ANA CONCEIÇÃO
Agencia Estado
SALVADOR
A exemplo do que vão fazer os movimentos de trabalhadores sem terra, as centrais sindicais planejam concentrar as negociações e as eventuais paralisações no primeiro semestre deste ano, já que a segunda metade do ano será quase totalmente ocupada pela corrida eleitoral.
"Vamos concentrar nossa atuação no primeiro semestre. Vai continuar a ter greve. Houve muitas nos últimos oito anos", disse hoje o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique da Silva Santos, após debate na mesa "Crise e Oportunidades" no Fórum Social Temático de Salvador.
A agenda sindical começa no dia 2 de fevereiro. Dirigentes das centrais se concentrarão no Aeroporto de Brasília para recepcionar os deputados e senadores na volta do recesso parlamentar.
Ainda no dia 2, eles tentarão se reunir com as lideranças de cada partido para propor a votação imediata da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais.
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