A velha máxima do mercado de que as ações sobem no boato e caem no fato parece ter se concretizado nesta semana.
Após o Tesouro Nacional divulgar nesta quarta-feira, 24, uma nota técnica em que defendeu a extinção da Telebrás, as ações da companhia despencaram mais de 13%. Elas vinham em um movimento de alta desde setembro de 2009.
"A empresa é um esqueleto. Possui dívidas e alguns poucos ativos que administra. Não está em operação", diz o economista da WinTrade, José Góes.
"A companhia não tão tem estrutura de capital para ser reativada.
Precisaria de um imenso aporte de capital pelos acionistas, entre outros motivos, porque o patrimônio líquido hoje é negativo, há muitas dívidas na empresa e seria preciso contratar mão-de-obra qualificada para tocar o projeto", completa o gerente de pesquisa da Planner Corretora, Ricardo Martins.
A alta do papel, desde o início das declarações do governo, ocorre por movimentos especulativos.
Analistas são enfáticos: o risco não compensa a possibilidade de ganho. "Nunca indicamos esta ação", afirma Martins.
Um dos motivos para a ressalva é a falta de informações sobre a empresa. Analistas que acompanham o setor há anos não observam o desempenho da empresa.
Após o Tesouro Nacional divulgar nesta quarta-feira, 24, uma nota técnica em que defendeu a extinção da Telebrás, as ações da companhia despencaram mais de 13%. Elas vinham em um movimento de alta desde setembro de 2009.
"A empresa é um esqueleto. Possui dívidas e alguns poucos ativos que administra. Não está em operação", diz o economista da WinTrade, José Góes.
"A companhia não tão tem estrutura de capital para ser reativada.
Precisaria de um imenso aporte de capital pelos acionistas, entre outros motivos, porque o patrimônio líquido hoje é negativo, há muitas dívidas na empresa e seria preciso contratar mão-de-obra qualificada para tocar o projeto", completa o gerente de pesquisa da Planner Corretora, Ricardo Martins.
A alta do papel, desde o início das declarações do governo, ocorre por movimentos especulativos.
Analistas são enfáticos: o risco não compensa a possibilidade de ganho. "Nunca indicamos esta ação", afirma Martins.
Um dos motivos para a ressalva é a falta de informações sobre a empresa. Analistas que acompanham o setor há anos não observam o desempenho da empresa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário