Estarão presentes as duas organizações não governamentais – Conectas e Justiça Global – que vêm há anos denunciando as torturas, mortes e condições sub-humanas a que são submetidos os presos capixabas.
Além delas também espera-se a presença de um representante do Conselho Estadual de Direitos Humanos do Espírito Santo – organização mista, com participação do governo e da sociedade civil um membro do governo brasileiro e um da ONU.
“A gente não está em um tribunal, mas o Brasil é membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Então, podem haver retaliações, pressões políticas e econômicas em caso de descumprimento das recomendações”, explica a advogada.
Segundo ela, uma dessa retaliações pode ser a perda da cadeira no conselho.
“Um membro considerado violador sistemático pode ser descartado do conselho”, diz Tamara.
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