Vai ser difícil aturar democraticamente, a cantilena dessa corja governista mentirosa, que ao contrário de nós, fazem do uso arbitrário e golpista a sua plataforma palanqueira.
A protagonista escolhida pela corja, uma marionete e recitadora de textos, que mesmo assim não consegue pronunciar na íntegra o que originalmente foi escrito, ou quando se mete a "improvisar", fica patente a sua total falta de eloquência.
E, vamos que vamos, não tem outro jeito, é isso que o cachaceiro nos reservou, é isso que teremos que, com muita persistência combater, pois, da minha parte não aceito ter uma fraude incompetente à frente do governo do meu País
Abaixo mais uma atuação da bichinha palanqueira do parlapatão boçal :
E, vamos que vamos, não tem outro jeito, é isso que o cachaceiro nos reservou, é isso que teremos que, com muita persistência combater, pois, da minha parte não aceito ter uma fraude incompetente à frente do governo do meu País
Abaixo mais uma atuação da bichinha palanqueira do parlapatão boçal :
Tânia Monteiro -
Agencia Estado
GOIÂNIA
Em discurso na inauguração da Barragem do Ribeirão João Leite, a seis quilômetros de Goiânia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentou um balanço das obras que estão sendo tocadas pelo governo.
Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, ela anunciou que uma das prioridades é a implantação de sistemas de tratamento da água em todas as grandes cidades.
A ministra disse que o governo pretende fazer isso também nas médias e pequenas cidades, mas que "começar pelas grandes é um caminho."
E completou:
Agencia Estado
GOIÂNIA
Em discurso na inauguração da Barragem do Ribeirão João Leite, a seis quilômetros de Goiânia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, apresentou um balanço das obras que estão sendo tocadas pelo governo.
Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, ela anunciou que uma das prioridades é a implantação de sistemas de tratamento da água em todas as grandes cidades.
A ministra disse que o governo pretende fazer isso também nas médias e pequenas cidades, mas que "começar pelas grandes é um caminho."
E completou:
"Nós não vamos resolver décadas e décadas de descaso e desinteresse.
Não vamos fazer isso imediatamente, mas sistematicamente."
Segundo ela, todas as obras do primeiro Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1) que estão em andamento serão concluídas.
"E quem vier depois não terá que enfrentar um Everest como nós tivemos - de, primeiro, tirar (o projeto) do papel e depois executar a obra.
Se quiser fazer obra, terá o que fazer, não vai enfrentar dificuldades", acrescentou Dilma.
Ela chegou ao local da inauguração sob aplausos dos presentes, que gritavam:
"Um, dois, três, quatro, cinco mil. Dilma presidente socialista do Brasil."
Reconhecimento
(blá, blá, blá...)
A ministra afirmou que o Brasil é hoje um País vencedor, reconhecido internacionalmente.
Disse que a liderança e o prestígio do presidente têm sido incontestáveis e que o reconhecimento por tudo isso não é simplesmente porque o PIB está crescendo a 5% ou porque o País descobriu o petróleo do pré-sal.
"É porque estamos agindo com competência. Estamos incentivando a mineração.
Tiramos 20 milhões de pessoas da pobreza e levamos 30 milhões à classe média."
Em mais uma referência ao fato de ter sido recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a interrupção de obras do PAC com indícios de irregularidades, a ministra afirmou que obras paralisadas representam "um crime contra a população". (E UM ROMBO NOS BOLSOS DOS CORRUPTOS E CORRUPTORES )
Dilma afirmou que, sem desapropriação não se faz obra, e disse que vêm daí muitas das discussões com o TCU.( Mentira)
Não vamos fazer isso imediatamente, mas sistematicamente."
Segundo ela, todas as obras do primeiro Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-1) que estão em andamento serão concluídas.
"E quem vier depois não terá que enfrentar um Everest como nós tivemos - de, primeiro, tirar (o projeto) do papel e depois executar a obra.
Se quiser fazer obra, terá o que fazer, não vai enfrentar dificuldades", acrescentou Dilma.
Ela chegou ao local da inauguração sob aplausos dos presentes, que gritavam:
"Um, dois, três, quatro, cinco mil. Dilma presidente socialista do Brasil."
Reconhecimento
(blá, blá, blá...)
A ministra afirmou que o Brasil é hoje um País vencedor, reconhecido internacionalmente.
Disse que a liderança e o prestígio do presidente têm sido incontestáveis e que o reconhecimento por tudo isso não é simplesmente porque o PIB está crescendo a 5% ou porque o País descobriu o petróleo do pré-sal.
"É porque estamos agindo com competência. Estamos incentivando a mineração.
Tiramos 20 milhões de pessoas da pobreza e levamos 30 milhões à classe média."
Em mais uma referência ao fato de ter sido recomendada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a interrupção de obras do PAC com indícios de irregularidades, a ministra afirmou que obras paralisadas representam "um crime contra a população". (E UM ROMBO NOS BOLSOS DOS CORRUPTOS E CORRUPTORES )
Dilma afirmou que, sem desapropriação não se faz obra, e disse que vêm daí muitas das discussões com o TCU.( Mentira)
(PUXASAQUISMO)
O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), que discursou imediatamente depois de Dilma, fez elogios à ministra, disse que ela é "competente, preparada e dinâmica e tem firmeza nas posições."(É CANTILENA)
Em seguida, atacou seus antecessores no cargo.
O governador de Goiás, Alcides Rodrigues (PP), que discursou imediatamente depois de Dilma, fez elogios à ministra, disse que ela é "competente, preparada e dinâmica e tem firmeza nas posições."(É CANTILENA)
Em seguida, atacou seus antecessores no cargo.
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