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Para surpresa de alguns analistas, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), divulgado ontem pelo IBGE, variou em maio 0,63%, bem acima da taxa de abril (0,48%). A mediana das expectativas do mercado era de 0,59%. Foram preços administrados — remédios e energia elétrica — que pesaram mais no bolso do brasileiro, pressionando mais fortemente a taxa.
Com o resultado, o índice apresenta alta de 3,16% no ano e, nos últimos 12 meses, acumula 5,26%, acima do centro da meta de inflação fixada pelo governo (4,5%).
Especialistas não acreditam, contudo, num maior aperto da política monetária do país por causa do desempenho do IPCA-15. Mas acreditam que a demanda aquecida segue pressionando o comportamento dos preços.
De acordo com o IBGE, o preço dos produtos farmacêuticos subiu 2,14% em maio, em virtude do reajuste médio de 4,64% dos medicamentos.
A energia elétrica, por sua vez, encareceu 1,29% — o que reflete a cobrança da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública (Cosip) implantada no Rio.
Juntas, as duas variações foram as maiores contribuições para a elevação do IPCA-15 em maio.
Já os alimentos deram um refresco ao consumidor em maio, ao desacelerar sua variação frente a abril — de 1,71% para 1%.
Entre os destaques, altas como feijão carioca (31,75%),
leite pasteurizado (4,24%),
refeição fora de casa (0,95%)
e carnes (1,61%).
Para o economista, que considerou o resultado do IPCA-15 “ruim”, “a única boa notícia do número acabou sendo a relativa estabilidade nos Serviços, que ficaram em 0,52%, contra 0,50% no IPCA de abril”.
Matéria completa...
Com o resultado, o índice apresenta alta de 3,16% no ano e, nos últimos 12 meses, acumula 5,26%, acima do centro da meta de inflação fixada pelo governo (4,5%).
Especialistas não acreditam, contudo, num maior aperto da política monetária do país por causa do desempenho do IPCA-15. Mas acreditam que a demanda aquecida segue pressionando o comportamento dos preços.
De acordo com o IBGE, o preço dos produtos farmacêuticos subiu 2,14% em maio, em virtude do reajuste médio de 4,64% dos medicamentos.
A energia elétrica, por sua vez, encareceu 1,29% — o que reflete a cobrança da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública (Cosip) implantada no Rio.
Juntas, as duas variações foram as maiores contribuições para a elevação do IPCA-15 em maio.
Já os alimentos deram um refresco ao consumidor em maio, ao desacelerar sua variação frente a abril — de 1,71% para 1%.
Entre os destaques, altas como feijão carioca (31,75%),
leite pasteurizado (4,24%),
refeição fora de casa (0,95%)
e carnes (1,61%).
Para o economista, que considerou o resultado do IPCA-15 “ruim”, “a única boa notícia do número acabou sendo a relativa estabilidade nos Serviços, que ficaram em 0,52%, contra 0,50% no IPCA de abril”.
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