Em Washington para a comemoração do Dia da Terra, a pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse ontem, pela primeira vez, que se ainda fosse ministra do Meio Ambiente não permitiria a concessão da licença ambiental para a usina de Belo Monte, no Pará.
Ela afirmou que, se fosse pressionada, até deixaria o governo.
Ela afirmou que, se fosse pressionada, até deixaria o governo.
Segundo ela, é "estranha" a insistência do governo em seguir em frente com o projeto.
- A licença de Belo Monte foi dada em meio a muitos questionamentos, muitas dúvidas e com uma clara pressão política.
Tanto é que o diretor de licenciamento do Ibama pediu para se demitir em função desse processo - disse a pré-candidata.
Segundo a senadora, além dos problemas nas áreas social e ambiental, a própria viabilidade econômica da obra é questionada.
- Tem um relatório da Eletrobras, que vazou, dizendo que o empreendimento não é viável economicamente.www.oarquivo.com.br/portal/imagem
A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, voltou a ser defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, deixar de lado o potencial hidrelétrico seria "um movimento insano".
"Se o Brasil deixar de produzir isso para começar a utilizar termoelétrica a óleo diesel se"rá um movimento insano contra toda a luta que nós estamos fazendo no mundo pela questão climática", afirmou, no programa de rádio Café com o Presidente.
O presidente criticou novamente os grupos contrários à construção da usina, lembrando que o projeto vem sendo discutido há 30 anos.
Lula comparou os preços mínimos de megawatts/hora entre a energia gerada por hidrelétricas, mais barata, e a gerada por usinas eólicas e a gás, para justificar a importância da construção de Belo Monte.
"A energia hídrica ainda é a mais barata, o que nós precisamos é trabalhar com muito cuidado para fazer as hidrelétricas da forma mais cuidadosa possível, causar o menor impacto ambiental possível, e é por isso que eu estou muito feliz, porque depois de 30 anos, finalmente,
Belo Monte vai sair.
A construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, voltou a ser defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, deixar de lado o potencial hidrelétrico seria "um movimento insano".
"Se o Brasil deixar de produzir isso para começar a utilizar termoelétrica a óleo diesel se"rá um movimento insano contra toda a luta que nós estamos fazendo no mundo pela questão climática", afirmou, no programa de rádio Café com o Presidente.
O presidente criticou novamente os grupos contrários à construção da usina, lembrando que o projeto vem sendo discutido há 30 anos.
Lula comparou os preços mínimos de megawatts/hora entre a energia gerada por hidrelétricas, mais barata, e a gerada por usinas eólicas e a gás, para justificar a importância da construção de Belo Monte.
"A energia hídrica ainda é a mais barata, o que nós precisamos é trabalhar com muito cuidado para fazer as hidrelétricas da forma mais cuidadosa possível, causar o menor impacto ambiental possível, e é por isso que eu estou muito feliz, porque depois de 30 anos, finalmente,
Belo Monte vai sair.
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