mendes, Marcelo Aulertra o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, o ex-delegado da Polícia Federal Onézimo Sousa disse ontem ao Estado ter provas de que a proposta de espionagem política partiu do comando do PT, em reunião para a qual foi convocado num restaurante de Brasília.
Ele disse que aceita fazer uma acareação "para desmascarar" os emissários petistas presentes, que teriam se apresentado em nome do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel.
"Tenho provas definitivas da abordagem que eles me fizeram e topo a acareação de bom gosto, desde que seja séria, na Justiça", afirmou.
Ele disse que recusou a proposta de trabalho, pela qual receberia R$ 1,6 milhão em dez parcelas, porque considerou o comitê petista uma bagunça, sem controle e dirigido por irresponsáveis.
"O PT é um serpentário, que não está preparado para fazer uma campanha e muito menos para governar o País", disse.
Ligado à comunidade de informações, Onézimo afirmou que, pelo que constatou, "há uma guerra de facções" no PT envolvendo, de um lado, Pimentel e do outro o ex-ministro Antônio Palocci e o deputado estadual Rui Falcão.
Pivô do escândalo do suposto dossiê conVannildo Mendes, Marcelo Aulertra o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, o ex-delegado da Polícia Federal Onézimo Sousa disse ontem ao Estado ter provas de que a proposta de espionagem política partiu do comando do PT, em reunião para a qual foi convocado num restaurante de Brasília.
Ele disse que aceita fazer uma acareação "para desmascarar" os emissários petistas presentes, que teriam se apresentado em nome do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel.
"Tenho provas definitivas da abordagem que eles me fizeram e topo a acareação de bom gosto, desde que seja séria, na Justiça", afirmou.
Ele disse que recusou a proposta de trabalho, pela qual receberia R$ 1,6 milhão em dez parcelas, porque considerou o comitê petista uma bagunça, sem controle e dirigido por irresponsáveis.
"O PT é um serpentário, que não está preparado para fazer uma campanha e muito menos para governar o País", disse.
Ligado à comunidade de informações, Onézimo afirmou que, pelo que constatou, "há uma guerra de facções" no PT envolvendo, de um lado, Pimentel e do outro o ex-ministro Antônio Palocci e o deputado estadual Rui Falcão.
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