"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

novembro 26, 2009

LULA DILMA/PAPEL HIGIÊNICO - TAÍ GOSTEI DA ASSOCIAÇÃO



Propaganda de papel higiênico faz referência a Lula e Dilma no rádio
Maurício Savarese
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Um imitador do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o principal personagem de uma propaganda da marca de papel higiênico no rádio, veiculada em várias capitais do país desde o início desta quinta-feira (26).

Na peça publicitária, a voz faz referência à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff e ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), coordenado pela pré-candidata do PT à sucessão do Palácio do Planalto.

A voz do humorista Beto Hora brinca com a sonoridade da sigla PAC e a da embalagem de papel higiênico, que é "um novo pack" com 16 rolos do produto.

A propaganda foi criada pela agência DPZ e criada pelos publicitários Fernando Rodrigues e Kleber Fonseca.

"Companheiros e companheiras:
para falar do pack que vai trazer mais economia para os brasileiros, eu quero chamar aqui a maior responsável por esse sucesso.

Com vocês a ministra... ué, cadê a ministra?", diz a voz do imitador.

Em seguida, uma voz feminina chama por "Alfredo", personagem mordomo que a marca utiliza em diversas peças e que sempre vai à porta do banheiro para socorrer quem está sem papel higiênico.

"Vamos aproveitar que a ministra está em conferência com o Alfredo para falar do pack econômico", completa o imitador de Lula.

"Nunca na história deste país o povo teve tanta maciez", diz a voz na peça publicitária com duração de 30 segundos, em alusão ao bordão repetido pelo presidente desde que tomou posse, em 2003.

Em nota, a DPZ afirmou que a peça é "cheia de bom humor, com o único interesse de promover o produto.

Essa mensagem é nitidamente entendida pelas pessoas, que nem por isso deixam de escutar uma peça bem humorada e divertida".

Nem Lula nem Dilma falaram sobre o assunto até o momento.