"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

fevereiro 11, 2010

ZIRALDO É BRASILEIRO, PRA DINHEIRO NÃO DESISTE NUNCA

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Redação Portal IMPRENSA

O advogado Victor Mendonça Neiva, que defende Ziraldo em duas ações referentes à anistia, afirmou que o objetivo é aumentar o valor da prestação mensal, permanente e continuada de reparação econômica, de R$ 4.375,88 para R$ 19.431,91.

Segundo a Agência Brasil, o advogado tenta aumentar o valor da prestação mensal porque entende que o valor atual é compatível apenas com a função de jornalista, e não com as funções de direção de arte e até de presidência de jornal que Ziraldo chegou a exercer.

Na sentença, a juíza substituta Cristiane Pederzolli Rentzsch declarou que é "notório" que Ziraldo "foi, praticamente toda a vida, jornalista 'chargista político'" e que "em quase todas as anotações da carteira de trabalho do autor, o cargo indicado foi de 'desenhista' ou 'ilustrador'".

Para a juíza, é correta, portanto, a decisão do Ministério da Justiça que "enquadrou o autor [da ação] na categoria de 'jornalista'".

No entanto, Neiva alega que a decisão da juíza "ignora que funções de direção e presidência não constam em carteira de trabalho".

Na decisão, a juíza ainda condenou Ziraldo a pagar R$ 1 mil referente às custas processuais e aos honorários advocatícios.

Conclusão :

"Então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento"

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