"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

abril 12, 2010

É PRECISO QUALIFICAR O DEBATE.

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A senadora Marina Silva não levará o PV para o segundo turno, mas vai "qualificar o debate", o manguaça ao lançar a sua ridícula candidata, já sinaliza a intenção de "empurrar" a campanha para um festival de mesmice, o lenga -lenga de querer dividir o País entre classe e região, forçando a polarização de PT E PSDB, de quem foi mais ou menos etc..

Como disse José Serra, o Brasil pode mais, o que é verdade e, portanto, é isso que deve ser debatido, que os candidatos (todos) venham com idéias.

GUILHERME REED
Colaboração para a Folha

Em entrevista coletiva após a realização da pré-convenção do PV neste domingo, em São Paulo, a senadora e pré-candidata à Presidência, Marina Silva (PV-AC), criticou o que ela chamou de "apologia do medo" durante a campanha eleitoral.

A afirmação faz referência às acusações mútuas que os dois principais adversários de Marina, os pré-candidatos Dilma Roussef (PT) e José Serra (PSDB), fizeram ontem.

"Espero que, depois de tanta luta de democracia, a gente não faça agora a apologia do medo. O Brasil está pronto para o debate legítimo e fraterno de ideias e não pra que a gente crie estereótipos do medo, medo daqueles que querem dividir o país e medo daqueles que querem entregar o Brasil", afirmou Marina.

Em seu discurso neste sábado (10) durante o lançamento de sua pré-campanha, Serra criticou no discurso petista a divisão do país em classes e regiões e disse que é "deplorável que haja gente que, em nome da política, tente dividir o nosso Brasil".

Por outro lado, Dilma criticou as privatizações realizadas durante a administração tucana de FHC.

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